Bad Buddy – Episode 5
“Você quer que sejamos amigos?”
Eu preciso começar esse texto
confirmando o que eu venho prevendo há algumas semanas: “Bad Buddy Series” se tornou, em 5 episódios, o meu BL favorito.
Embora eu goste muito e tenha um carinho especial por outros BLs, nenhum até
hoje me fez SENTIR tanto quanto “Bad
Buddy” está me fazendo: tudo é muito intenso na história de Pat e Pran, e
eles transmitem seus sentimentos com emoção em uma atuação perfeita e sincera,
que é valorizada por um texto bem escrito. A química de Pran e Pat vem me
conquistando desde o primeiro episódio, mas esse quinto episódio mostra o
QUANTO eles se conectam de fato e o quanto eles nem sempre precisam falar para transmitir o que sentem,
porque podemos entender tudo o que eles
não dizem em olhares, em respirações, em lágrimas… “Bad Buddy” é uma verdadeira obra de arte e esse episódio é uma
prova disso.
Senti que eu poderia viver nesse episódio para sempre. E gostaria de fazê-lo.
Felizmente, ainda estamos longe
de nos despedirmos de Pran e Pat.
O episódio começa com Pat
despertando ao lado da cama vazia de Pran, depois de ter passado a noite ali no
fim do episódio passado porque não tinha como entrar no próprio quarto – você
lembra, aquela cena que nos partiu o coração e nos deixou destroçados porque
Pat disse que gostava da Ink e o Pran ficou tentando fingir que estava tudo bem
quando seu coração estava visivelmente se quebrando e as lágrimas se juntavam
nos seus olhos. Eu adoro a intimidade que Pat e Pran compartilham: eles se
conhecem da vida toda, eles sabem quase tudo a respeito um do outro, e eles se
provocam com tanta naturalidade que é apaixonante – Pran não consegue, por
exemplo, ficar bravo quando Pat come o pão que ele estava preparando para si
mesmo, porque o Pat também é muito fofo e o Pran acaba tentando resistir, mas
sorri… e o sorriso do Pran é,
possivelmente, a coisa mais fofa do mundo.
Me faz tão bem vê-lo sorrir!
Esse quinto episódio tem uma
função muito importante: Pat precisa
descobrir o que sente por Pran e chegou a hora de fazê-lo. É bonito como “Bad Buddy” acrescentou pequenos
momentos desde sempre, vendendo esse romance que soa natural em todos os
sentidos. Amo as sequências do Pran ligando para o Pat, que continua no seu
quarto, para pedir ajuda com um arquivo que ele esqueceu, e tendo que revelar a
senha do seu computador, ou o Pat sorrindo ao ver as fotos de Pran da época da
escola e do show que eles fizeram juntos, por exemplo, antes de Pran ser
afastado pela família. A melhor coisa, é claro, é a maneira como o Pat é completamente apaixonado pelo cheiro de
Pran, como ele fala disso em qualquer oportunidade que tem, sem parecer forçado
por isso, e a maneira como “ele cheira o Pran para provar o que está dizendo” é
de uma intimidade tremenda.
Talvez Pat nem se dê conta disso ainda…
E não se dá, de fato. Ele colocou
na cabeça que está apaixonado por Ink porque ele talvez tenha tido uma quedinha
por ela no passado e lhe parece natural continuar pensando assim… então, com a
ajuda da irmã, ele vai a um encontro tentando encontrar sinais de que Ink
talvez goste dele também, mas a verdade é que o encontro é um desastre – ou
não, na verdade, porque o clima é bacana, mas fica evidente que eles são só amigos e não podem ser mais do
que isso. Ink não gosta dele dessa maneira, e a verdade é que Pat tampouco
se sente mal por isso… quando ele recebe uma ligação da loja de música dizendo
que umas baquetas que ele encomendou chegaram, ele não se importa em sair no
meio do “encontro” para ir buscá-las, por exemplo, e ele acaba encontrando o
Pran na loja de música – e a intensidade
do que ele sente por Pran parece gritar para despertá-lo.
E é justamente na cena da loja de
música que Pat começa a se dar conta do óbvio: ele está apaixonado por Pran… provavelmente há muito tempo. Todos
os sinais possíveis de que uma pessoa gosta da outra que a sua irmã explicara
mais cedo aparece na rápida interação de Pran e Pat na loja de música – uma
cena com pouco diálogo, mas muita informação. A maneira como ambos reagem
quando as mãos se tocam acidentalmente ao tentar pegar um violão, os olhos que
não mentem e se fixam por segundos levemente longos demais para não significar nada, e o próprio Pat só se dando
conta depois de que fez uma pergunta a Pran como se para descobrir se ele
estava todo felizinho por causa de algum encontro ou algo assim – ele queria saber se Pran estava com alguém,
um sinal importante, na visão da irmã. Vemos a expressão de Pat se dando
conta de tudo isso.
Ele sai atordoado, um pouco
irritadiço, e eu adorei acompanhar essa realização.
Mais tarde, Pat conversa com um
dos seus amigos para descobrir “como ter certeza de que está gostando de
alguém”, e ele fala que se você sente
ciúmes dessa pessoa, então você certamente gosta dela – então, Pat aparece
na porta de Pran com uma desculpa qualquer para entrar e para conversar com
ele, e ele fica incomodadíssimo ao
ouvir o Pran conversar no telefone com Wai, cheio de intimidade, o convidando
para jantar na sua casa e tudo o mais. Pran e Wai são apenas bons amigos, mas
isso desperta algo em Pat, talvez o que precisava para que entendesse
finalmente o que está acontecendo – e é
muito fofo vê-lo percebendo tudo… vê-lo pensando em Pran e nos momentos que os
dois compartilharam durante a vida, por exemplo… quando eles “compuseram”
juntos uma música na época de escola, e a maneira como o sentimento de Pat era
evidente no seu olhar desde aquela época.
É a mesma música que agora Pran
escolhe para cantar com a sua banda no concurso que está acontecendo na
faculdade – ele a introduz dizendo que “é uma música que ele co-escreveu com um
amigo na escola”, e o Pat imediatamente sabe de que música ele está falando: a
música deles, a música que cantaram juntos no Natal quando as coisas deram
errado e Pran foi mandado para outra escola… a música que significa tanto e que
traz tantas recordações, boas e ruins. A música que pergunta se “eles são
apenas amigos ou se eles são algo mais”. Toda a sequência mexe muito com Pat, e
ele sai no fim da apresentação, parecendo bravo, e talvez apenas porque Pran
escolheu cantar a música deles com
outro cara. Aquela é a noite em que tudo vai ficar claro de uma vez por todas,
que Pat vai reconhecer para si mesmo e para Pran tudo o que sente.
O episódio é perfeito em
construir todo o clima – o amor que Pran sente por Pat já é evidente há muito
tempo, e foi muito bem trabalhado no episódio anterior, quando vimos Pran
sentir o impacto da “confissão” de amor de Pat por Ink (inclusive, a atuação de
Nanon estava impecável!); já o amor que Pat sente por Pran, embora também
evidente, não era racional ainda, e
agora ele finalmente consegue torná-lo palpável, consegue dar nome ao
sentimento, e é uma belíssima construção que nos leva do Pat que acreditava
estar apaixonado por Ink até o Pat que se dá conta de tudo o que viveu com Pran
e tudo o que sente quando está com ele. É inteligente e singela a maneira como “Bad Buddy” coloca esse sentimento em
cenas de tocar o coração, e eu achei muito bonito ver tudo tomando forma –
inclusive, mais cedo do que eu esperava.
“Bad Buddy” sempre surpreendendo positivamente.
Depois de a banda de Pran vencer
o concurso na faculdade, os amigos de Pran e Pat quase causam uma confusão no
bar, mas Pat acaba os tirando de lá. No fim da noite, Wai leva um Pran bêbado
para casa, e Pat está sentado do lado de fora, esperando por ele, e os nervos
estão à flor da pele naquele momento. Nenhum dos dois está pensando direito,
ambos beberam um pouco, e a confusão acaba se armando. Pran está no limite, e
não está entendendo nada do que está acontecendo e a atitude recente de Pat, e
Pat também está no limite, e quando Pran o manda ir embora, Pat pergunta por
quê, pergunta se ele tem tanto medo assim que Wai descubra sobre eles, se ele
se importa tanto assim com Wai, por que não conta a verdade… quando Wai e Pat
começam a brigar, Pran aparta a briga, manda Wai ir para casa e sobe para o
dormitório sem falar com Pat.
Pat não o segue.
A TENSÃO do momento é palpável, e
motivada por todos os sentimentos não ditos, todos os sentimentos que ainda
estão sendo compreendidos agora, tudo o que foi escondido durante anos, talvez
deles mesmos… mas Pat ainda quer resolver tudo de uma vez por todas. Depois de
subir ao dormitório, tomar um banho, esfriar a cabeça e trocar de roupa, Pat
bate à porta de Pran, sem resposta, então ele sobe ao telhado e encontra o Pran lá em cima. Aqui, eu
preciso elogiar a incrível qualidade de “Bad
Buddy Series” mais uma vez: eu nunca assisti a um BL em que os sentimentos
parecessem tão sinceros, em que os atores parecessem tão entregues aos seus
personagens. O texto é muito bem-escrito, o diálogo nos arrepia, mas a
interpretação de Ohm e Nanon é que coroa a cena inteira para que ela seja
perfeita… para que ela parecesse o mais
real possível.
E eu senti cada momento daquilo.
Ao fim da cena, eu estava chorando… gritando, saltando, sorrindo. Tudo
ao mesmo tempo.
Pat começa perguntando a Pran por que ele tocou aquela música, e Pran
se defende dizendo que a música é dele, que ele a escreveu, mas Pat diz que
aquela música é deles, que eles a tocavam juntos – “Eu odeio vê-lo tocando essa música com outra pessoa”. Pran também
é corajoso e coloca para fora parte do que sente, dizendo a Pat que ele
“precisa parar de fazer isso com ele”… afinal de contas, eles não são nada um
do outro… eles não são nem amigos. E então Pat entrega um monólogo
impressionante e cheio de emoção no qual pergunta a Pran, com um pouco de
ironia, como eles poderiam ser amigos se eles se conhecem da vida toda… como
eles poderiam ser amigos se eles moraram a vida toda um do lado do outro, se
vendo pela janela do quarto… como poderiam ser amigos? Toda a fala de Pat é uma
preparação para o que ele de fato quer dizer.
Pat diz a Pran que, quando ele
foi embora, ele ficou muito feliz – ele não precisava mais se preocupar com
ele, não precisava saber que esportes ele estava praticando, não precisava mais
ficar se preocupando com as suas notas, não precisava competir com ele em nada;
a carinha de Pran recebendo esse golpe é dolorosa, e ele desvia o olhar, até o
Pat continuar com um “Mas quer saber?”
que capta novamente a atenção de Pran. Ali, com uma pequena falha na voz que
torna tudo ainda mais real, Pat diz
que ele nunca se sentiu tão solitário em sua vida, e o olhar de Pran volta para
ele, parcialmente curioso, parcialmente machucado, tentando entender o que Pat
está lhe dizendo e se o que ele está dizendo é o que ele espera de fato. E quando eles falam novamente de ser amigos,
uma lágrima escorre do olho de Pran… e quando a câmera muda, Pat também está
chorando.
É a dor, o alívio e a alegria de
colocar para fora o que nunca colocaram. O que sempre sentiram e nunca
disseram.
“Você quer que a gente seja amigo?”, Pran pergunta.
Pat demora para responder,
segundos preciosos nos quais ele está pensando no que vai dizer, nos quais ele está
tomando coragem para dizer o que quer mesmo
dizer, e então ele coloca uma palavra para fora: “Não”.
E esse é o momento mais esperado
de “Bad Buddy Series”, e o momento
mais lindamente filmado – a perfeição da cena do beijo de Pat e Pran é difícil
de descrever. Quando Pat diz que “não quer ser seu amigo”, ele dá um passo para
a frente, se aproxima de Pran, e Pran sabe o que ele está pensando sem que ele
precise dizer, e então Pat o beija. Um beijo quase tímido, mas repleto de
sentimento, de calma e de alívio. Então eles se separam por poucos segundos em
que ainda estão próximos um do outro, e então Pran o beija novamente, colocando
a mão no seu pescoço, e conferindo à cena toda a realidade de um primeiro beijo
como é o de Pat e Pran: um beijo não mais calmo, mas um beijo de urgência, um
beijo que contém anos de sentimentos acumulados e silenciados, um beijo de
alegria e de desejo… e Pat retribui, coloca a mão no pescoço de Pran também…
É como se eles não quisessem nunca mais se separar.
É o beijo mais lindo que eu já
assisti em um BL. Na verdade, é um dos beijos mais bonitos que eu já vi na
ficção. Além de ser um beijo real
como muitas vezes não vemos em BL, porque Pat e Pran se beijaram de verdade naquele momento, também foi um beijo cuja cena
nos preparou para aquele momento, a expectativa foi brilhantemente construída
e, felizmente, totalmente atendida ao fim. É
o beijo no qual poderíamos viver para sempre. A intensidade da proximidade
deles, a respiração arfada de Pat que indica um certo alívio e uma felicidade
indescritível… a vontade e a entrega de ambos. No fim, Pat está com um sorriso fofo no rosto, feliz e realizado;
Pran continua com uma cara de choro, claramente feliz por ter beijado o Pat,
depois de tudo, mas certamente também pensando em todas as consequências que
eles provavelmente terão que enfrentar.
Por alguns segundos, no entanto,
eles continuam ali, unidos, as mãos de um no rosto do outro, os olhos em
sintonia, uma conversa inteira sem palavras, o carinho evidente entre eles.
Depois, Pran vai embora, atordoado, em silêncio, deixando Pat confuso e
igualmente atordoado.
Mal posso esperar por mais.
“Bad Buddy” é mesmo o BL do ano. ESTOU COMPLETAMENTE APAIXONADO.
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Esse episódio... Nossa, eu nem sei o que dizer, só sentir. Esse episódio fez eu ter toda a certeza de que, ambos conseguem fazer o telespectador se apaixonar facilmente por tudo aquilo que nos é passado e mostrado, sentir tudo aquilo pelo qual ambos estão passando. Acho incrível essa sensação, e por isso, sou apaixonado por essa série, e por esses dois. O roteiro, a trama em sí, e o destaque principal para Nanon e Ohm, nossa... Que atores esses meninos são! E essa cena, essa última cena... Que lindo que foi toda aquela confusão e emaranhado de sentimentos se juntando pela urgência daquele beijo maravilhoso! Confesso que fiquei completamente sem ar! Assisti, reassisti, e assim por diante por um bocado de vezes. Esses dois me fizeram sentir esse amor tão precioso do Pat e Pran, e eu só tenho a dizer que me sinto completamente grato por isso. Ah... Como eu amo esse beijo, ficou no meu coração <3
ResponderExcluirO beijo mais lindo que eu já vi em um BL, sem dúvida alguma. Ohm e Nanon arrasaram na atuação do início ao fim da série! No início eu comentava muito sobre os olhares, né, como eles não precisam de texto para transmitirem o que os personagens estão sentindo com tanta perfeição, e eles fazem isso durante a série toda. "Bad Buddy" é um verdadeiro marco, certamente! Sempre senti tudo muito intensamente enquanto assistia à série!!!
ExcluirEsse, sem dúvidas, é o melhor eps de séries q eu já assisti na vida! Eu nunca me senti tão envolvida com uma história e nem com personagens como eu me envolvi com Pat e Pran (principalmente o Pran). A história de amor deles é linda e esse eps foi tudo tão perfeito e arrumadinho pra esse final q eu me senti completamente engolida por ele, parecia q era eu q estava ali em cena sentindo tudo o q os personagens estavam sentindo. Eu estava num ponto de imersão tão profunda q eu tava respirando de acordo com a respiração do Pat em toda a cena do terraço! Sério, tudo perfeito demais. Ohm e Nanon nos entregaram uma atuação impecável, e essa cena do primeiro beijo PatPran vai ficar marcada pra sempre na minha vida.
ResponderExcluirE só Deus sabe o quando eu já sinto falta desses dois </3
Essa é exatamente a minha sensação sempre que assisto "Bad Buddy": de que sou eu que estou vivendo e sentindo tudo aquilo, porque tudo é muito intenso, muito real, muito palpável. Certamente o melhor beijo que eu já assisti na vida, e Ohm e Nanon com a atuação sempre brilhante deles... acho fantástico e sempre elogio como eles não precisam de texto para transmitir o que os personagens estão sentindo: eles se olham e nós sabemos exatamente o que Pat e Pran estão pensando e sentindo, isso é um nível de atuação incrível! Apaixonado demais por eles, pelos personagens, pela série... "Bad Buddy" é um grande marco, guardado para sempre com muito carinho no coração, e sempre fará falta.
ExcluirQUE BEIJÃO!!!!! O beijo mais intenso, mais sincero, mais bem filmado, mais bonito de toda a história dos BLs! A entrega dos atores foi surreal, esses dois são muito perfeitos! Assisti a cena incontáveis vezes, foi tudo muito lindo, graças a construção bem feita que veio sendo realizada desde o primeiro episódio.
ResponderExcluirQue bom que o Par finalmente conseguiu compreender seus sentimentos pelo Pran, e finalmente externá-los. Foram muitos momentos de tensão até esse tão aguardado momento. E concordo com você, esse beijão veio antes do que eu esperava. Bad Buddy sempre a nós surpreender positivamente!!!!!!
Esse quinto episódio eleva Bad Buddy a um outro patamar entre os BLs. Realmente essa série merece todos os elogios possíveis, a qualidade é inquestionável! Surtei aqui assistindo esse episódio, minhas reações foram parecidíssimas com as suas, gritei, chorei, surtei. AMEI!
Fico curioso para ver como serão as coisas daqui pra frente, já que ainda faltam tantos episódios. Tomara que venham mais momentos de aquecer o coração como esse, o Pran e o Pat merecem toda a felicidade do mundo!
Amei a review, senti toda a emoção represada em suas palavras, a review que eu mais gostei até agora, de verdade. Continue com seu excelente trabalho, amo seus textos!
"O beijo mais intenso, mais sincero, mais bem filmado, mais bonito de toda a história dos BLs!" Eu fiquei TÃO FELIZ quando rolou esse beijo que nem sei dizer... tanto é que escrevi uns 3 parágrafos sobre a cena, mas eu tinha tanta coisa a dizer, eu senti tantas coisas naquele momento, eu vi tantas coisas, eu fiquei tão feliz, eu precisava registrar isso... é um beijo incrível, talvez o melhor beijo que eu tenha visto na vida. De fato sentimos a emoção dos personagens, é muito real e muito bem-construído, um mérito do roteiro, da direção e da atuação do Ohm e do Nanon... perfeito.
Excluir"Esse quinto episódio eleva Bad Buddy a um outro patamar entre os BLs". Para mim, que estava amando demais desde o começo, foi aqui que Bad Buddy ganhou oficialmente o seu lugar de MEU BL FAVORITO haha O quanto eu amo essa história e tudo o que a envolve! <3
"Fico curioso para ver como serão as coisas daqui pra frente, já que ainda faltam tantos episódios. Tomara que venham mais momentos de aquecer o coração como esse". Virão. E seu amor por Pat, Pran e Bad Buddy provavelmente só crescerão cada vez mais... eu ainda vejo as fotos, os vídeos, as músicas e sorrio feito um bobo, choro de emoção, Bad Buddy me deixa FELIZ, e isso é tão significativo, né?
Já te mandei isso no Twitter, mas quero colocar aqui para deixar registrado também nossos surtos juntos por Bad Buddy: estou muito muito muito feliz por você estar assistindo e por estar se entregando a essa história e a esses personagens, e por estar os amando como eu os amo! Tâo bom compartilhar esse sentimento por Bad Buddy! *-* Obrigado por me deixar fazer parte disso tudo! <3
Eu que agradeço por me apresentar a essa série linda e por melhorar minha experiência ao assisti-la, com seus textos maravilhosos! Está sendo muito bom assistir Bad Buddy, e muito disso é por causa de você! <3
ExcluirAmei cada palavra e sentimento do seu texto. Bad Buddy é maravilhoso em tudo o que se propôs. Esse episódio reverbera em mim até hoje.
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