Bad Buddy – Episode 7

“Você ainda quer que sejamos amigos?”

O TANTO QUE “BAD BUDDY SERIES” É PERFEITA NÃO SEI SE CONSIGO EXPLICAR. “Bad Buddy” é facilmente o melhor BL que eu já assisti, e eu digo isso com tranquilidade: o romance de Pat e Pran é contado de maneira tão perfeita e interpretado com tanta verdade por Ohm e Nanon que é impossível não se apaixonar um pouco mais a cada episódio – termino com a sensação de que o meu coração poderia explodir de felicidade. O sétimo episódio de “Bad Buddy” continua a história da “aposta” de Pat e Pran, que é muito menos uma aposta e muito mais uma brincadeira saudável de provocação e muito amor, enquanto a série dá um pequeno salto no tempo nos levando ao segundo ano de faculdade dos meninos… o que traz algumas novidades, como o fato de Pa agora também estar na faculdade, e possivelmente protagonizará um casal secundário?

Com Wai ou com Ink? Aposto na Ink!

Eu adoro “Bad Buddy”, amo a premissa, acredito que existem possibilidades muito interessantes ainda para o futuro da série, mas a química perfeita de Ohm e Nanon faz com que seja uma delícia acompanhar qualquer cena de Pat e Pran, e eu continuamente me pego com um sorrisinho bobo no rosto que é difícil de tirar… foi assim que eu terminei esse episódio, esperando pelo momento em que eu finalmente poderei vê-los novamente. O relacionamento de Pat e Pran, que ainda nem é propriamente um “namoro” (embora se pareça muito com um em vários sentidos), é construído de maneira terna, cuidadosa e provocante, e eu adoro como “Bad Buddy” presta atenção a pequenos detalhes mais do que a grandes gestos e diálogos expositivos: nós podemos ver e sentir o amor que eles têm um pelo outro em cada toque, cada olhar, cada sorriso…

Eles não precisam dizer nada para estarem completamente apaixonados. Tudo é muito intenso!

O episódio começa com o início de mais um ano letivo e a brincadeira de Pat e Pran que se estende até agora… quando Pat ganha um carro para ir para a faculdade, por exemplo, ele tira uma foto e manda para o Pran, perguntando se ele “não quer ser o seu carona”, e Pran tem um momento divertidíssimo engasgando com a comida ao ver a foto e ler a mensagem… então, ele tira uma foto do pai e diz que “ele vai ter que falar com seu motorista primeiro”. A leveza e a felicidade de Pran são tão visíveis (e bonitas de se ver), que os pais perguntam para quem ele está mandando mensagem e “por que está sorrindo”, e o Pran responde da sua maneira tradicional: “Só um amigo”, como diz a música do Pran! Pran é absolutamente ENCANTADOR o tempo todo: a maneira como ele está todo bobo e feliz com essa interação com o Pat… eu adoro!!!

Sabemos que um dos principais problemas para o romance de Pat e Pran não virá deles, o que eu acho sensacional na proposta de “Bad Buddy” – o grande dilema que os separa não vai ser ciúmes ou falta de reconhecimento de seus sentimentos… eles estão completamente apaixonados, envolvidos a um ponto irreversível, e eles não têm mais vergonha de mostrar o quanto gostam um do outro o tempo todo. O grande problema vai vir das famílias e aquela rixa infantil que eles nutrem há anos. Ainda nessa cena do café-da-manhã, o pai de Pran fala alguma coisa sobre “e se ele trouxer um garoto para casa”, e a mãe diz que não tem problema, desde que o Pran esteja feliz com quem ele está, isso é o que importa… então, como os memes que circularam no Twitter nessa semana, pelo jeito não haverá homofobia da parte da mãe de Pran; apenas Patfobia…

Afinal de contas, ela deixa bem claro que só não quer que sejam “os vizinhos”.

Durante esse tempo em que não acompanhamos a aposta completa de Pat e Pran, eles parecem ter se aperfeiçoado em demonstrar carinho um pelo outro, curtir pequenos momentos singelos de proximidade, e, é claro, provocar um ao outro. Adoro as provocações deles, adoro o Pat mandando mensagem para Pran durante a aula, por exemplo, ou colocando uma foto das covinhas fofas do Pran na tela da sala de aula, ou como ele sorri para Pran quando o Pran olha para ele… e parece que eles vão ter uma chance perfeita para passar mais tempo juntos, quando a turma de Arquitetura decide que vai fazer “uma versão BL de ‘Kwan & Riam’” como a peça do ano, e tanto Pran quanto Pat vão, eventualmente, se envolver nesse projeto… afinal de contas, não apenas os alunos de Arquitetura estão convidados para ser parte da equipe. Mal posso esperar!

Adoro pequenos momentos como a alegria e animação de Pat, com um sorriso tomando conta de todo seu rosto, quando Pran manda uma mensagem para ele, perguntando se “ele está sem fazer nada”, e Pat não demora um minuto inteiro para correr, se arrumar e atravessar o corredor, porque ele mal pode esperar para estar com o Pran, e aquela cena na porta do quarto do Pran é um máximo, porque é uma cena cheia de tensão sexual, com direito a um diálogo sugestivo e olhares intensos… mas Pran só queria que “Pat o ajudasse a arrumar a impressora”. Ou é o que ele diz, porque sabemos que não é isso o que ele quer, afinal… ele quer provocá-lo porque, apesar de os dois estarem completamente rendidos e saberem disso, nenhum dos dois quer ser o primeiro a enunciar seus sentimentos, porque eles têm essa competição boba que os faz prolongar essa declaração…

Mas acho que isso é o que a valoriza tanto!

O momento no quarto de Pran é maravilhoso. Temos até o Pat fazendo uma brincadeira que eu descobri que é uma referência a um filme adulto conhecido da Tailândia (“I’m the legendary mechanic. I’m a big boy”), com direito a uma perfeita cara de safado e tudo, e o Pran provoca preparando uma comida para o Pat, dizendo que “sempre quis preparar algo para alguém de quem gosta” ou algo assim, e então ele faz um aviãozinho para dar comida na boca de Pat, mas Pat não cai na sua armadilha, sabendo exatamente o que ele está querendo… antes de permitir que Pat coma, Pran retira a colher e pergunta “se ele gosta dele”, e Pat, com toda a força de vontade que lhe resta, diz que “Não”, embora ambos saibam que sim, então ele vai embora, e aqui ganhamos uma das melhores cenas da história de “Bad Buddy”: O SURTO DO PAT CHEGANDO EM CASA.

O tanto que eu ri daquela cena! E o Pat estava MUITO FOFO.

Mais momentos de Pat e Pran vêm à tona em flashbacks rapidíssimos enquanto Wai explica para Pran o enredo da peça que eles vão encenar, e a história tem muitas similaridades com a história de Pat e Pran: dois caras filhos de famílias que se odeiam, e que cresceram morando um ao lado do outro, criados para se odiarem, mas que acabaram se apaixonando… enquanto ouve o Wai, Pran começa a lembrar de pequenos momentos com Pat ao longo das últimas semanas, e são momentos tão breves, mas tão lindos e tão preciosos que me deixou com um sorriso no rosto – exatamente como o Pran ficou com um sorriso no rosto ao se distrair de Wai e lembrar-se de Pat e de todos esses momentos… enquanto assistia a essas cenas, eu só fiquei pensando NO QUANTO EU ESTOU FELIZ POR PODER ASSISTIR “BAD BUDDY”. Eu nem imaginava tudo isso quando decidi assisti-la.

Ainda bem que o fiz!

Pat acaba aparecendo na biblioteca enquanto Pran conversa com Wai e, como sempre acontece, o diálogo deles é incrivelmente bem-escrito – e eu preciso dizer: o Pran é melhor em provocar o Pat do que o Pat, porque o Pran sabe exatamente o que precisa fazer para mexer com o Pat. Pat também é bom nisso, sedutor e bonito, é claro, mas Pran é quase ardiloso… ele faz tudo muito bem pensado, e ele desmonta Pat continuamente. É na biblioteca que o Pat comenta que ficou sabendo que “eles precisam de um protagonista para a peça” e Pran o provoca, dizendo que “sim, mas que o protagonista precisa ser bonito, então ele não precisa nem se inscrever”, mas Pat não se abala… ele está ali para dizer que esqueceu o Nong Nao, o seu urso, no quarto de Pran, então o pede de volta, e aqui temos uma prova de como o Pran é muito melhor “jogador” que o Pat.

O Pat deve ter planejado tudo certinho, mas o Pran é bom com improviso – ele sempre surpreende. Então, quando Pat pede que Pran o leve o Nong Nao, Pran se aproxima dele, coloca a mão na prateleira atrás do Pat e, bem pertinho dele, diz que “ele pode ir buscá-lo ele mesmo, sua porta não está trancada”. De alguma maneira, no entanto, Pat consegue dizer que “é muito preguiçoso e que não vai buscar”, então Pran volta atrás e, de maneira provocante e quase no ouvido de Pat, diz que vai levá-lo o urso naquela noite… e é aqui que temos uma das melhores cenas do episódio, e uma das mais comentadas durante a semana no Twitter! Quando Pran chega, Pat finge que está doente, começa a tossir, e Pran assiste a tudo com uma adorável cara de deboche, porque sabe que o Pat está mentindo, mas ele não se importa: ele vai entrar na brincadeira.

E que brincadeira!

Acho incrível como “Bad Buddy” consegue incorporar os merchans de maneira tão perfeita e interessante aos seus episódios, porque aquela cena do refrigerante foi perfeita. Repleta de tensão sexual, aquela cena entrega com perfeição todo o desejo que eles estão sentindo e contendo há tanto tempo… a maneira como Pat tira a camisa e pede um “banho de esponja porque está com muito calor”, e a maneira como o Pran pega a garrafa de refrigerante para “refrescá-lo”, sabendo exatamente o que o Pat está fazendo, e fazendo também… todos os detalhes dessa cena são perfeitos: a maneira como Pran se controla, mas como sua expressão entrega toda a tensão e todo o desejo, como Pat provoca pedindo que ele passe por todo seu corpo, a maneira como o Pat coloca a mão sobre a de Pran, perguntando por que ele está vermelho, o olhar dos dois se encarando.

Tem tanta coisa que eles dizem com aquele olhar.

Ali eles poderiam ter dado um passo adiante na relação deles, de verdade… Pran joga o Pat para trás e sobe em cima dele, faz cócegas nele, e o momento acaba sendo tão leve, tão perfeito, que ele caminharia naturalmente para um beijo quente e algo mais… naquele momento, depois das cócegas, Pran o encara com uma intensidade tão grande que ele está dizendo que o ama, e Pat sabe disso. “Você ainda quer que sejamos amigos?” “Você quer?” Eles poderiam ter se beijado, mas também querem que o outro admita seus sentimentos antes, e a maneira como o Pat segura o Pran próximo a ele é perfeita, mas Pa acaba chegando – afinal de contas, agora que ela está na faculdade, ela e Pat dividem um quarto… esse tipo de coisa deveria ser feita no quarto de Pran de agora em diante. Por sinal, eu RI BASTANTE da maneira como o Pat e o Pran tentam “disfarçar”.

E Pa REALMENTE não percebeu nada?! Lerdinha, né? HAHA

Dali em diante, Pran joga pesado… e sabe exatamente como atingir o Pat: usando a proximidade com Wai a seu favor. É um pouco baixo, talvez, mas alguma coisa faz com que eu ADORE isso no Pran, porque ele parece tão tímido, tão certinho, e ele é capaz de provocar ciúmes no Pat com essa perfeição inegável. Pran mesmo faz questão de ser exageradamente carinhoso com Wai quando sabe que Pat está por perto, e então ele o abraça, o parabenizando por ter entrado no time da faculdade, e quando Wai pede que ele o ajude com a peça de teatro e Pran aceita, Wai começa a beijar o seu pescoço continuamente, o que deixa o Pat louco! E Pran sabe disso, e adora ver que o Pat está morrendo de ciúmes… tanto é que ele se aproveita disso para chamar o Wai para sair e beber uma cerveja, por exemplo, e sai abraçado com o Wai, para o desespero de Pat.

Temos mais um momento em que Wai é o motivo do quase surto de Pat. Depois de Pat ter audicionado para o papel principal da peça de Arquitetura (muito fofa a cena do Pat tocando o xilofone e da expressão de Pran, surpreso porque não sabia que ele tocava xilofone) e ter perdido o papel “por ser de Engenharia”, ele fala sobre isso com Ink e com Pran, e então convida Ink para ir comer um macarrão com ele e tudo o mais… toda a provocação de Pat, no entanto, acaba sendo rebatida com uma atitude quase perversa de Pran, que, sabendo onde ele ia, chama o Wai para ir para lá também… E EU RI MUITO DA CENA DO PAT E DO PRAN SE PROVOCANDO USANDO A INK E O WAI. E, é claro, o Pran acabou levando a melhor! Pat faz de tudo para causar ciúmes, mas, no fundo, Pran sabe que não existe nada entre ele e Ink… já com Wai, Pat morre de ciúmes dele de qualquer maneira.

E o Pran chega a dar comida na boca de Wai (!) ou a limpar a sua boca com a própria mão…

A reação do Pat é IMPAGÁVEL!

Seria cruel se não fosse tão divertido… como eu disse, Pran sabe jogar muito bem e o faz sem dó, e é uma satisfação MUITO GRANDE ver as reações de Pat – mesmo para nós, imagine para ele! E Pat está completamente apaixonado por Pran, essa é a verdade… mais tarde, ele aparece no quarto dele, por exemplo, e eu adoro os cuidados com os detalhes: quando ele vê, pelo sinal na porta, que Pran não está muito bem, Pat faz de tudo não apenas para cuidar dele, mas para arrancar dele um sorriso, e esse é um cuidado tão especial, um carinho tão imenso – como não amar esses dois? Amo que Pat consegue o sorriso de Pran, afinal, e que enquanto um limpa o rosto do outro, o Pran DESENHA UM CORAÇÃO NO ROSTO DE PAT – e o Pat percebe isso, por mais que Pran não vá admitir… já não vejo a hora de ouvi-los dizer com todas as letras que se amam e pronto.

Fiquei tenso com a chegada de Wai aqui. Acho que ele desempenhou um ótimo papel na cena do campo de futebol e do macarrão, mas aqui as coisas ficam um pouco mais sombrias… Pat se esconde quando Wai bate na porta, porque não tem tempo de sair, e ouve toda a conversa de Pran e Wai, enquanto Wai tenta convencer Pran a assumir a sua função na peça porque não vai poder continuar. A verdade é que o Wai estava, naquela cena, bastante manipulador e chantagista, e isso foi bem desconfortável de se assistir, e eu acho que o Pat percebeu isso: percebeu a maneira como o Wai estava usando o Pran sabendo que ele não conseguiria negar o seu pedido… felizmente, por mais que o Pat saia meio chateado do quarto daquela vez, as coisas não perduram ruins e o episódio rapidamente retorna para o seu clima leve e fofo que amamos.

Isso acontece quando Pran procura Pat para que ele assuma o protagonista da peça, no fim das contas, porque o cara que escolheram é bastante irresponsável e topetudo… Pran chega a dizer que, se o Pat o ajudar, ele vai confessar seus sentimentos e deixar que Pat ganhe a aposta! Parece tão simples, mas, ao mesmo tempo, tão bom! E Pran está prestes a fazer a sua declaração quando Pat o interrompe e pede que ele a faça em público, durante a aula… então, Pran vai embora e diz que “eles vão achar outro ator”. Esse é mais um exemplo de como o Pat é cuidadoso e como “Bad Buddy” se preocupa com detalhes, porque a verdade é que Pat não vai deixar o Pran na mão, como ele mostra ao aparecer para interpretar o protagonista logo em seguida, mas ele também não queria que o Pran perdesse a aposta, não daquele jeito… então ele joga.

O diálogo do terraço é bastante importante, porque é praticamente uma confissão dos sentimentos: Pran fala sobre como nenhum dos dois vai admitir o que sente a não ser que sejam empurrados por algo maior, mas aquilo é claramente uma declaração – ambos estão apaixonados e sabem disso. Quando Pat aparece para assumir o protagonista da peça, o sorriso que Pran abre é tão verdadeiro e iluminado que eu sorrio como um bobo! E ainda retornamos, em flashback, para um momento da audição que não vimos antes, e é apaixonante: quando audicionou para o papel, Pat foi convidado a escolher alguma fala da peça e recitá-la, então ele o faz, escolhendo uma fala que é muito menos do personagem e muito mais dele mesmo, dita diretamente a Pran… e ele olha nos olhos de Pran quando diz o que o seu “personagem” tem a dizer.

 

“Estou cansado de fingir que o odeio quando o seu rosto tomou conta do meu coração. Vamos parar. Eu não quero mais jogar esse jogo. Eu não quero mais mentir para as pessoas. Você me perguntou se eu ainda queria que fôssemos amigos… e se a minha resposta for ‘não’? O que você diz?”

 

Senti daqui o impacto dessa fala!

O sorriso do Pran ao ouvir isso, ligando com o sorriso dele porque o Pat apareceu para não deixá-lo em encrenca… é tudo tão perfeito! Pat até fala algo sobre como se, ao ganhar, “seu namorado se mete em encrenca, ele prefere perder”, e a cena é perfeita por vários sentidos, mas acho que principalmente pela maneira como o Pat chama o Pran de NAMORADO. Em casa, depois de todos os acontecimentos do dia, Pat diz que “Quando ama alguém, ele sempre deixa essa pessoa vencer”, e embora Pran diga que ele não é seu “lover”, como Pat sugere, Pat diz que “não pode não ser agora, mas será em breve”. Eles estão felizes, apaixonados, e isso nos enche de felicidade também! Os olhares, a maneira como o Pran dá comida na boca de Pat e limpa sua boca depois, como não fez mais cedo, mas quer fazer agora… “Bad Buddy” sempre construindo esse romance em pequenos detalhes!

A cena final é uma sequência divertida, fofa e apaixonante – daquelas de nos deixar com um sorriso no rosto, o coração quentinho e vontade de continuar ali com eles para sempre… Pa começa a bater na porta, dizendo que “está com vontade de ir ao banheiro”, mas, dessa vez, ela esqueceu a chave, e Pat não está com pressa alguma de abrir a porta… ele está curtindo esse momento especial com Pran. “Ela é sua irmã!” “Mas você é meu namorado!” A cena é preciosa demais porque conta com os dois trocando selinhos apaixonados enquanto um manda o outro ir abrir a porta, sem nenhum deles querer ir de fato, e toda a felicidade de ambos está representada perfeitamente nos olhos que brilham e nos sorrisos contidos. Terminei esse episódio de “Bad Buddy” me sentindo TÃO FELIZ! E estou curioso para vê-los oficialmente namorando no próximo.

Bem como estou ansioso para ver como eles lidarão juntos com as adversidades por vir.

 

Para mais postagens de Bad Buddy, clique aqui.

 

Comentários

  1. Esse episódio foi uma mistura de fofura e tensão sexual, completamente apaixonante. O fato do Pat, dizer para o Pran que prefere perder a aposta que fizeram, para que ele não entrasse em uma enrascada, foi de uma tamanho carinho e amor, que eu não conseguia parar de sorrir. O Pran, nos seus pequenos detalhes, demonstrando o quanto está completamente apaixonado pelas ações do Pat, seja quando ele aparece nos últimos momentos pra salvar o dia, e quando ele faz a audição e recita aquele monólogo da peça, é de uma inigualável felicidade. Sério, adoro a linguagem corporal que o ator transmite os sentimentos do Pran, e aquela cena final, quando ele dá comida na boca do Pat, e para e olha nos olhos dele, fixamente, de forma tão apaixonada e entregue totalmente a esse sentimento... Nossa, que amor que é assistir a esses dois, de verdade. Eles fazem nosso coração tão quentinho <3

    ResponderExcluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  3. Que sabor a cena do Pat ¨doente¨, com o Pran passando a garrafa de refrigerante em seu corpo. A tensão sexual era mais que palpável, passava uma verdade tão grande dos sentimentos dos dois, que somente o Ohm e o Nanon conseguem entregar na atuação. Essa passagem de tempo entrega novos elemntos na narrativa, e é interessante ver um novo casal se formando, a Pa e a Ink juntas também entregam muita fofura e química (não tanto quanto os protagonistas, mas é até injusto comparar, porque o nível de química desses dois é inalcançável)!

    É muito bom ver esses dois se prvocando, flertando em todas as oportunidades possíveis, e mostrando, como você brilhantemente disse, apenas com olhares, gestos e sorrisos, todo o amor que sentem um pelo outro. Sim, o Pran é um provocador muito eficiente, e suas táticas de provocação, apesar de às vezes beirarem a maldade, são muito divertidas de ver, e oferecem esse contraponto à personalidade mais tímida do personagem. Tadinho do Pat, provocando tão mal, e sendo provocado tão agressivamente kk.

    Essa peça veio para dar ao casal mais momentos fofos, e é muito prazeroso ver o sorriso bobo que o Pran estampa no rosto ao relembrar os momentos vividos com o Pat, e ao vê-lo tocando o xilofone e salvando a peça. É como você disse: assistir cenas assim nos faz sentir que podemos explodir de tanta felicidade e de tanta fofura!!!

    Acho que minha cena favorita desse episódio foi quando a Pa está chamando na porta e eles ficam enrolando para abrir, e trocando aqueles selinhos tão fofos e apaixonados. Aqui a gente já vê todo o carinho e intimidade que eles têm entre si, e é muito gostosinho de ver!!!! Acho que até o final dessa série serei internado no hospital por ingerir doses muito altas de fofura! Obrigado pela review maravilhosa, amigo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Sobre a química deles: COMO ELES CONSEGUEM? Eles entregam tudo na atuação... sensacional sempre!

      A diferença do flerte deleeees hahahaha É verdade, o Pran às vezes beira a maldade, mas esse menino é um gênio, nossa! Ele sabe certinho como provocar o Pat, e eu acho isso incrível kkkkkk

      Os beijinhos do fim desse episódio (coitada da Pa com vontade de ir no banheiro, mas esse momento é muito precioso para eu ficar com pena dela) ainda me fazem sorrir haha É tão natural, né? É aí que Bad Buddy se sobressai: na maneira como o relacionamento do Pat e do Pran é convincente em pequenas cenas em todo episódio, em detalhes que os tornam um casal real. Eles namoram, eles estão apaixonados e nós podemos ver isso o tempo todo em cada pequenos detalhe!

      Excluir
    2. O casal mais bem construído, mais lindo e mais fofo dos BLs!!!!!!!

      Excluir

Postar um comentário