Bad Buddy – Episode 9
Um dando força ao outro!
Impressionante
como “Bad Buddy Series” consegue se superar
a cada episódio – e eu estou CADA VEZ MAIS APAIXONADO POR PAT E PRAN! O oitavo
episódio acabou em um momento extremamente tenso, quando o namoro de Pat e Pran
foi exposto para o teatro todo com a queda da cortina durante um ensaio, mas a
“resolução” desse problema acontece durante esse nono episódio da maneira mais
perfeita possível, demonstrando uma teoria que eu tenho e defendo há muito
tempo: de que as adversidades só vão
fortalecer o amor de Pat e Pran e, quando as coisas derem errado, um sempre
estará lá para apoiar o outro. Essa parceria incondicional e essa
maturidade no relacionamento é uma delícia de se assistir, e eu confesso que
passei o episódio todo aliviado por
vê-los enfrentar os problemas juntos quando tudo podia ter desandado.
“Bad Buddy” não cansa mesmo de
surpreender!
O episódio
me surpreendeu em vários quesitos, na verdade… tivemos discussões
interessantíssimas sobre sexualidade e problemas do universo BL, por exemplo,
colocadas de maneira natural e divertida no meio do episódio; tivemos os amigos
do Pat se mostrando muito mais legais
do que os amigos do Pran, e eu jurava que era o contrário, no início da série;
tivemos Ink e Pa flertando mutuamente, o que eu achei sensacional e que eu acho
que acontece pela primeira vez na série, porque normalmente me parecia vir de Ink
a iniciativa. “Bad Buddy Series” tem
uma escrita e uma direção incríveis, com diálogos bem escritos, brilhante
atuação de todo o elenco, e mais uma vez eu preciso dizer que eu SENTI o
episódio, mais do que apenas o assisti.
Tudo em “Bad Buddy” é bastante
intenso, e ele é, sem qualquer dúvida, o melhor BL que eu já vi vida.
O episódio
começa retornando um pouco, para nos mostrar como os acontecimentos finais do episódio anterior aconteceram –
retornamos para o momento em que Pran procura o Pat nos bastidores do teatro
para devolver a camiseta e eles conversam (já elogiei no último texto e volto a
elogiar: a capacidade de CONVERSAR e resolver os problemas que eles têm vai ser
muito importante para aproximá-los cada vez mais!), e então temos a “revelação”
pela qual, de certa maneira, já esperávamos: foi mesmo o Wai quem os expôs. Sinceramente, foi bem difícil
assistir àquelas primeiras cenas, porque eu estava angustiado e enojado – Wai
começa a ouvir a conversa bem no momento em que Pran fala sobre querer manter o
namoro entre eles, e ele não pensa nas consequências do que está prestes a
fazer… por pura pirraça, ele expõe o suposto “melhor amigo”.
Mas a verdade é que Wai não sabe o que é
amizade.
Passei
raiva… passei muita raiva – e uma das
coisas que mais me incomodou foi a expressão de satisfação no rosto de Wai
depois de ter derrubado a cortina. Ele estava FELIZ por ter feito aquilo. E ele
acha que estava correto e tinha o direito de fazer o que fez… Pran, por sua
vez, é inocente e é ele quem procura o Wai e se desculpa, como se ele estivesse errado por ter escondido o
namoro, não como se o Wai estivesse errado por ter exposto! Talvez o mais
revoltante seja perceber como, mesmo depois de passado o calor do momento, Wai
continua achando que está certo – talvez eu esperasse que, logo depois de fazer
o que fez, ele tivesse percebido a gravidade da ação e se arrependido, mas era
tarde demais… mas não, ele realmente acha que está certo, e ainda diz ao Pran
que “se fosse o contrário ele teria contado, porque é seu melhor amigo”.
Sério…
Em paralelo,
QUE DELÍCIA E QUE SURPRESA ACOMPANHAR O KORN. Ele é levemente babaca com o Pat
no refeitório, não deixando ele se sentar com eles, mas isso não dura nem um minuto de episódio, e então ele
se justifica dizendo que “foi pressão dos veteranos”, mas já passou e agora ele
vai defender o amigo do que for. E, na
verdade, não temos nada que perdoar o Korn: não foi ele quem expôs Pat e Pran!
Korn acaba sendo uma grande surpresa deliciosa de se acompanhar, e eu estava sorrindo muito durante toda a sequência
dele com Pat do lado de fora do refeitório, dizendo que “pode resolver qualquer
problema por Pat”: ISSO É QUE É UM AMIGO DE VERDADE, e eu acabei chorando… Pat
estava, com razão, mexido, inseguro, com medo da reação dos amigos e da reação
de Pran depois da reação dos amigos, mas o Korn estava ali para alegrá-lo.
Depois, Pat
se senta sozinho para almoçar e o Pran aparece para almoçar com ele, e os dois
sorriem, e eles entendem muita coisa naquele sorriso. No lugar de Pat, eu
esperaria o Pran se afastar, porque não seria uma grande surpresa, mas Pran não
o faz… ele ama o Pat mais que tudo.
Acho que “Bad Buddy” vai finalmente
quebrar uma ideia antiquada de BL de que “sofrimento significa separação”. Pat
e Pran certamente ainda vão sofrer muito,
quero só ver como vai ser quando a família os descobrir, mas isso não significa
que eles precisam se separar por isso…
eles já passaram muitos anos de suas vidas separados e, agora que estão juntos,
tudo o que eles querem é justamente estar
juntos. O sofrimento vai os aproximando, vai tornando o romance deles mais
forte, e eu adoro ver o Pran ao lado de Pat, solto e sorrindo, porque esse é o
poder que Pat tem sobre ele:
Pat lhe faz bem… especialmente quando
ele está mal.
O carinho, a
atenção e a preocupação em cada olhar, cada gesto, cada sorriso.
Pat chega a
demonstrar sua preocupação perguntando a Pran se ele quer que ele poste um
story dizendo que eles terminaram, diz que “faria isso por ele”, e isso me
partiu o coração, mas, de certa maneira, também me alegrou: não é o que
acontece no fim, felizmente, mas o fato de Pat estar disposto a fazê-lo
demonstra o quanto ele se importa. Nós sabemos que Pat não quer fazer isso,
porque tudo o que ele quer é contar para
o mundo todo que eles estão juntos e que ele é comprometido, mas ele está
disposto a dizer para todo mundo que Pran o largou, que ele está de coração
partido, e ele não se propõe a isso de uma maneira que pesa sobre Pran: ele
coloca um sorriso no rosto para fingir que está bem, mesmo que saibamos que ele
não está. Felizmente, Pran não o deixa fazer isso e quando Pat pega o celular,
Pran o impede e segura sua mão. OS DOIS DE MÃOS DADAS!
QUE COISA
MAIS LINDA.
Certamente,
uma das melhores cenas de “Bad Buddy”.
Outra cena
que foi uma delícia de se acompanhar foi do jantar de Pat e Pran com Ink e Pa,
no quarto de Pat e Pa – eu queria muito
estar ali com eles, sério, ser a quinta pessoa ali. Além de a energia ser
uma delícia, o diálogo ainda é brilhante e fala com leveza sobre sexualidade,
sem rótulos, com o Pran dizendo que “talvez um dia goste de garotas, vai
saber”, e o Pat dizendo que “para ele não importa o gênero, ele gosta de todo
mundo”, e ainda temos aquele deboche da Pa, dizendo que achou que ele diria
alguma coisa do tipo “Eu sou hétero… Pran é o único cara de quem eu gosto”, uma
coisa absurda que já ouvimos em outras produções, e que todo mundo simplesmente
ri… o melhor de tudo é que eles fazem ser natural! É uma crítica, sim, mas não
é forçada na cena e acaba sendo leve, notada e sem perder o romantismo e a
fofura de toda a sequência.
As coisas
que “Bad Buddy Series” pode fazer. Essa
série é PERFEITA MESMO.
E, depois do
jantar, vamos comentar: INK E PA VEM MUITO AÍ SIM!!! Pa sai conversando com Ink
sobre como “ainda não está acostumada com a ideia” e, felizmente, não é nenhum
comentário preconceituoso, apenas um comentário natural sobre como ela sempre
viu Pat e Pran brigando, então não está habituada à ideia de que eles estão apaixonados um pelo outro…
mas está feliz por Pat. O mais legal da conversa de Ink e Pa mais tarde é sobre
como o assunto continua em crushes e pessoas dando em cima de outras, e é Ink
quem puxa o assunto perguntando se “alguém está dando em cima de Pa naquele
momento”, mas Pa é MARAVILHOSA tomando a frente do flerte dessa vez, puxando de
cima do degrau, se aproximando de Ink e dizendo que “qualquer um mais alto que
ela e com quem ela se sinta confortável está bom”. DIRETÍSSIMA.
E a Ink
avança, mas solta um “estou brincando” depois… Pa fica visivelmente decepcionada, mas vem aí.
Falando em
“brincadeira”, também não comprei que é “brincadeira” aquele lance do Korn de
que “ele gosta de um cara da Arquitetura”. Até porque eu acho que está bem
sugerido que o Korn pode ter um crush em Wai. É interessante acompanhar o
paralelo das cenas de ambos, tipo o Wai sendo um completo babaca infantil, e o
Korn sendo um amigão parceiro (e um pouco safado, porque sua missão nesse
episódio era saber se Pat e Pran já tinham transado ou não), mas podemos notar
algumas interações… no campo de rúgbi, por exemplo, quando Wai está agindo
feito uma criança birrenta, Korn se despede de Pat e anda em direção ao Wai, e
embora ele passe por ele e se sente em outro lugar, ele dá uma boa parada e uma boa conferida em Wai no meio do caminho… eu
acho que vem esse casal secundário e não vai ser uma grande surpresa não.
Pat e Pran,
por sua vez, estão cada vez mais adoráveis! Adoro como eles agora podem ficar
se provocando e trocando momentos fofos em público… ou como parecem quase
casados quando estão em casa. Aquela cena toda do Pat “sendo um cachorrinho
grudento” é uma das coisas mais fofas e mais adoráveis do MUNDO. Aqueles
olhinhos pidões dele deitando no ombro de Pran enquanto o Pran lava a louça são
fofos demais, e eu adoro como o Pran pede que ele desgrude um pouquinho, quando
na verdade não quer que ele saia dali… Ohm e Nanon continuam entregando uma
atuação tão brilhante e tão natural que é impossível não se apaixonar por eles!
A maneira como o Pran sorri e aquele sorriso e aquelas covinhas são a coisa
mais linda de todo o universo. Assisto a
Pat e Pran e fico o tempo todo pensando em como eles são maravilhosos.
Eu estou
apaixonado.
Também amei
aquela cena da dancinha – impressionante como “Bad Buddy” consegue transformar até mesmo as propagandas parte da
história e momentos memoráveis! A cena começa com o Pran oferecendo uma bebida
a Wai para tentar se aproximar do “amigo”, e quando o Wai vai embora, ainda
birrento, o Pat chega e, sabendo que o Pran está um pouco chateado com isso
tudo, ele faz o que sempre faz quando sabe que o namorado não está bem: ele o faz sorrir. A sequência é simples
e retrata toda a bobice de quando
estamos apaixonados, mas esses são os melhores momentos de um relacionamento,
sem sombra de dúvidas! Também é interessante notar que aquela dancinha é a cara do Pat, ele faria aquilo em
público sem qualquer problema, mas o Pran é muito mais reservado e, mesmo
assim, ele também faz a dancinha com o Pat.
Um momento leve
e divertido.
Até porque
momentos mais tensos estão por vir… a grande “treta” do episódio começa durante
um jogo, quando o Wai está agindo como um babaca e se recusando a passar a bola
para Pat (!), e Pat acaba saindo do jogo para que Wai possa jogar direito – o
que ele não tinha que fazer, na verdade, mas ele faz… esse é o nível que Pat se
importa. No fim, ele precisa retornar e participar do jogo, e Wai precisa abrir
mão do seu orgulho por 2 segundos e jogar para Pat para que ele possa fazer o ponto do jogo. Achei muito
bonitinho o Pran todo feliz, comemorando e celebrando com os outros amigos, e
parece que ali as coisas ficam “bem” entre eles – o problema é mesmo o Wai. Mas
o problema vai se intensificar porque o time que perdeu não é bom perdedor, e Wai não é (nem nunca foi) muito bom ganhador
também… as provocações no fim da partida
me deixaram tenso.
Depois do
jogo, Pat e Pran compartilham uma das cenas mais fofas e, ao mesmo tempo, mais hot da série – E EU FIQUEI ELÉTRICO A
CENA INTEIRA! Começa com o Pran secando o cabelo de Pat depois do jogo, com o
Pat usando só uma toalha, e toda a cena é uma sequência de provocação repleta
de deliciosa tensão sexual… a maneira como o Pat pede que Pran passe pomada
nele para os machucados da partida, como a mão de Pran desliza pelo ombro de
Pat, como eles transformam aquela tensão sexual em diversão eventualmente, se
provocando e “brigando” com os pés, mas como retornam ao desejo rapidamente
quando Pat pede uma “recompensa” de seu namorado e os olhos dele descem (GENTE,
ESSE DETALHE!), ou quando Pat fica em cima do Pran e eles estão tão próximos… a
risada do Pran é natural e linda, me colocou um sorriso no rosto!
Temos, aqui,
zilhões de teorias em relação aos significados da cena. Em algum momento, Pran
pede que Pat “lhe dê um tempo”, e tem uma galera acreditando (até por causa de
um vídeo de reação com o Aof e o Ohm) que isso significa que “eles já transaram
e Pran está pedindo um tempo”, mas eu sinceramente não vejo dessa forma… posso
estar enganado, sim, mas não é assim que eu vejo a cena. A fala do Pran de “Me dá um tempo” é muito vaga e pode
significar uma série de coisas – eu mesmo usaria aquelas palavras naquela
situação (talvez, embora provavelmente não, porque era o Pat e eu estaria só
aproveitando, mas não é isso o que importa agora) e não teria necessariamente
nenhuma conotação sexual… eu ainda creio na possibilidade de que “Bad Buddy” pode nos apresentar, de um
jeito ou de outro, a primeira vez de Pat e Pran – e espero que sim.
Quem
acredita que eles já transaram, no entanto, vão interpretar a cena como
quiserem. Para aumentar as dúvidas, ainda temos a participação de Korn, que
chega para “acabar com o clima”, e fica lá todo perguntando “se eles já fizeram”
e eles respondem “Ainda não”. Se eles
querem dizer que naquele dia eles ainda
não fizeram porque o Korn chegou ou se eles
ainda não transaram mesmo, não sei, mas eu realmente acredito na segunda
opção… de todo modo, destaco a participação de Korn nessa cena e a brilhante
direção que utiliza pistas na iluminação para nos dar algumas informações:
muita gente percebeu como Pran, Korn e Pat estão parados ao lado de luzes no
quarto de Pran que representam diferentes bandeiras da comunidade LGBTQIA+. Pran
está ao lado da bandeira gay, enquanto Korn está ao lado da bandeira bi e Pat
da bandeira pansexual.
Unindo isso ao comentário de Pat lá no
jantar… faz sentido.
A reta final
do episódio começa com uma briga de gostosos entre Wai e o capitão do
time que perdeu a partida, e Wai está com aquela atitude dele de sempre, até
ver que o outro tem uma arma. Daí ele
se aquieta, finalmente, mas a encrenca já está armada e Pat acaba se
intrometendo para defender o Wai (!) quando vê que o outro cara está passando
dos limites e tentando humilhá-lo – sério, O PAT É UM AMOR. Não sei quem no
lugar dele teria se intrometido em uma briga para defender o Wai (!), mas Pat o
faz, só mostrando mais uma vez como ele é
bom. O problema é que, por mais que Wai tente fazer Pat voltar para a sua
mesa, ele já está envolvido na confusão, e quando ele descobre que o outro está
com uma arma já é tarde demais… mesmo sabendo que nada muito grave ia acontecer
com Pat, eu fiquei MUITO TENSO e ANGUSTIADO na cena do tiro.
“Bad Buddy” ainda tenta nos enganar,
ainda coloca o Korn encontrando Pran na porta do quarto de Pat e pedindo que
“ele não entre em pânico”, e temos o Pat todo fraco lá dentro, falando baixo e
pedindo água, mas felizmente ele está bem. Na hora, eu fiquei divididíssimo e
queria dizer ao Pat que BRINCADEIRA TEM HORA, mas eu também estava tão aliviado
porque ele estava bem que eu respirei melhor e deixei passar – que é mais ou
menos o que o Pran faz. É crueldade brincar com ele daquela maneira, porque ele
se preocupou, mas é um alívio tão grande saber que o Pat está bem que o Pran
acaba sorrindo. E embora o Pat esteja bem de saúde e vá se recuperar
rapidamente, ele também vai ter que lidar com a polícia que aparece o acusando
de ser o dono da arma (?), e ele está prestes a ser preso… a não ser que eles encontrem uma maneira de provar que Pat não era o
dono da arma.
É aqui que
começa a redenção de Wai – digo “começa” porque eu acho que o que o Wai fez foi
MUITO GRAVE e eu gostaria que ele continuasse se redimindo, mas não sei se isso
continuará nos próximos episódios, porque sinto que é como se essa história
fosse “fechada” nesse episódio. De qualquer maneira, ele resolve falar com Pran
quando descobre que o Pat está no hospital (afinal de contas, ele só estava
naquela briga para defendê-lo!), e quando Pran fala sobre a acusação que Pat
está sofrendo, ele percebe que pode ajudá-lo e encontra o vídeo que mostra o
cara do outro time apontando a arma para ele, mais cedo naquela mesma noite… então, ele envia o vídeo para o Pran. É
verdade que o que o Wai fez É O MÍNIMO, mas eu fiquei bastante aliviado porque
essa história não vai se prolongar e porque o Wai vai começar a agir direito
agora.
Então, Pran
corre para salvar o Pat, da maneira mais dramática e heroica possível, e é
lindo!
É uma resolução
rápida e simples que não toma muitos minutos do episódio, mas que nos deixa
aliviados – e ainda nos dá tempo para mais uma cena maravilhosa. Pat e Pran
estão felizinhos de novo, recebem uma ligação de Wai (!), e quando Wai manda o
Pat ficar bom logo ou Pran vai “arrumar outra pessoa”, Pat responde que “sabe
que sua esposa é fiel”. A cena chega
a dar um arrepio, mas é uma terminologia ridícula e comum em muitos BLs, mas
fiquei FELICÍSSIMO por “Bad Buddy”
colocá-la ali apenas para que eles debochem disso na cena seguinte… Pat e Pran
têm uma conversa rápida sobre como não faz sentido que eles se tratem de
“esposa” e “marido” (a intenção de uma relação gay é justamente que não haja uma “esposa”, assim como de uma relação
lésbica é que não haja um “marido”!), e então eles adotam o termo correto que é
o que eles vêm usando até então e que funciona perfeitamente: NAMORADOS.
Ah, como eu
amo esses dois, como eu amo essa série!
Agora,
chegou a hora de lidar com a família… e
começa com o Pran saindo do quarto de hospital do Pat e dando de cara com a
família dele. Tensão a mil até o próximo episódio, sim, mas eu continuo
confiante! Temos a impressão de que o pai de Pat vai ser o grande problema (a
mãe não parece tão ruim assim, sei lá), mas eu continuo convicto de que Pat e Pran não vão se separar por causa
disso – pelo menos não deliberadamente, só se a mãe do Pran mandá-lo para
longe de novo ou algo assim. Mas o amor que eles têm um pelo outro é IMENSO e
não vai ser balançado por problemas externos: eles sabem que vai ser difícil
lidar com as famílias, mas eles vão à fonte do problema para tentar resolvê-lo,
tudo para que possam continuar juntos…
acho que Pat e Pran são o melhor casal de BL que eu conheço – mas faz sentido,
se “Bad Buddy” é a melhor série.
Curioso, com
medo, mas confiante. Vai ter sofrimento, sim, mas Pat e Pran vão se apoiar e se
amar!!!
Para mais
postagens de Bad Buddy, clique aqui.
Nesse episódio, peguei um ranço tão grande do Wai, que não era fácil, viu. (Adorava quando o Pat ficava afirmando que ele só tava fazendo beicinho e agindo como um bebê, e realmente... estava sim. Cresce um pouco, moleque...). Fora esses detalhes, que sabemos que foram usados pra criar uma tensão a mais, continuo me apaixonando por todas as interações do Pat e Pran. Confesso que na parte do tiro, eu fiquei completamente branco e meu sangue escapou do corpo, morrendo de preocupação pelo Pat, tanto que, como achei a situação em si muito tensa, a brincadeira que eles pregaram depois pro Pran foi meio demais. Eu teria dado uns cascudos na cabeça do Pat, ainda mais pelo fato de eu ser completamente emotivo. Adorei a desconstrução dessa ideia horripilante de esposa e marido, que já presenciei em alguns Bls, e achava tão zzzzz... Esse BL como sempre nos servindo da melhor qualidade possível.
ResponderExcluirOutro episódio com momentos fofos seguidos de tensão. Aqui a gente pôde ver justamente aquilo que você disse, que as adversidades e os problemas externos não serão capazes de acabar com esse relacionamento tão sólido, tão lindo e saudável. Fiquei muito puto, mas muito puto mesmo com o filho da mãe do Wai. Que cretino! O que ele fez não se faz. Expor assim o próprio amigo, num momento tão íntimo e confidencial. Ele foi muito babaca, e fiquei com muita raiva de ver o Pran pedindo desculpas, quando na verdade era ele quem deveria se desculpar!
ResponderExcluirMas tudo isso só serviu para fortalecer ainda mais a relação do Pat e do Pran, e depois disso eles podem enfim demonstrar carinho um pelo outro sem se preocupar mais em esconder. O problema agora realmente se concentrava nos pais, e vê-los pegando o Pran saindo do quarto do Pat no hospital me fez tapar os olhos de medo. JURO!
Inclusive, o Pat é um amor de pessoa mesmo. Ele nem merecia estar ali no hospital, ferido pelo tiro de raspão, defendendo o ingrato do Wai, que o expôs de maneira covarde. Eu até perdoei o Wai após essa redenção, mas acho que ele tem que se esforçar mais para se desculpar com o Pran e o pat pela cagada que ele fez derrubando a cortina. Korn subiu muito no meu conceito, por se mostrar um amigo de verdade, que apoia e não julga, e que está disposto a aceitar que seu amigo namore um de seus rivais. Por falar em rivalidade, fico feliz que essa rixa entre as turmas de Engenharia e Arquitetura tenha chegado ao fim, porque já não aguentava mais essa infantilidade dos amigos de ambos (apesar de que nesse episódio os amigos do Pat se mostraram beeeeeeem melhores que os de Pran).
É interessante também ver a Pa e a Ink flertando de maneira tão doce, esse casal também está sendo muito bem construído, como tudo nessa série. Esse lance do easter egg das cores das bandeiras gay, bi e pan que mostram ser essas as sexualidades do Pran, do Korn e do Pat, respectivamente, eu não tinha notado ao assistir o episódio, talvez por nunca ter decorado as cores de cada bandeira, e por ser muito desatento também. Por isso que é sempre uma experiência enriquecedora ler os seus textos após assistir cada episódio, acabo pegando nuances que não havia captado inicialmente.
E sobre as teorias de que eles já transaram ou não, pode até ser que eles já tenham feito isso, mas também acho que não, e que a série logo mais vai entregar uma cena de primeira vez muito fofa e romântica. Digo isso antes de ter assistido os dois últimos episódios, então realmente não sei. Já tô começando a ficar triste pelo fim da série, que se aproxima, pois já estou indo para episódio 11.
Será que já podemos falar sobre o tamanho dos meus textos e dos seus comentários? Kleber, me diz COMO a gente pode falar pouco sobre Bad Buddy? Como? Não tem como, e digo mais: NÃO TEM POR QUÊ hahahahaha Essa série! <3
ExcluirDeixa eu te contar uma curiosidade bizarra que vai te fazer rir maldosamente de mim e do que eu passei? Esse episódio, justamente o que acaba com o Pran saindo do quarto de hospital e dando de cara com a família de Pat, a cena que você me diz que "te fez tapar os olhos de medo", foi exibido no dia 24/12, e na semana seguinte não teve episódio, apenas no dia 07/01. FORAM DUAS SEMANAS DE ESPERA PARA SABER O QUE ACONTECERIA ALI KKKKKKKKK
Os amigos de Pat nesse episódio: incríveis! <3
As luzes com as cores das bandeiras: não é de se aplaudir a direção dessa série? Aof arrasou demais!!!
"Já tô começando a ficar triste pelo fim da série, que se aproxima, pois já estou indo para episódio 11" - amigo, não tenho palavras de consolo aqui, sabe? Se Bad Buddy se tornou tão importante para você quanto é para mim, ela vai fazer falta. Que bom que sempre podemos voltar a ela e revê-la, mas a saudade de ver histórias novas é grande. Amo demais!!!
Imagino o sofrimento que foi para você ter que esperar duas semanas para saber o desfecho do final do episódio. E é verdade, amigo: não dá para não ficar falando por horas dessa obra-prima dos BLs. Tudo nessa série é perfeito, é louvável!
ExcluirSó sei que vou ficar com um vazio bem grande quando a série acabar, mas sempre que possível vou rever os episódios, para tentar preencher esse vazio com um calorzinho no coração.