Bad Buddy – Episode 6
“Quem se apaixonar primeiro perde”
TEM COMO NÃO
SE APAIXONAR POR PAT E PRAN?! “Bad Buddy
Series” continua entregando uma série incrível, com um bom texto,
personagens excelentes e muita química! Comentei no último episódio sobre como
tudo o que eu sinto em “Bad Buddy” é
muito intenso, e repito o que disse
na semana passada: eu nunca amei tanto um BL quanto amo “Bad Buddy” – o que quer dizer que esse é o momento exato da série
em que eu começo a ficar melancólico. Sim, ainda temos seis episódios dessa
perfeição pela frente, mas o Episódio 6 marca a metade da série e, de agora em
diante, sempre faltará menos episódios do
que o quanto já assistimos. Vou tentar não pensar nisso por enquanto. Pat e
Pran continuam completamente apaixonados um pelo outro e lidando com o beijo no
terraço da faculdade cada um à sua maneira – a construção dos personagens é
brilhante!
No último
episódio, Pat e Pran compartilharam um dos momentos mais lindos e mais
aguardados – por nós e por eles mesmos. Depois de um beijo cheio de sentimento
e de entrega total, Pran deixou o terraço em silêncio, e agora o vemos sozinho
no seu quarto, pensativo, tocando os lábios e relembrando o beijo de Pat,
enquanto o Pat está à sua porta, batendo e pedindo para entrar – e eu fiquei triste por ambos. Pran está inseguro,
com medo das consequências, pensando além de sua felicidade; Pat, por sua vez,
está confuso, e o fato de ele não entender a reação de Pran o deixa triste.
Desde a noite do beijo, Pran faz de tudo para evitar olhar para os olhos de
Pat, enquanto o Pat está o tempo todo
caçando o seu olhar, como quando eles estão tirando foto com o pessoal de
Arquitetura e Engenharia por causa do ponto de ônibus pronto.
Toda essa
dinâmica é importantíssima na construção do casal – Pran está conscientemente
apaixonado por Pat há muito tempo; tanto que ele já aprendeu a guardar isso
para si mesmo, achando que o amor deles nunca será possível por causa da
família e tudo o mais… ele chega a falar sobre isso com Wai, e embora ele
esteja oficialmente falando sobre o violão que ele está deixando para trás e
não está levando para casa porque a mãe não pode vê-lo tocando e tudo o mais,
no fundo ele está falando sobre ele e Pat: “Nós
sabemos como vai terminar… não é melhor não começar então?” Pat, por sua
vez, está constantemente buscando a atenção de Pran, buscando uma palavra, uma
explicação que seja… ele acreditava que o beijo seria o começo de algo novo
para eles; é importante o fato de Pat estar em busca disso para o
amadurecimento do seu sentimento enquanto ele toma consciência do que sente.
O que não quer dizer que eu não tenha
sofrido com Pat… ele estava TÃO FOFO nesse episódio!
Se Pran não
quer falar com Pat e evita seu olhar, Pat encontra pequenas lacunas para vir
até ele, e chega a perguntar o que está errado, diz que ele pode falar com ele,
chega a perguntar sobre “aquela noite”, e Pran diz que “não tem nada a dizer
sobre aquela noite”. Adoro que o Pat responde dizendo que ele tem o que dizer, então, mas ele não tem chance de dizer o que
queria dizer porque qualquer pessoa chega para interromper. Pat está tão
desesperado por uma conversa que ele faz de tudo… ele tenta chamar a atenção de
Pran na janela do seu quarto, e tenta uma alternativa desesperada indo até a
casa de Pran com uma desculpa para falar com ele, mas a mãe de Pran não o deixa
entrar – a mãe de Pran estava TÃO INSUPORTÁVEL naquela cena do portão que já
sabemos que ela será o maior problema para o relacionamento entre Pat e Pran.
Mas a
atitude de Pat… QUE COISA LINDA. E o Pran assistindo de longe.
Então,
quando o pessoal de Arquitetura está partindo para um acampamento, Pat resolve
aparecer no ônibus sem ser convidado… e é um alívio tão grande saber que ele
também está indo! Adoro a expressão de Pran tentando conter sua surpresa e,
quem sabe, alívio, enquanto o Pat abre um sorriso tão verdadeiro ao qual eu não seria capaz de resistir – mas Pran
está acostumado a fazê-lo, essa é a verdade. Eu adoro o Pran, adoro o Pran de verdade, mas eu queria que ele
fizesse alguma coisa, porque eu não aguentava mais sentir pena do Pat tentando
chamar a atenção dele… se enfiando entre o Pran e o Wai durante uma das
atividades do acampamento, por exemplo! Felizmente, depois de eles serem
separados na primeira atividade, eles acabam ficando em dupla na segunda – que
é justamente uma brincadeira na qual eles
têm que ficar muito perto um do outro.
Toda a
deliciosa tensão sexual daquele momento!
E o Pat
segurando o Pran quando o Pran está caindo?
E o Wai
interrompendo tudo…
Não sei como
o Pran resistiu por tanto tempo. Naquela cena da atividade na qual os dois
tinham que ficar em cima de um pedaço de papel, os dois estão tão perto que
poderiam se beijar, e Pat olha nos olhos de Pran e pede: “Fale comigo”. CARA, COMO O PRAN PODE NÃO DERRETER TODO? Ainda
temos que lidar com o Wai, que parte dos fãs de “Bad Buddy” adora defender, mas que está sendo bem difícil – é
verdade que o Wai é lindo (!), mas eu vou deixar para babar mais por ele em “Vice Versa”; em “Bad Buddy”, está difícil aguentar sua atitude de quem “quer sair
na porrada” o tempo todo… e olha que eu achava que os amigos de Pat eram piores
que os amigos do Pran, mas os amigos do Pran mostraram, nesse episódio, que são
iguaizinhos… quando o Pat se senta na mesa deles, por exemplo, Wai acredita que
ele só está fazendo isso para provocar, e Pran, para evitar brigas, diz que
“vai falar com ele”.
FINALMENTE.
Não é, no entanto,
o que esperávamos dessa primeira conversa
de fato depois do beijo deles – Pran chega gritando e o chamando de idiota,
mas eu adoro o fato de o Pran estar fazendo isso tudo como um meio de defesa:
ele não quer começar algo com o Pat sabendo o QUANTO gosta dele, mas
acreditando que eventualmente vai dar errado por causa da família… Pat não
racionaliza, ele não pensa nisso tudo, e os papeis de certa maneira se
invertem, porque o Pat acaba sendo o mais sentimental
aqui: ele diz que quer saber o que ele está pensando, diz que isso tudo é muito
desconfortável para ele, mas Pran responde dizendo que não é só para o Pat que
a situação é desconfortável, e pede que “ele não torne isso mais difícil do que
já é”. Então, pede que Pat o deixe sozinho… felizmente,
Pat sabe que Pran não quer dizer isso de verdade, então ele insiste.
As cenas do
dia seguinte são para aquecer nossos corações depois de uma boa dose de
sofrimento: Pat dá um jeito de se enfiar em uma ida até a cidade, sabendo que o
Pran estará naquele carro, e as cenas que os dois compartilham aqui são
perfeitas – podem ser fofas, podem ser engraçadas, mas todas são apaixonantes à
sua maneira. Adoro o fato de, distante dos demais e, por algum tempo,
esquecendo de toda a pressão que existe sobre eles para que se odeiem, Pran aos
poucos vai se soltando, porque ele está apaixonado e, no fundo, quer se
divertir com Pat… quando ele deixa de pensar
sobre isso, isso vem naturalmente, e podemos vê-lo baixar suas guardas
durante toda a sequência do mercado, e é tão bonito ver o Pran se divertindo…
os dois até recebem um comentário no mercado, de um vendedor, sobre como “eles
são muito fofos juntos”.
E são mesmo.
A melhor
sequência é, provavelmente, a da lama + a praia. Quando o carro atola no
caminho de volta para casa, Pat e Pran precisam ajudar a empurrá-lo, e quando
Pran cai de cara na lama, a risada do Pat é tão verdadeira (e ele fica tão
lindo naquele momento), e o Pran passando lama nele é tão significativo que o
Pat não consegue conter um sorriso – o tanto que o Pat está apaixonado pelo
Pran não dá nem para dizer. Foi ali que
eu comecei a sorrir muito e sentir meu coração ficar quentinho, e a
sequência da praia só melhora isso… Pran está lá para se limpar da lama da cena
anterior, e o Pat está provocando e jogando água nele, e então o Pat pula por
cima dele para molhá-lo também, e o fofurômetro explode naquele momento… a
maneira como o Pran está leve, como está se divertindo, como ele parece feliz
por estar passando aquele momento com Pat!
Sentados na
areia, depois, os dois têm uma conversa importante. Pat volta a perguntar sobre
“aquela noite”, e Pran diz que não quer falar sobre isso… depois, Pran pergunta
se ele o odeia, e a conversa que isso
desencadeia é bastante bacana, porque Pat fala sobre o que sempre sentiu por
Pran, sobre as competições, mas como isso não é ódio, e como devolve a pergunta
a Pran, que fala sobre como ficou bravo com ele e com a própria mãe quando ele
foi transferido depois daquele show, e Pat é muito fofo pedindo desculpas, mas
Pran sorri e diz que está tudo bem: “ele
ficou bravo, mas não era ódio”. Então, Pat o convida para ficar ali e
fingir que o resto do mundo não existe, porque “é mais fácil conversar um com o
outro quando eles estão sozinhos”, e temos aquela cena LINDA do Pat aproximando
sua mão da de Pran sobre a areia, a água chegando até eles, e quando as mãos se
tocam, Pran não tira a mão e eles passam
segundos se olhando.
A perfeição
de “Bad Buddy” nos detalhes… essa
cena é incrível!
[Destaque
também para o Pat com a foto do Pran dormindo no celular!]
Naquela
noite, temos uma nova proposta de atividade no acampamento, em pares, e ficamos
torcendo para que Pat e Pran acabem juntos novamente, e em parte acreditamos
que isso vai acontecer, mas não acontece… mas como tudo pode ser ainda pior, Pat acaba sendo a dupla de
Wai, e então as coisas estão prestes a desandar, porque o Pat nem precisa fazer
nada para o Wai começar a armar contra ele, a dizer que “nessa noite ele terá
doces sonhos”. Felizmente, Pran percebe que Wai e os outros amigos estão
pensando em bater em Pat (dá para
defender o Wai? Não dá… ele parte para a violência, e está agindo como um
babaca), e “Bad Buddy Series”
constrói toda a tensão e o suspense do momento, mas Pran consegue dar um jeito
de resolver, sem precisar contar nada de fato para Wai e os demais… adoro como ele consegue proteger o Pat!
Mesmo não
estando juntos na atividade, os dois acabam se encontrando na praia por acaso
mais tarde, e compartilham uma das melhores cenas de “Bad Buddy Series” até agora: Pran está quase indo embora sem falar
nada, mas Pat segura o seu braço, também sem falar nada, pedindo com o olhar
que ele fique”. Então, os dois se sentam na areia, do lado de um barquinho
iluminado, um cenário lindo e romântico, e o Pat é a coisa MAIS FOFA DESSE
MUNDO trazendo novamente o assunto daquela noite no terraço… ele diz que, como
Pran não permite que ele fale sobre isso, ele não vai falar, mas ele escreve na
areia: “Beijo?” Pran diz que “não
significou nada”. Então, o diálogo deles se desenvolve até a construção de uma
“aposta” que é hilária e que já nasce perdida (por ambos, inclusive), mas que
certamente vai ser uma delícia de acompanhar, de todo modo.
Tudo começa
com o Pat dizendo que falou com Ink e que descobriu que “não gosta dela dessa
maneira”, e o Pran, para esconder a onda de alívio que evidentemente toma conta
dele, provoca, dizendo que o Pat é ruim mesmo de flerte, por isso “ninguém
gosta dele de volta”, então o Pat devolve a provocação, dizendo que o Pran
também não é bom nisso e que “nunca viu seu charme funcionar com alguém”…
“Mas tem um
cara que me seguiu de Bangkok até aqui, querendo me beijar”
“E tem um
cara que se recusou a falar comigo o dia todo. o que isso significa? Ah! Eu o
deixei confuso em relação aos sentimentos dele por mim”
[…]
“Por que
você não admite e pronto?”
“Você já
gosta de mim. É só dizer!”
“Eu não
gosto de você”
“Gosta sim”
“É você que
gosta de mim. É tão óbvio que você gosta de mim”
“Tá bom.
Vamos competir então. Eu vou te mostrar como eu flerto. Eu vou atrás de você e
vou te tirar do chão”
“Ok então!
E eu vou fazer você ficar de joelhos, declarando o seu amor por mim”
“Alguém
como você vai se apaixonar por mim rapidinho”
“Você fala
demais. Faz acontecer primeiro, depois você se gaba”
“Quem se
apaixonar primeiro perde!”
A perfeição
desse diálogo… só o reproduzindo mesmo.
A química de
Pat e Pran é, como eu sempre disse, PERFEITA. A provocação dos dois na praia
deixa todos os sentimentos escancarados, mas eles querem brincar de aposta,
então que seja! Afinal de contas, eles passaram a vida deles competindo… os
olhares, no entanto, são completamente apaixonados, e o episódio tem uma
espécie de “cena extra” que está ali para nos mostrar que ver essa constante provocação e flerte vai ser uma delícia. Quando
eles estão se preparando para pegar o ônibus de volta para casa, Pat tenta
“seduzir”, chamando Pran de namorado, oferecendo comida e tudo o mais, mas Pran
é realmente muito bom no flerte: a
maneira como ele tira a mão de Pat daquele pacote de salgadinho, chupa o seu
dedo lentamente e depois o solta, dizendo que “está mesmo bom, como ele disse”,
com um olhar provocante, é o ápice do flerte.
Até porque
Pran é normalmente quietinho, talvez Pat não esperasse aquilo de Pran…
É isso o que torna tudo muito mais desconcertante. Se eu fiquei sem fôlego, imagina o Pat?
Pran sabe o
que está fazendo… naquele momento, Pat se perdeu todinho e eu RI MUITO. Quer
dizer, foi excitante, sim, mas o fato de o
Pran ter deixado o Pat, sempre tão falante, em completo silêncio foi uma das melhores coisas.
Inclusive, temos dois momentos importantes aqui: a expressão do Pat, todo tenso
olhando para o Pran enquanto ele o provoca (as coisas que ele não pensou
naquele momento!), e o sorriso/risada de Pat olhando para o Pran, completamente
apaixonado, enquanto o Pran vai embora o deixando para trás, como se nada
tivesse acontecido, dissimulado e satisfeito, porque sabe que conseguiu atingir seu objetivo… eles vão pegar pesado nesse flerte, nós que aguentemos. “Bad Buddy Series” certamente ainda tem
muitas cenas impactantes para nos entregar, e está mesmo se consolidando como
um dos melhores BLs que existem – sei que, de todos que assisti, ele é meu
favorito.
Que série,
meus amigos! Que série!
Para mais
postagens de Bad Buddy, clique aqui.
O que eu mais amo nesses dois é o fato de que, apesar de serem completamente apaixonados um pelo outro, ambos são, seus respectivos melhores amigos. A forma como um sempre tenta proteger ao outro, as implicâncias e provocações (e que provocação heim, Pat ficou literalmente hipnotizado, esse sacana heheh), a cumplicidade que eles se tratam nas cenas em que não estão escondendo das pessoas ao redor que não se odeiam de verdade, é exatamente a cereja do bolo pra mim. A famosa cena da praia (onde sabemos futuramente que tem um grande peso no decorrer dessa história) é tão simples e singela, que conseguimos sentir com todo aquele diálogo que ambos só queriam mesmo era poder desfrutar de tudo o que estão sentindo, da melhor forma possível, sem todos aqueles problemas que acabam entrando no caminho (familiares loucos e amigos surtados). Na verdade, o peso de uma competição para ver quem é melhor que o outro , acaba sendo transformado por ambos aqui, em uma competição super saudável, que só o Pat e Pran sabem em como fazer. Eles transformam todos esses sentimentos ruins em amor e companheirismo, de uma forma única, com uma pitada de rivalidade entre melhores amigos que são apaixonados um pelo outro, e isso pra mim é o fator único desse BL.
ResponderExcluirO fato de eles transformarem essa competitividade em uma competição saudável, como você diz, fala muito sobre eles e sobre a maneira como a série conseguiu construir o romance de Pat e Pran, vindo aí desses anos em que conviveram e nos quais não conseguiram se odiar como a família queria, na maneira como eles foram se apaixonando talvez sem perceber que estavam se apaixonando, e como esses anos de proximidade se transforma em cumplicidade quando eles finalmente estão juntos, construindo um dos relacionamentos mais saudáveis que já vimos em BL, com um sempre protegendo o outro, cuidando do outro, encontrando maneiras de fazer o outro feliz, conversando quando/se há problemas... "Bad Buddy" construiu brilhantemente essa relação saudável e apaixonante na qual acreditamos que eles podem enfrentar o que quer que seja se estiverem juntos...
ExcluirDeu um erro aqui, então acho que o meu primeiro comentário não foi publicado. Portanto, se tiver algum outro comentário meu semelhante a este, eis aí a explicação kk.
ResponderExcluirDito isto, aaaaaaaaaah COMO O PAT É FOFO! Morro com tanta fofura, é muito lindo ver o quanto ele está apaixonado pelo Pran, e é muito admirável a persistência dele em quererconversar com o Pran após o beijo no terraço, ou melhor, do BEIJÃO no terraço. Confesso que é de cortar o coração ver o Pran dando esse gelo todo nele, sendo tão frio e evitando conversar. è compreensível essa atitude, mas não deixa de ser doloroso ver o Pat sofrendo tanto, tadinho. Inclusive, concordo com você, não sei como o Pran consegue resistir a tamanha tentação!
O Wai tá bem insuportável nesse episódio, né? Eu também achava que os amigos do Pat eram mais encrenqueiro, mas agora vejo que os do Pran (principalmente o gostoso do Wai, ou melhor dizendo, o insuportável do Wai) são tão problemáticos quanto. Querer espancar o fofo do Pat? Covardia! Jamais o perdoaria se ele fizesse isso. Mas felizmente o Pran sempre acha um jeito de salvar o boy.
E o que dizer da cena da praia? A química desses atores é inacreditável, eles contracenam tão bem juntos, e é tão bom poder vê-los com mais intimidade por estarem a sós. Esse BL é impossível de ser assistido sem fazer a fornalha do coração trabalhar a todo vapor! Apesar de alguns momentos de maior tensão, volta e meia me vejo com um sorriso bobo de felicidade estampado no rosto enquanto assisto Bad Buddy. Acho que nunca senti um mix tão profundo de emoções ao assistir outro BL.
E essa competição de quem flerta melhor e quem se apaixona primeiro já nesse epsisódio mostoru que renderá momentos muito fofos e divertidos entre os dois. Talvez até momentos mais provocantes!!!! Quando o Pran abocanhou o dedo do Pat, gritei tão alto que tive esperanças de que você ouvisse daí!
Bad Buddy está a cada episódio subindo mais e mais no meu conceito, e o carinho que eu sinto por essa série e por esses protagonistas só aumenta! Saiba que em parte o mérito é seu, por estar enriquecendo minha experiência de assistir essa série, graças aos seus textos maravilhosos!
Você não sabe o quanto eu tô rindo de dois momentos do seu comentário:
Excluir1. "O gostoso do Wai, ou melhor dizendo, o insuportável do Wai"
2. "Gritei tão alto que tive esperanças de que você ouvisse daí"
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Acho tudo muito bom em Bad Buddy (você sabe disso, já falei exaustivamente haha), como o texto, a direção, a maneira como ela consegue quebrar uns estereótipos de BLs, mas acho que uma parcela imensa do sucesso dessa série é a química perfeita deles mesmo, porque eles se tornaram Pat e Pran e passam tanta verdade em cada cena, e em qualquer tipo de cena: feliz, provocante, triste, emocionante... eles são demais!!!
Sorriso bobo de felicidade estampado no rosto"? Bad Buddy faz isso mesmo. E fará por muito tempo. Eu penso em Bad Buddy e ainda sorrio. SÉRIE MARAVILHOSA! <3
Sempre uma delícia ler como "a série está subindo no seu conceito a cada episódio" ou como "o seu carinho por ela só aumenta". Fico muito feliz, como também já disse mil vezes! Fico todo bobo por "ser parte" disso como você falou <3 AAAAAAAA
ExcluirAmigo, seus textos estão me ajudando a pegar mais essas nuances, as críticas que a série faz aos estereótipos do gênero, os easter eggs... Com as suas reviews essa série fica ainda mais perfeita, se é que isso é possível
ExcluirBad Buddy nasceu para ser aclamada (insira o emoji pintando as unhas)
Excluir