Bad Buddy – Episode 8
“Eu sou seu namorado”
ESSE É UM
DOS MEUS EPISÓDIOS FAVORITOS NA SÉRIE. É claro que eu adoro episódios como o
quinto, que teve o emocionante primeiro beijo do casal, em que Pat e Pran se
entregaram àquele momento com toda a emoção exigida, e eu também adoro
episódios como o sétimo, em que eles estão absurdamente felizes e
compartilhando uma série de momentos fofos… o episódio oito, no entanto,
consegue mesclar a fofura de Pat e Pran com a introdução aos problemas que sabíamos desde o início que eles
enfrentariam, e é um episódio bonito, divertido, emocionante e triste –
tudo ao mesmo tempo. “Bad Buddy Series”
continua fazendo um trabalho belíssimo ao retratar um romance que parece real e
com o qual nos identificamos, e ao construir um relacionamento tão saudável
para Pat e Pran que tudo o que podemos fazer é admirar a maturidade deles.
Eu adoro
esse casal!
O episódio
tem vários momentos fofos – começamos sabendo que o Pat passou a noite no
quarto de Pran, por exemplo (embora não tenhamos ganhado uma cena dos dois
dormindo juntinhos, tipo abundava em “Be
Loved in House” e eu adorava), e ele acorda mais cedo (e lembrem-se que o
Pat não é de acordar cedo!) para
preparar um café-da-manhã para o namorado e levar para ele na cama… ele está
muito apaixonado, e eu adoro como ele faz questão de demonstrar isso o tempo todo. Eles são fofos, românticos
e transbordam aquela química sobre a qual eu falo desde o primeiro episódio, porque sentimos o que Pat e Pran sentem
mesmo quando eles não falam: os olhares
dizem demais. E, aqui, ganhamos também aquela cena divertida e parcialmente
improvisada por Nanon na qual ele dá um beijo em Pat com a boca suja de
ketchup…
Os dois
estão vivendo quase como recém-casados – estão na fase mais romântica de seu
relacionamento, passam muito tempo juntos, saem de manhã da mesma casa, se
chamam de “namorados”… a introdução do episódio, no meio de toda a fofura,
insere rapidamente o tema do episódio de maneira inteligente: quando Pat tenta
segurar a mão de Pran no corredor e Pran se assusta e a solta, mesmo que seja
um momento rápido que Pran corrige depressa voltando a ser romântico, é um
momento que mostra essa divergência no namoro deles: Pat quer sair e contar
para todo mundo, porque “quer que todos saibam que ele está comprometido”, mas
Pran tem medo que as pessoas descubram e quer manter isso apenas entre eles de
qualquer maneira… nessa introdução do episódio, no entanto, tudo é bastante
rápido – o que não quer dizer que Pat não faça uma cara tristinha que me
arrasou.
Felizmente,
Pran não tarda a estender a mão e “dizer que já se adaptou à ideia”, segundos
depois de ter corrido o risco de magoar o Pat com o susto, e a maneira como o
rosto de Pat se ilumina com um sorriso com isso é de arrepiar. Pat e Pran
demonstram seu carinho e sua cumplicidade em vários pequenos momentos, seja
conversando com Pa sobre “terem ensaiado a noite toda”, por exemplo (o que Pa
quis dizer quando comenta que “o Pat parece exausto mesmo”?), seja segurando a
mão um do outro sem que a Pa perceba (embora se ela realmente não percebeu nada ainda, ela é bastante devagar!), ou
então se provocando durante os ensaios da peça, ou, em outro dia, quando Pat
acorda na casa de Pran e o Pran já saiu, mas deixou uma série de recadinhos
para ele… para mim, são pequenas coisas assim que constroem o amor imenso de
Pat e Pran!
Durante todo
o episódio temos dicas do que está por vir – não podemos dizer que “fomos pegos
de surpresa”. Quando Pat e Pran participam de um ensaio juntos, por exemplo,
mesmo que Pran seja o responsável pela
música, o diretor fala sobre uma cena na qual o personagem de Pat “está
triste por algo que o outro fez, e expressa seus sentimentos e seu sofrimento
tocando o xilofone” – é exatamente o
que veremos de maneira tão intensa no
decorrer do episódio… mas eu escrevo sobre isso mais tarde. Naquele momento,
Pat e Pran estão pouco envolvidos com os personagens da peça que estão
montando, e estão mais preocupados em se provocar das maneiras mais fofas
possíveis, como, na verdade, eles sempre
fazem… também preciso falar sobre como eu MORRI DE AMORES pelo Pat com ele
cantando e dançando no carro, enquanto esperava o Pran.
Infelizmente, alguém os vê juntos no carro…
e pode ser quem quer que tenha derrubado a cortina no fim do episódio. Parte de
mim quer acreditar que isso foi armado por Wai, porque ficou parecendo que sim,
mas, durante o episódio, eu também fico na dúvida, porque Wai e Pran tiveram
muitas cenas juntos depois de eles
serem vistos no carro, e eu não sei se Wai teria conseguido se controlar aquele
tempo todo sem falar nada – mas também não sabemos qual a extensão da frieza de
Wai e talvez ele seja mais perigoso do que imaginamos. De qualquer maneira, ele
passa o episódio todo se dizendo “apaixonado por Pa”, tentando conseguir mais
informações sobre ela, e acaba se desesperando quando vê Pa com Pat no fim de
um ensaio, se perguntando se ela é namorada do Pat… então, Pran se vê obrigado a contar pra ele que eles são irmãos!
Pat é
romântico e sentimental, o que eu acho adorável e apaixonante, de verdade.
Enquanto ele almoça sozinho com Pran no terraço da faculdade, meio “às
escondidas”, ele se sente um pouco ao ver um vídeo da Pa almoçando com Ink, e
faz um comentário sobre como “queria poder ir a um restaurante com o Pran
também” ou algo assim. Ele tá apaixonado e quer que todos saibam disso, mas
Pran é contido, tem medo – e eu sofro por ambos, nesse momento, preciso dizer: eu sofro pelo Pran, por ele ter esse medo
todo das consequências, e eu sofro pelo Pat, porque é frustrante e a carinha
dele é de partir o coração. Eles têm um momento importante no terraço
quando Pat o beija segurando o celular, como se fosse tirar uma foto e,
assustado, Pran bate no celular e o derruba… Pat, na verdade, não ia tirar foto
nenhuma, porque sabe como Pran se sente em relação a isso… ele só estava fazendo para provocar.
Mas o
sofrimento dele é real e ver o Pat com aquela carinha… QUE DOR!
Pat e Pran
fazem com que torçamos para eles tanto que tudo o que queremos é poder
protegê-los de todo mal… por isso é tão reconfortante poder assistir a cenas em
que eles esbanjam fofura, e temos duas GRANDES CENAS recheadas de fofura nesse
oitavo episódio. Um deles é dos dois tocando xilofone juntos no teatro; outro é
a conversa pela janela, com abraço virtual e tudo. A cena do teatro,
surpreendentemente, não começa fofa – começa, ainda, com toda essa preocupação
constante do Pran: ele vê que Pat postou uma foto da sua porta e pergunta por
que fez isso, dizendo que alguém pode
reconhecer… afinal de contas, seus amigos vão no quarto dele o tempo todo.
Felizmente, isso não se torna algo grande para eles, não ainda, mas, como eu
disse, o episódio constrói inteligentemente toda a tensão para a eclosão que
virá por causa da camiseta.
É um suspense bem construído.
Como Pat
chegou mais cedo para o ensaio e não tem ninguém com quem ler suas falas, ele
mesmo sugere que o faça com Pran – E COMO NÃO AMAR ESSES DOIS, NÃO É? O
relacionamento de Pat e Pran sempre encontra ecos no de Kwan e Riam, os
protagonistas da peça que estão montando, e às vezes nem sabemos o que é, de
fato, Kwan e Riam, e o que é Pat e Pran… o que é justamente a intenção de “Bad Buddy Series”. Aquele ensaio da
cena do xilofone, por exemplo, tem um pouco de Kwan e Riam, um pouco de Pat e
Pran e, por que não, um pouco de Ohm e Nanon, tendo em vista que, como
descobrimos, grande parte daquela cena
foi improvisada… surpreendendo a Pran (e quase o matando de cócegas), Pat
abraça Pran por trás e fica pertinho do seu pescoço e do seu ouvido – é
engraçado como isso pode, sim, ser um pouco sexy, mas é muito mais divertido e
fofo, na verdade.
Acaba parecendo quase inocente e
perfeitamente adorável. Eu sorri a cena toda!
Destaque
para o Pran passando quase a cena toda se segurando para não rir, e o “Por que você está rindo?”, que ficou na
série como de Pat, mas que eu sinto de verdade que veio involuntariamente de
Ohm, enquanto provocava o Nanon. De qualquer maneira, Pat e Pran compartilham
um momento perfeito juntos ali, e Pran conversa mais tarde com Wai, que está
arrasado porque Pa é irmã de Pat, e fala sobre como “o amor não escolhe a
pessoa nem o tempo”, e enquanto ele “aconselha” Wai, falando sobre como um
relacionamento dele com Pa seria difícil por causa de toda a rivalidade entre as
faculdades e tudo o mais, ele não está mesmo falando de Wai e Pa, mas sim dele
mesmo e de Pat… sobre como, no fim das
contas, eles “teriam que manter o relacionamento em segredo”. E Pran
realmente acredita que isso é o melhor a se fazer.
Outra
sequência brilhante de Pat e Pran, então, é a conversa pela janela… o pai de
Pat descobre que ele está faltando aos treinamentos de rúgbi para ensaiar uma
peça com o pessoal de Arquitetura e não gosta nada disso, então ele liga para
Pran, perguntando se ele pode conversar, mas Pran diz que “saiu para beber”, e
Pat diz que “pode deixar para depois então”. FELIZMENTE, Pran percebeu que Pat
não estava bem, que precisava dele (e ele não estava bem mesmo!), então voltou para casa para poder dar-lhe atenção… os dois
estão na casa dos pais, o que quer dizer que eles não podem dormir na mesma
cama como fazem no dormitório da faculdade, mas eles podem conversar e podem se
ver pela janela, e essa cena é um exemplo maravilhoso de como a química de Pat
e Pran é palpável e de como eles nem
precisam estar juntos para que sintamos isso.
Eles
entregam tudo mesmo.
Pran liga de
volta para Pat e faz o que precisava fazer: o
escuta. Pran o ouve, deixa Pat contar o que aconteceu, como está se
sentindo, e só depois ele o chama para a sacada (“Sacada? E pular?”), e então ele finalmente aparece na janela,
dizendo que “está em um elevador”. Pran está só fazendo graça, mas ele é tão lindo e tão fofo que a nossa
vontade é de ficar naquela cena para sempre… naquele sorriso tão cheio de vida,
com covinhas tão lindas pelas quais o Pat é apaixonado (com razão), naquele
sentimento expresso no olhar, no sorriso… geralmente a dinâmica é inversa, é o
Pat quem faz o Pran sorrir, e é tão importante vermos o Pran fazendo o mesmo
por ele: sabendo que Pat não está bem, Pran está disposto a fazer uma série de
graças na janela, tudo para fazer o
namorado sorrir e fazer com que ele se sinta melhor. É a coisa mais fofa do
mundo.
São esses
momentos que realmente importam!
Pat sabe o
que Pran está fazendo, é claro, e isso enche seu coração de felicidade – assim
como o nosso, diga-se de passagem. Eventualmente, Pat diz a Pran que “ele está
ficando cada vez mais fofo a cada dia que passa” (!), e pede um “abraço
virtual”, e os dois tão entregues nessa fantasia de abraço virtual é
absolutamente FOFO. Destaque, também, para o Pat dizendo que “quer fazer outra
coisa virtual agora”, e o Pran reagindo mandando ele parar “com a sua mente
suja”. Na verdade, se o Pat estava o
tempo todo só pensando na camiseta de Pran, o único com “mente suja” ali era o
Pran… Pat pede a camiseta de Pran, dizendo que “quer dormir abraçado com
ela na cama”, sentindo como se ele estivesse ali com ele, e toda vez que o Pat
cheira aquela camiseta, tudo o que eu consigo pensar é: “Meu Deus, que homem!” COMO EU AMO ESSES DOIS!
Com química
transbordando a cada segundo da cena, é uma das cenas mais marcantes de “Bad Buddy Series”, mesmo que cada um
esteja na própria casa… no fim de tudo, Pran pede que “Pat sorria para ele”,
para mostrar que está bem, e isso nos parece muito com o que vimos em
entrevistas e podcasts o Nanon dizer que o Ohm faz – e, novamente, grande parte
dessa cena foi improvisada! Pat está fofíssimo naquele “sorriso grande de olhos
pequenos”, e depois ele pede para o Pran “mostrar as covinhas”. É um
relacionamento fofo, saudável, os dois se preocupam, os dois fazem de tudo para
que o outro esteja bem, os dois estão completamente apaixonados e entregues, e
podemos ver quando eles finalmente desligam o telefone e fica um pensando no
outro… Pran com os fones de ouvido do
Pat, Pat com a camiseta com cheirinho do Pran.
É amor
demais.
A última
parte do episódio traz momentos muito sérios e muito fortes, mas eu acredito
que são momentos que me mostram a maturidade de Pat e Pran e acaba fortalecendo
a relação deles. Da sala de som, Pran escuta uma conversa no palco de algumas
pessoas que acham que Pat está “dando em cima de alguém da peça”, e comentam as
coisas que ele posta no Instagram, comentam a #JustFriends, e Pran vê como
aquelas fotos podem levar os mais curiosos a entenderem que a pessoa de quem Pat está dando em cima é
ele – eu achei que não estava preparado para a briga deles, e de fato não
estava, porque eu sofri durante toda a cena, mas a maneira como eles entregaram
um momento intenso e emocionante também me tocou bastante e, como eu disse, “Bad Buddy” consegue retratar com
perfeição um relacionamento real.
Pran chega
bravo, pergunta “quantas vezes eles têm que conversar sobre isso”, e ele ainda
fica mais bravo quando percebe que
Pat veio para o ensaio usando a camiseta que ele lhe jogou pela janela na noite
anterior – novamente, eu fico sentido por ambos. Eu fico muito triste pelo Pat,
pela maneira como a atitude de Pran o machuca, como ele sofre; mas eu também
fico muito triste pelo Pran, porque ele só age dessa maneira movido pelo medo,
e também é um sentimento muito triste que dói nele. Mas, naquele momento, eu fiquei com mais pena do Pat… Pat é
inocente, fofo e apaixonado, e a maneira como a expressão dele despenca com o tom de Pran ao perguntar
“por que ele está usando a sua camiseta” e explica que “só queria o cheiro dele
com ele” é para acabar com qualquer um… Pran pergunta se ele quer que todo
mundo descubra de uma vez.
A verdade é que sim… por Pat, ele
queria. Mas ele não conta para ninguém, e não faria isso, porque SE IMPORTA com
Pran e sabe que não é o que ele quer. Então, ele diz que se essa camiseta é “tão
problemática”, então ele vai tirá-la… e vai para o ensaio sem camisa. Preciso
dizer que a cena me divide de maneira quase divertida: eu estava muito triste
vendo o Pat sofrendo, porque ele estava arrasado… mas eu também não pude deixar de admirar a beleza do Pat tocando o
xilofone sem camisa. De qualquer maneira, “Bad Buddy” e os atores são tão competentes ao contar a história,
que a verdade é que a cena não fica sexualizada e o fato de Pat estar sem
camisa naquele palco é o que menos importa… tem tanto sentimento envolvido
naquela performance! Assim como o personagem da peça, Pat coloca todo o sentimento dele no xilofone.
Assim como
foi sugerido lá no início do episódio!
Enquanto
assiste ao Pat tocar o xilofone, Pran assiste e vai se lembrando de uma série
de coisas que aconteceram entre eles… desde
o primeiro episódio. Ele se lembra de momentos felizes, do beijo, de quando
Pat guardou o violão dele, se lembra da briga recente antes de Pat subir ao
palco, e é uma sequência brilhante em que podemos assistir a toda a transição
de sentimentos de Pran, quando a raiva passa e ele se sente mal pela briga,
porque se lembra do quanto ama o Pat. Pat também sente tudo isso enquanto
desconta sua frustração e tristeza no xilofone, e é uma das cenas mais fortes
de “Bad Buddy Series”. Depois do
ensaio, Pran procura Pat nos bastidores e entrega de volta a camiseta e pede
que ele vista, porque “ele deixou todo mundo babando”. Então, quando Pran se
senta ao lado de Pat, OS DOIS PEDEM DESCULPAS AO MESMO TEMPO.
Sério, essa
cena é, para mim, uma das mais importantes da série: mostra a maturidade deles
em resolver as coisas com diálogo, em falarem sobre seus sentimentos, e
sentimos que isso fortalece o
relacionamento deles de maneira significativa – um relacionamento bastante
saudável, preciso dizer. Ambos têm motivos para se desculpar e o fazem. Pat diz
que “só queria que todo mundo soubesse que ele estava comprometido”, e nos
chama a atenção o fato de Pat dizer isso, porque ele não quer que as pessoas
saibam que o Pran está comprometido:
ele só quer que as pessoas saibam que ELE MESMO está… ele está tão feliz e tão
orgulhoso do seu relacionamento que ele queria se gabar disso nas redes
sociais, porque é para isso que elas servem mesmo… Pran, por sua vez, explica
sobre como o fato de não contar às pessoas não quer dizer que “ele não goste
dele”.
Pat sorri tão lindamente ao ouvir o Pran
dizer que gosta dele.
Ele até diz
que vai parar de postar coisas, mas Pran diz que ele pode continuar…
“Você não
tem medo que as pessoas descubram?”
“Eu tenho.
Mas eu me importo com você mais. […] Eu sou seu namorado… se eu não posso lidar
com algo pequeno assim, como posso fazer esse relacionamento funcionar?”
Eu já estava
sorrindo feito um bobo com a reconciliação
madura deles, com ambos sendo sinceros, ambos sendo capazes de ceder e de
entender o outro, mas o fato de o Pran chamar o Pat de “namorado” e do Pat
ficar todo bobo com isso pedindo que ele repita (e ele repete!) foi o que
coroou a cena a meu ver… eles são muito fofos! A cena caminha, no entanto, para
uma conclusão dramática e desesperadora. Eles estão curtindo um momento tão
pessoal e tão importante para eles, tão apaixonados, e então eles acabam sendo
expostos para todo mundo… partimos rapidamente da fofura e da alegria ao medo e
ao desespero. Pat está provocando o Pran, pedindo um abraço, com o Pran falando
que “ele está fedendo” por causa do ensaio, e eles estão tão envolvidos que não
conseguem nem prever o que está para acontecer: a cortina caindo.
Aqui, temos
uma série de reações… Wai está com a expressão brava, levantando a desconfiança
de que pode ter sido ele; eu acho possível, mas também não tenho certeza e vou
esperar o próximo episódio; os demais amigos estão em choque. Mas,
particularmente, o que me incomodou mesmo foi ver as reações de “choque” das
pessoas envolvidas com a peça que estavam sentadas na plateia, porque eles não têm nada a ver com Pat e Pran e
estão ali julgando, rindo, fazendo comentários… eu realmente queria que eles
desaparecessem. Os “amigos” de Pat e Pran são outra história, porque eles se
odeiam há muito tempo e nós sempre
soubemos que dariam trabalho quando descobrissem… estou até curioso para
ver como isso vai ser desenvolvido até que eles comecem a aceitar, porque acho
que aceitarão, mas esses outros figurantes?
Quem eles
acham que são?
Um episódio
incrível e que encaminha para o maior conflito da série – ou o segundo maior,
porque ainda teremos que lidar, em algum momento, com os pais de Pat e Pran
descobrindo. No entanto, esse final e esse episódio como um todo me parecem
reforçar uma teoria que venho comentando há muito tempo: acho que qualquer problema do relacionamento de Pat e Pran vai ser
externo e cada vez mais acho que eles têm forças para estarem juntos
durante todo o processo, dando força um ao outro. O amor deles cresceu muito
nos últimos episódios e ambos sabem disso, e agora eles consolidaram esse
romance se chamando de “namorado” e passando brilhantemente e com diálogo pela
primeira crise, o que eu acho que fortaleceu o namoro deles, e ambos disseram
e, mais do que isso, mostraram se importar muito com o outro… sinto que eles
têm força juntos!
Sabemos que
vai vir sofrimento, sabemos que será difícil… mas eu acho que vai ser lindo
acompanhar essa “batalha” se eles continuarem juntos, mesmo no sofrimento,
sendo a fortaleza um do outro… sempre
fazendo o outro sorrir, como fizeram nesse episódio.
Curioso pela
reta final de “Bad Buddy”.
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postagens de Bad Buddy, clique aqui.
Esse EP teve essa reviravolta do Wai em relação a ele abaixar as cortinas. Sinceramente acho que amigos de vdd independente do que aconteceu nn deveriam fazer isso.
ResponderExcluirSabe que, quando eu vi o episódio 8, eu desconfiei do Wai pela cara dele no final, mas eu não queria acreditar que tivesse sido ele? Até porque então foi ele quem viu o Pat e o Pran no carro quase no início do episódio, e ele passa o episódio todo fingindo, sem dizer nada, enquanto o Pran é um amigão pra ele... foi bastante frio e calculado da parte dele... você tem toda razão, amigos de verdade não fariam isso. Ele podia até ficar chateado, rolar uma briga, sei lá... mas o que ele fez foi gravíssimo e público!
ExcluirEsse episódio é um dos meus favoritos, pelo fato de conter uma das minhas cenas favoritas, que é que ambos estão conversando pela janela, sério, essa cena é de uma leveza imensa, que eu consigo me sentir flutuando, em todo aquele sentimento de amor que ambos transmitem. A forma preocupada como Pran volta correndo pra casa e liga pro Pat, para anima-lo, é extremamente apaixonante, sério. Como você disse, ver ele retribuindo todas as vezes em que o Pat o fez sorrir, e agora, nesse exato momento, ser o seu porto seguro, é algo indescritível. Essa cena me deixou tão feliz, que fiquei extremamente bobo, sorrindo sem parar, igualmente os personagens. Eu morro completamente de amores por esses dois, sinceramente. Meu coração aquece, de uma forma tão sutil, que não consigo parar de pensar que Pat e Pran foram feitos exatamente um para o outro. A cena final, em que eles brigam, apesar do exposed logo depois, feito pelo Wai (nossa, que atitude escrota e imatura, qualquer sentimento que ele sentia por ter sido enganado, pra mim, foi anulado completamente por essa atitude asquerosa que ele teve, sério), é completamente reconfortante de se ver. Ambos possuindo sentimentos válidos em relação a situação em que se apresentam, e ver que, após o desentendimento que tiveram, na cena em que o Pat toca o xilofone, e a forma com que ambos percebem seus sentimentos, foi algo único de se assistir. A construção da cena, com o Pat no palco, apenas ao som do xilofone, e Pran o observando da platéia, e ambos percebendo que, apesar do contratempo apresentado pela situação, eles não poderiam deixar que aquilo afetasse o relacionamento deles, e perceber, quase de forma imediata, que apesar de estarem bravos um com o outro, ambos se amam e que o amor que sentem é o que realmente importa. Esse nível de maturidade me deixou tão feliz, muuuuuuuito feliz mesmo. Eu amo esse casal, amo <3
ResponderExcluirJá estou sendo repetitivo aqui, MAS QUE EPISÓDIO INTENSO! É cheio de momentos fofos como o Pat dormindo com o Pran, e levando café na cama, e eles de mãos dadas sem a Pa ver (que menina lerdinha, né). Mas a melhor parte desse episódio foi sem dúvidas a cena dos dois se falando por telefone, cada um em sua janela. QUANTA FOFURA, MEU DEUS! O Pat falando que o Pran está cada dia mais fofo, e pedindo a camisa dele, e todas as expressões faciais e os olhares e sorrisos deles, tudo isso é tão fofo, tão romântico, tão sincero e verdadeiro... Meu coração não aguenta!
ResponderExcluirCoo você disse, eles têm um relacionamento bem maduro e saudável, estão sempre dispostos a apoiar um ao outro em momentos difíceis, e mostram nesse episódio estarem vivendo uma verdadeira lua de mel (com direito a tudo? Ficou bem sugestivo o comentário da Pa de que o irmão estava exausto...).
É muito lindo e significativo ver o Pran fazendo de tudo pra arrancar sorrisos do Pat, quando é o próprio Pat que mais faz ele rir. E apesar de todo o medo e insegurança do Pran, e de toda a impulsividade do Pat, eles são sim muito maduros e sabem resolver seus desentendimentos com muita sobriedade.
Dói muito ver o medo do Pran machucando o romântico Pat, que daria tudo para contar para todo o mundo sobre o quanto ele está feliz por namorá-lo. Quando ele finge que vai tirar a foto e o Pran derruba o celular, ou quando ele pega na mão do Pran e ele solta, ou mesmo quando ele está usando a camiseta no ensaio e o Pran fica furioso, e o Pat tira a camiseta e joga no chão, tudo isso foi muito doloroso de ver.
Mas o momento mais impactante desse episódio foi o finalzinho. Que maldade exporem os dois daquele jeito após uma reconciliação tão linda e fofa. Quando a cortina caiu eu fiquei tão chocado, parecia que era eu ali sendo exposto, todos aqueles comentários maldosos dos figurantes, o olhar dos amigos de ambos os protagonistas... Se eu te contar você nem acredita, mas fiquei por mais de 10 minutos com a boca escancarada com o impacto dessa cena. MEU DEUS, COMO BAD BUDDY É UMA SÉRIE INTENSA! E tensa.
Amei o seu texto sobre o episódio 8, amigo! Ao assistir esse episódio, compartilhei com você das mesmas teorias e suspeitas, e dos mesmos sentimentos!
Tudo bem, amigo, "intensa" era minha palavra favorita para descrever "Bad Buddy". Sempre senti tudo muito intensamente enquanto assistia, e justamente por isso mexeu tanto comigo... como você disse, naquela cena era como se eu estivesse ali, sendo exposto, e é por isso que a série é tão importante para mim: porque eu sinto que eu a vivi o tempo todo. Vai ser sempre especial (e vou sempre sofrer de saudade... esperando um especial haha)
ExcluirSobre a cena da janela: não aguento o Pran "subindo a escada rolante". É MUITO FOFOOO!
Também sofri nesse episódio, mas essa é outra característica que eu acho inusitada de "Bad Buddy": a maneira como ela me faz sofrer, mas como ela não apela necessariamente para os clichês de BLs. Ela não reinventa a roda nem nada, mas ela é extremamente cuidadosa ao colocar uma discussão que alguns BLs poderiam ter transformado em uma briga longuíssima e desnecessária, por exemplo, e a resolver com diálogo... e fica tão bonito de se assistir, tão gostoso de acompanhar.
P.S.: Já disse que eu amo Bad Buddy? KKKKKKKKKKKK
O Pran fingindo que tá subindo de elevador, e depois de escada rolante... QUE MOMENTO PRECIOSO!
ExcluirP.S.: Já disse que Bad Buddy é meu BL favorito?
AAAAAAAAA, MAIS OU MENOS UMA VEZ!
ExcluirOlha aí Bad Buddy chegando com tudo ao topo!!! <3