Parada Temporal’s RETROSPECTIVA 2021
“I owe you
a bottle of cold champagne!”
O ano de
2020 nos pegou desprevenidos: a eclosão de uma pandemia global, milhares de
vidas perdidas, isolamento social, hábitos rotineiros e atividades cotidianas
suspensas por tempo indeterminado… foi diferente de qualquer coisa que podíamos
ter previsto. Esse ano de 2021 nos trouxe, então, um gradual começo de retorno
à “normalidade”, embora ainda estejamos enfrentando uma pandemia e cuidados
sejam muito necessários – ainda serão por muito tempo. O advento da vacina e a
eventual queda no número de casos de Covid-19 nos permitiu, embora com
restrições, retornar a espaços que abandonáramos, como o cinema e o teatro.
Essa retrospectiva ainda não é o que eu esperava, ainda temos uma luta intensa
contra a pandemia em 2022, mas certamente eu venho um Jefferson mais
esperançoso porque a perspectiva de melhora está aí…
Eu sempre
digo, durante o meu texto de Retrospectiva, que ESSA É A MINHA ÉPOCA FAVORITA
NO ANO. É a oportunidade que eu tenho de revisitar um pouco do que eu assisti e
vivi ao longo dos últimos doze meses – e eu não vou negar: é um trabalho imenso
de dias e um pouco de dor de cabeça para organizar esse texto todo, mas o
resultado final sempre me alegra e me emociona. Depois de aproximadamente 16
meses sem ir ao cinema (para alguém acostumado a ir ao cinema todo fim de semana), eu finalmente
retornei para assistir a “Shang-Chi
e a Lenda dos Dez Aneis”, uma das melhores experiências que tive
nesse ano… inclusive, foi um bom ano para a Marvel, não? Além do maravilhoso “Shang-Chi”,
recentemente tivemos a estreia de “Homem-Aranha:
Sem Volta Para Casa”, que está aí batendo recordes de bilheteria
e ganhando aprovação maciça da crítica e do público!
Antes de
iniciar a Retrospectiva detalhada de 2021, os convido a dar uma olhada nas
demais Retrospectivas que foram postadas ao longo dos anos, desde o início do
Parada Temporal, lá em 2010 (sim, 11 anos completados no último mês de outubro!),
porque a experiência é sempre bacana e nos arranca uns sorrisos. Aqui, um link para
todas as Retrospectivas. Ou, se alguma te interessar em
especial, as Retrospectivas de cada ano: Retrospectiva
2010, Retrospectiva
2011, Retrospectiva
2012, Retrospectiva
2013, Retrospectiva
2014, Retrospectiva
2015, Retrospectiva
2016, Retrospectiva
2017, Retrospectiva
2018, Retrospectiva
2019 e a Retrospectiva
2020. Tudo o que foi comentado no Parada Temporal estará com um link para a sua review, e você pode encontrá-la clicando no título do filme, série
ou o que for que te interessa! Se te chamou a atenção e você ainda não leu,
corre lá! É só clicar e ler a postagem – não se esqueça de deixar seus
comentários, eles são sempre muito bem-vindos!
E comecemos
nossa viagem no tempo!!!
FILMES
DISNEY+
Essa parte
da Retrospectiva costumava, até 2019, ser separada por meses, cheios de
lançamentos, mas esses dois últimos anos me obrigaram a mudar isso – afinal de contas, tantos lançamentos foram adiados
devido à pandemia de Covid-19, e ainda levou alguns meses desse ano para que as
estreias retornassem ao cinema de forma regular. Vide toda a polêmica gerada
por “Viúva
Negra”, que estreou em Julho simultaneamente no cinema e no Disney+,
rendendo até processo da Scarlett Johansson contra a Disney! Falando em Disney,
ainda tivemos a estreia de “Jungle
Cruise”, filme de aventura na floresta amazônica (embora seja
bem fantasioso e distante da realidade
da floresta amazônica… mas o filme funciona e é bem legal!). Na minha opinião,
melhor do que as duas estreias já citadas, também tivemos o lançamento de “Cruella”,
live-action focado na vilã de “101
Dálmatas”, protagonizado por Emma Stone.
Em
animações, a Disney e a Pixar nos entregaram dois filmes muito bons… o primeiro
deles foi “Raya
e o Último Dragão”, uma animação colorida, divertida e
emocionante, que conta a história de uma garota que está tentando salvar o
reino de Kumandra. É um marco da Disney, no mesmo nível de adorados filmes
recentes do estúdio, como “Moana”. Em
paralelo, a Pixar novamente acerta ao entregar uma história bonita e tocante
com “Luca”
– eu sou bastante suspeito para dizer, porque eu sempre ADORO as animações da
Pixar, mas “Luca”
é uma história lindíssima de um “monstro” marinho que quer conhecer o mundo dos
humanos e que consegue fazê-lo com a ajuda de um novo amigo. O filme é bastante
emocionante e simbólico, trazendo, talvez, o primeiro protagonista LGBTQIA+ da
Pixar, embora algumas pessoas insistam em não enxergar isso.
NETFLIX e
OUTROS STREAMINGS
A Prime Video
lançou em seu catálogo dois filmes de que eu gostei bastante durante esse ano
de 2021. O primeiro deles foi “Quem
Vai Ficar com Mário?”, um filme brasileiro protagonizado por
Daniel Rocha, que é uma comédia romântica protagonizada por um personagem
bissexual e que me arrancou algumas risadas – e me fez suspirar pelo Daniel
Rocha, que estava muito lindo e muito fofo no filme! Outra estreia foi o
internacional “O
Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas”, protagonizado por Kathryn
Newton e Kyle Allen, sendo uma comédia romântica com uma pitadinha de ficção
científica por se tratar de uma história de time
loop… eu adoro time loops e eu
achei o conceito do filme bem bacana, porque temos um time loop compartilhado por dois personagens e, diferente do
tradicional, já os conhecemos depois de eles estarem nesse time loop há muito tempo.
A Netflix,
por sua vez, inicia o ano com o brasileiro “Pai
em Dobro”, protagonizado por Maisa e com roteiro de Thalita
Rebouças (!), uma parceria que eu acho incrível – e que fora anunciada durante
a Tudum do início de 2020, no dia em que eu estava lá! Duas trilogias
adolescentes famosas da plataforma também são encerradas durante o ano de 2021.
Primeiramente, temos “Para
Todos os Garotos: Agora e Para Sempre”, o filme que encerra a
história de Lara Jean e Peter Kavinsky, e embora eu tenha desanimado bastante
com a péssima adaptação do segundo livro e como diminuíram o personagem do John
Ambrose McLaren, esse filme encerra bem a história do casal. Por fim, temos “A
Barraca do Beijo 3”, uma trilogia que dividiu bastante opiniões
desde o primeiro filme, mas que, me julguem se quiserem, eu gosto. Precisava de
três filmes? Talvez não, mas eu gosto.
Além de “Pai
em Dobro”, dois outros filmes adolescentes brasileiros de que
gostei bastante chegaram à Netflix durante esse ano. Temos “Diários
de Intercâmbio”, uma comédia divertidíssima protagonizada por
Larissa Manoela e Thati Lopes que eu A-DO-REI. O filme é descabido e repleto de
exageros, mas é o que torna a comédia tão divertida e certamente me
proporcionou ótimas risadas – recomendadíssimo! Também tivemos “Confissões
de uma Garota Excluída”, adaptação de mais um livro de Thalita
Rebouças, que está rendendo ótimos filmes brasileiros teens, como aquelas produções internacionais que sempre fizeram
tanto sucesso! Protagonizado por Klara Castanho, o filme é divertido, leve e
com uma ótima mensagem. Falando em filmes adolescentes, mas dessa vez não
nacional, ganhamos “Ele
é Demais”, uma releitura do clássico “Ela é Demais”.
Um filme
original Netflix de que gostei bastante nesse ano foi “Em
Busca de ‘Ohana” – leve e descontraído, o filme é uma grande
aventura envolvente que me faz pensar em filmes clássicos como o adorado “Os Goonies”, e o filme certamente é uma
experiência deliciosa, com uma pitada de emoção e uma bela mensagem. Também
vimos “Dia
do Sim”, uma comédia mais despretensiosa e competente que nos
entrega boas risadas e uma daquelas histórias sobre família e como mãe e filha
precisam começar a se entender, por exemplo. E, por fim, adaptado de um livro
de Jojo Moyes, o belo e emocionante “A
Última Carta de Amor” – não li o livro no qual o filme é
baseado, e sei que rolaram algumas alterações, mas, como filme, eu acho que a
história se sustenta muito bem e nos entrega um belo romance contado em duas
épocas distintas.
A Netflix
ainda foi a responsável pela distribuição internacional de mais dois filmes que
eu ADOREI – não são produções originais da Netflix, mas vou encaixá-las nessa
parte da Retrospectiva, devido a essa organização “inusitada” dos dois últimos
anos. “A
Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” é uma animação
divertida, inteligente e com uma protagonista lésbica (embora esse não seja o
foco do filme), contando a história de uma família tentando resistir ao fim do
mundo causado pela dominação das máquinas… é uma animação no estilo “Homem-Aranha no Aranhaverso”, e eu
gostei bastante! A Netflix também trouxe a versão em filme de “Wish
You: Your Melody From My Heart”, um BL coreano fofíssimo e
emocionante que conta a história de Kang In-Soo e Yoon Sang-Yi, um tecladista
que trabalha para uma gravadora e um cantor talentoso que está começando a sua
carreira.
MUSICAIS
Foi um ano
bastante intenso para musicais – e,
bem, eu sou UM GRANDE APAIXONADO POR MUSICAIS. Também foi um grande ano para
Lin-Manuel Miranda, depois do lançamento de “Hamilton”
na Disney+ no fim do ano passado. Adaptado brilhantemente de um musical da
Broadway escrito por Lin, um dos primeiros musicais desse ano foi “In
the Heights”, e é um filme dançante, forte e emocionante, contando
uma história latina pela qual eu me apaixonei! Trilha sonora também impecável!
Um dos meus filmes favoritos nesse ano facilmente. Lin-Manuel ainda fez sua
estreia na direção de um filme com o maravilhoso e aclamado “tick,
tick… BOOM!”. Protagonizado pelo sempre maravilhoso Andrew
Garfield; o filme conta a história de Jonathan Larson, o compositor de “Rent”, e Andrew não para de receber
elogios por sua atuação tocante no filme!
Vindos da
Prime Video, ganhamos ainda dois musicais encantadores. O primeiro deles é “Cinderella”,
protagonizado pela Camila Cabello, um filme que dividiu opiniões, mas que eu
adorei – é um filme despretensioso, com um visual bonito e, por ser um musical
jukebox, traz músicas conhecidas do público, fazendo com que nos envolvamos
depressa com todo esse universo. O resultado é bem bacana! E, é claro, o
INCRÍVEL “Todos
estão falando sobre o Jamie”, adaptação do musical da Broadway
de mesmo nome, contando a história de um garoto que sonha em ser uma drag queen. É um daqueles filmes que nos
atingem em cheio, que nos diverte, que nos emociona, que nos leva às lágrimas e
que nos marcam para sempre… mais um dos belíssimos musicais que pudemos
acompanhar nesse ano! Se você gosta de musicais e ainda não viu, corre lá!
Ainda sobre
adaptações, precisamos falar de “Dear
Evan Hansen” – mais uma adaptação de um musical da Broadway,
protagonizado por Ben Platt, e mais um filme que dividiu opiniões. Algumas
críticas direcionadas à história (vindas, principalmente, de pessoas que já
criticavam a história nos palcos), e algumas críticas ao fato de Ben Platt
estar “velho para o papel”, o que me parece infundado, porque até parece que
essa é a primeira vez que vemos um ator mais velho interpretando um adolescente
no cinema! O filme estava incrível, a trilha sonora é belíssima e emocionante,
e a história de Evan Hansen foi muito bem-contada em sua versão
cinematográfica, eu gostei bastante! Por fim, temos o remake de “West Side Story”
(ou “Amor, Sublime Amor”, como é
conhecido no Brasil), dirigido por Steven Spielberg e recebendo apenas elogios
da crítica!
DE VOLTA AO
CINEMA
Retornando
ao cinema, pudemos assistir à estreia de filmes que estavam previstos para
2020, mas que acabaram sendo adiados devido à pandemia. Por exemplo,
assistimos, finalmente, a “Um
Lugar Silencioso: Parte II”, sequência do aclamado filme de
suspense de 2018, que consegue manter a qualidade do original e conquistar uma
aprovação da crítica e do público quase tão perfeita quanto do primeiro filme.
Ainda falando em sequências, também vimos “Escape
Room 2 – Tensão Máxima”, que eu preciso dizer que é um dos meus
queridinhos. Me surpreendi muito com “Escape
Room”, em 2019, e mesmo que exagerado, eu acho que tanto o filme original quanto
a sequência são histórias interessantíssimas e bem boladas, em um suspense que
me faz pensar em franquias como “Premonição”
– que, por sinal, eu também gosto bastante.
Gosto muito
do cenário e das ideias de “Escape Room”.
Aguardadíssimo,
pudemos finalmente ir ao cinema para assistir a “Duna”,
a primeira parte da adaptação do imenso universo de Frank Herbert – com a
promessa e o potencial de se tornar uma grande franquia de ficção científica da
atualidade, “Duna”
tem um visual incrível e uma bela introdução à história, embora ele tenha
justamente esse clima: de introdução.
Estou curioso para saber como esse universo vai continuar se expandindo e como
essa história vai se desenvolver. É certamente promissor! E eu preciso falar de
“Free
Guy: Assumindo o Controle”, um filme de comédia protagonizado
por Ryan Reynolds que eu estava muito animado para assistir há muito tempo, mas
que eu não esperava que fosse TÃO BOM quanto é. Além de ser uma excelente
comédia, o filme ainda tem um roteiro inteligente que fez com que ele fosse um
dos meus favoritos no ano!
Falando em
Marvel, tivemos, além de “Viúva
Negra”, a estreia de três outros filmes que vieram exclusivamente
para o cinema. O primeiro deles foi o MARAVILHOSO “Shang-Chi
e a Lenda dos Dez Aneis”, que é certamente um dos meus filmes
favoritos de todo o Universo Cinematográfico Marvel: o filme é inteligente, tem
um visual incrível, infinitas possibilidades para a expansão do universo que já
conhecemos, e um elenco talentoso e carismático que nos conquistou. É um filme
INCRÍVEL. O segundo foi “Eternos”,
que já dividiu mais as opiniões que, particularmente, eu achei inferior aos
demais filmes da Marvel lançados nesse ano. E, por fim, o aguardado “Homem-Aranha:
Sem Volta Para Casa” (CUIDADO COM SPOILERS NO RESTO DO
PARÁGRAFO!!!!!), o terceiro filme do Tom Holland como Peter Parker no UCM, que
entrega um filme à altura de todas as expectativas criadas por anos, com a
participação de Tobey Maguire e Andrew Garfield.
Por fim, o
ano termina com alguns outros bons filmes, como “Encanto”, nova e encantadora animação da Disney, contando a
história da Família Madrigal, colombiana, continuando essa onda do estúdio de
se dedicar a novas culturas, como fez lindamente em “Viva: A Vida é uma Festa”, por exemplo. O filme, que foi lançado
no cinema, chegou recentemente ao Disney+, no dia 25 de dezembro, como um
presente de Natal. Por fim, retornando a um universo que eu adoro depois de
anos, “The Matrix Resurrections”,
mais uma história de Neo e Trinity na Matrix… eu sou apaixonado por “The Matrix”, e embora eu não ache que
as sequências tenham conseguido ser tão boas quanto o filme original, o
primeiro “The Matrix” revolucionou o
cinema, a maneira de tratar os efeitos especiais e as cenas de ação e, sem
dúvida, é um marco da ficção científica. E, ontem, a estreia de “Turma da Mônica: Lições”.
NATAL
Por fim,
falemos um pouquinho sobre OS FILMES DE NATAL DESSE ANO. Tenho uma lista mais curta do que eu imaginei que teria,
mas tivemos alguns filmes de Natal bem interessantes. Começando pelas comédias
românticas, comecei o espírito natalino do ano com “Um
Match Surpresa”, que eu adorei, mas é “Um
Crush Para o Natal” que realmente merece todos meus elogios no
gênero, porque é uma comédia romântica gay lindíssima, feita com todo o cuidado
e diversão necessários! Emocionante, bonito, engraçado! Amei! Também tivemos “Zoey’s
Extraordinary Christmas”, o filme natalino especial lançado após
o cancelamento de “Zoey’s Extraordinary
Playlist”, e que é lindo! Captando bem o espírito natalino, por fim,
tivemos “Um
Menino Chamado Natal”, uma aventura deliciosa rumo à Vila dos
Duendes, e “David e os Duendes de Natal”,
uma comédia natalina hilária e tocante.
SÉRIES
Séries que foram canceladas ou finalizadas
O ano começou com o quase
inesperado cancelamento/finalização de “MacGyver”
– nesse caso, temos uma mistura de ambos… a quarta temporada foi finalizada
antes do previsto por causa da pandemia, com episódios já gravados para a
quarta temporada sendo colocados na quinta e, durante a exibição da quinta
temporada, o estúdio anunciou que “aquela seria a última temporada da série”.
No fim, não tivemos um cancelamento vindo depois da exibição, mas tampouco
tivemos uma temporada escrita para ser a conclusão. Mesmo assim, “MacGyver”
me agradou bastante e deixou saudade! Também tivemos o cancelamento de “Zoey’s
Extraordinary Playlist” depois da segunda temporada, embora a
série musical ainda tenha ganhado um especial
natalino que estreou agora em dezembro. Por fim, a Netflix lança o
último capítulo da história da Família Robinson, com a terceira temporada de “Lost
in Space”.
Séries canceladas… só que não
Tivemos dois casos peculiares
durante esse ano em relação a cancelamentos que foram revogados… um deles foi
de “Manifest”:
a série foi originalmente cancelada depois da terceira temporada, mas foi salva
pela Netflix, que produzirá a quarta e última temporada – esperamos algumas
respostas e uma conclusão decente, nesse caso. O que mais me chamou a atenção
foi o cancelamento seguido de uma “renovação” inesperada de “Raven’s
Home”. Depois de quatro temporadas, sentimos que era mesmo a
hora da série chegar ao fim, e teve um final fechado e emocionante, com tom de
despedida, mas a Disney surpreende anunciando uma quinta temporada de “Raven’s
Home”, e notícias não muito interessantes: a quinta temporada vai
ser uma reformulação do que conhecemos e não deve contar com o retorno de
Chelsea, Tess, Nia ou Levi. Estou com medo.
A Netflix também oficializou o
cancelamento de “Julie
and the Phantoms”, e os fãs estão esperando um salvamento por
parte da Disney… não sei nem mais dizer o que eu penso em relação a isso.
Novidades encerradas de 2021
Começo falando sobre novidades de
2021 que já foram encerradas, porque foram planejadas para apenas uma
temporada, e são algumas das minhas favoritas no ano. Primeiro, temos “Navillera”,
a emocionante história de um senhor de 70 anos que quer aprender a dançar
ballet e recebe a ajuda de um bailarino que está iniciando sua carreira: uma
série bonita, intensa e emocionante do início ao fim. Depois, “Round 6”,
suspense coreano que se tornou a série mais assistida da Netflix e que chamou a
atenção do mundo todo… uma história bem contada, bem atuada, com uma mensagem
interessante, suspense incrível, eu realmente adorei! Existem boatos da
possibilidade de uma segunda temporada, mas acho que não vai rolar, e sinto que
não precisa mesmo… por fim, a grande surpresa que foi “Schmigadoon!”,
uma comédia musical cheia de sacadas inteligentes e músicas contagiantes que é
um dos meus amorzinhos do ano!
Também tivemos “Y:
The Last Man”, cancelada em sua primeira temporada, e eu nem
consegui terminá-la… não gostei o suficiente, e esperava bastante dela! Outra
série que não deve passar de sua primeira temporada é “The
Lost Symbol”.
Outras novidades de 2021
Além de séries programadas para
apenas uma temporada ou canceladas durante seu primeiro ano, falemos de outras
novidades de 2021, a começar por alguns lançamentos da Netflix. Assisti, nesse
ano, a dois lançamentos mexicanos da plataforma: primeiro, “Madre
Sólo Hay Dos”, que conta a história de duas mães que dão à luz
no mesmo dia e descobrem que suas filhas
foram trocadas na maternidade, e agora precisam aprender a se suportar se
não quiserem ser afastadas da bebê que criaram durante alguns meses como se
fosse sua filha. Outro lançamento foi “¿Quién
mató a Sara?”, um suspense interessante que contou com duas
temporadas lançadas bem perto uma da outra, e que eu acabei deixando no fim da
primeira temporada… talvez eu ainda retorne para ver os desdobramentos do
mistério da morte de Sara. Terceira temporada já confirmada.
Falando em produções que não são
norte-americanas, tivemos uma nova produção brasileira estreando na Netflix
nesse ano: “Cidade
Invisível”, protagonizada pelo gostoso do por Marco
Pigossi, fez um grande sucesso, garantiu a sua segunda temporada e é realmente
INCRÍVEL. A história traz grandes personagens do nosso folclore, como a Cuca, o
Saci e o Curupira, e os coloca em um cenário atual e realista, gerando um clima
de suspense e de mistério bem interessante. A temporada se sustenta, empolga e
as possibilidades para o futuro são imensas! Fico sempre muito feliz quando
vejo produções nacionais da Netflix ganhando destaque e sendo reconhecidas, e
pensar que “eu estava aqui desde o começo”, porque essas portas se abriram com “3%”, há alguns anos, e agora temos uma
variedade de séries nacionais originais da Netflix no catálogo.
Também tivemos a estreia de “Shadow
and Bone”, que não é a única série de fantasia baseada em uma
série de livros de sucesso, tendo em vista que a Prime Video também lançou “The
Wheel of Time”. Gostei de ambas, mas talvez eu veja mais
possibilidades de crescimento para “The
Wheel of Time” do que para “Shadow
and Bone” – em parte porque eu acho que o visual e os efeitos
dessa estejam muito bons! Em comédia, a Netflix lançou uma sitcom levinha
protagonizada por Gregg Sulkin e Emily Osment, “Pretty
Smart”, e foi uma grata surpresa: nada de extraordinário, mas é
divertida e nos distrai, que é o grande intuito de uma série de comédia. Por
fim, talvez o meu lançamento favorito da Netflix nesse ano: a intensa, sofrida
e bela “Young
Royals”, série sueca sobre um garoto da realeza que vai para um
colégio interno e se apaixona por um dos seus colegas.
A série é MARAVILHOSA!
Mudando de streaming, vou
comentar duas estreias da Disney+ (e que não são as séries da Marvel porque,
shame on me, infelizmente não assisti a nenhuma delas): anos depois do
maravilhoso “Monstros S.A.”, ganhamos
a gostosinha “Monstros
no Trabalho”, série que traz novos personagens ao lado de
personagens conhecidos e amados da animação original para continuar a história
da Monstros S.A. depois da descoberta de que a energia do riso era mais poderosa do que a energia do grito. A série é equilibrada, divertida e inteligente,
gostei bastante! E “Entrelazados”,
uma série adolescente e musical no estilo de produções como “Violetta”, “Soy Luna” e “Bia”, mas
em formato série de apenas 10 episódios na temporada: tenho algumas críticas (o
romance, por exemplo, é bem bleh), mas a série é bacana e tem muitos pontos
positivos!
Também cito “Walker”,
nova série protagonizada por Jared Padalecki, que eu assisti apenas ao primeiro
episódio por curiosidade, e “American
Horror Stories”, um spin-off de “American
Horror Story” que não agradou a maior parte do público, porque
realmente tinha uma ideia bacana, mas uma execução ruim. Depois, temos “Around
the World in 80 Days”, que começou recentemente, então ainda
tenho pouco a comentar… de qualquer maneira, é da BBC, é baseada em um livro de
Júlio Verne e é protagonizada por David Tennant: É CLARO QUE EU VOU AMAR!
E, por fim, outra série que é um dos meus amorzinhos nesse ano: “Foundation”,
baseada (com alterações claras) na obra de Isaac Asimov, e que pode se tornar
um grande nome da ficção científica na TV nos próximos anos… com uma primeira
temporada muito boa e uma segunda já confirmada, eu acho que tem muito futuro!
Tokusatsus
Acho que desde a dobradinha “Kamen Rider Build” + “Lupinranger VS Patranger” (saudades
imensas de ambas, inclusive) que eu não me dedicava tanto a tokusatsus. Nesse
ano, assisti a “Kamen
Rider Saber”, uma série que não é aclamada por quase ninguém do
meio, mas, me julguem se quiser, que eu gostei BASTANTE. Eu gostava muito do
visual, gostava do número de Riders, gostava da maioria dos personagens… ainda
não comecei “Kamen Rider Revice”, mas
tenho a impressão de que a série está muito boa e que tem chances de crescer
bastante e se tornar um marco da franquia. Não era meu plano assisti-la, na
verdade, mas cada vez estou mais interessado graças ao pouco que vejo no
Twitter, sem contar que o ator que faz o protagonista de “Revice” é muito bonito! Quem sabe vocês ainda vejam umas postagens
de “Revice” por aqui?
Em Sentai, esse foi um ano de “Kikai
Sentai Zenkaiger”, uma série amada e elogiada por 90% dos fãs de
Sentai, e tida como péssima por uma
parcela menor dos fãs. Particularmente, eu estou no meio-termo aqui. Eu gosto
muito de vários personagens, eu reconheço o esforço constante do roteiro para
homenagear as temporadas antigas (já que é uma temporada de aniversário – 45
anos de Super Sentai!), e eu me divirto com ela em vários momentos, mas, ao
mesmo tempo, eu esperava mais de “Zenkaiger”
e, por mais que parte de mim goste da temporada, eu não consigo amá-la e idolatrá-la como tanta gente. Em compensação, tivemos uma série
curta que também serve como uma brilhante homenagem ao Sentai: “The
High School Heroes” é, para mim, uma das melhores séries do ano…
roteiro incrível, personagens bonitos e carismáticos, representatividade. É um
máximo!
Revisitas
Grande parte do Parada Temporal
se dedica a revisitar coisas que são importantes para mim, além de lançamentos
atuais, e aproveito para falar dois projetos que estão em andamento no momento:
primeiramente, “Lost”.
Eu adoro “Lost”
e já falei sobre isso várias vezes no
blog: é uma das primeiras séries que eu assisti de verdade e, durante a
exibição, eu vivi essa série acompanhando novas teorias, participando de
discussões com outros fãs, e a série me marcou demais… agora, a estou
assistindo novamente e podendo comentar no blog, voltando a me apaixonar por “Lost”
a cada episódio. Mais recentemente, então, comecei a fazer o mesmo com outra
série que eu amo demais: “Merlin”.
Também está sendo uma experiência incrível, e eu estou muito feliz por poder, a
cada episódio que reassisto, me lembrar de por que eu amo tanto essa série!
BLs
Uma grande novidade no blog (e na
minha vida) esse ano foram os BLs. Finalmente entrei nesse mundo de séries
asiáticas que contam histórias gays,
e estou cada vez mais apaixonado por tudo! E minha lista de BLs semanais não
para de crescer… embora não sejam desse ano, gostaria de comentar três BLs de
2020 que eu assisti durante 2021 e comentei por aqui: primeiro, “Cherry
Magic”, que é um BL japonês e a primeira série que eu assisti,
contando a história de um homem virgem de 30 anos que começa a ler o pensamento das pessoas – é bonito, divertido e leve!
Também “Color
Rush”, um BL coreano com um quê de ficção científica
interessantíssimo, e que ganha segunda temporada em 2022. Por fim, “2gether”
(e a segunda temporada especial, intitulada “Still
2gether”), um BL tailandês que conta o romance de um músico e um
líder de torcida.
Já de 2021, ganhamos “My
Love Mix-Up!”, ou “Kieta
Hatsukoi”, um BL japonês fofíssimo sobre a história de um primeiro amor que nasce entre Ida e Aoki
por causa de uma confusão inesperada na sala de aula, pouco antes de uma prova…
é fofo, carismático, divertido e emocionante! Também cito o japonês “A
Man Who Defies the World of BL”, uma paródia bizarra e cômica
que usa os clichês dos BLs para, ha (!), no fim acabar contando a história de
amor entre dois rapazes… ansioso para a segunda temporada. Um dos meus BLs
favoritos no ano foi “Be
Loved in House”, uma série taiwanesa que me encantou pela
incrível beleza e química de seus protagonistas, que entregam uma história
simples, mas com bastante entrega e momentos marcantes. Por fim, a recente “Tinted With You”, um BL coreano com um
quê de viagem no tempo.
Mas, é claro, o melhor BL do ano
é, sem dúvida, “BAD BUDDY
SERIES”. Protagonizada por Ohm Pawat e Nanon Korapat e a
brilhante direção do Aof, “Bad
Buddy” ainda nem terminou e é aclamadíssima, porque tem tudo o
que se pode esperar de uma boa série: uma premissa bacana, bom desenvolvimento
da trama, carisma e um elenco competente e esbanjando química! Semanalmente
chegando ao #1 como Trending Topic mundial (!), a cada lançamento de um novo
episódio, “Bad Buddy”
é um assunto comentadíssimo entre todos os fãs de BL, e eu me apaixono mais a
cada episódio… a história de Pat e Pran é divertida, bonita, triste e
emocionante, tudo ao mesmo tempo, e eles se entregam a cada episódio, fazendo
com que não apenas assistamos à história deles, mas que também a vivamos – é
tudo muito intenso e me faz muito bem. Amo de todo o coração!
A química deles é inegável!
Metade do que é “dito” na série não são com palavras, e a construção do amor
entre os protagonistas está marcada em detalhes que fazem toda a diferença… a
série é incrível mesmo!
O PARADA TEMPORAL
Em 2021, o Parada Temporal
completou seus 11 anos de existência e passou de 9.000 postagens (mais de 1.200
sendo apenas de 2021, o ano com mais
postagens na história do blog!), e eu sempre fico muito feliz em
compartilhar esses números! Gostaria muitíssimo de agradecer a todo mundo que,
de um jeito ou de outro, faz parte desse blog comigo – agradecer cada
comentário que por ventura foi deixado em alguma postagem, agradecer aos
leitores que estão me acompanhando há bastante tempo, dar novamente as boas-vindas
a quem chegou por acaso durante esse ano, por um motivo ou por outro, e acabou
gostando do conteúdo e ficando por aqui… como eu sempre digo: MUITO OBRIGADO A
TODOS! A ideia é que o Parada Temporal seja um registro de tudo o que estou
vendo/lendo/ouvindo, e é sempre muito bom quando posso compartilhar essas
paixões com alguém!
Número de visitas chega a 6
milhões e 400 mil!
Todo ano, quando começo a falar
sobre o blog, eu gosto de falar do Cantinho de
Luz e do Além
do Cantinho de Luz, dois projetos que nasceram há alguns anos e
que eu continuo alimentando fielmente, e que significam demais para mim! O CANTINHO DE
LUZ é um lugar onde eu retorno e o convido a retornar a coisas
que me marcaram, de algum modo, na infância e na adolescência… filmes, novelas,
séries, músicas! Durante esse ano, por exemplo, retornei a vários filmes
que me marcaram, como os clássicos da Disney “Pocahontas”
e “101
Dálmatas”, além do filme de “Os
Feiticeiros de Waverly Place” ou, também protagonizado pela
Selena Gomez, “Outro
Conto da Nova Cinderela”, que eu adoro. Também pude rever “Olha
Quem Está Falando”, “O
Máskara” e os brasileiros “Castelo
Rá-Tim-Bum” (eu amo esse filme!) e “Os
Trapalhões na Terra dos Monstros”.
Algo que está a todo vapor no Cantinho de
Luz atualmente é o “Sítio
do Picapau Amarelo”, e esse ano fez 20 anos da estreia da última
versão, aquela que me acompanhou durante a infância e adolescência! Eu iniciei
o ano falando sobre a Quarta
Temporada do “Sítio”
e, quando terminei essas postagens, pude novamente retornar às histórias da
versão do Sítio
de 1977 a 1986, um projeto iniciado no ano passado e que me
alegra muito. Dessa vez, comentei duas histórias que vêm de 1978: a clássica e
muito lembrada “O
Minotauro” e a emocionante e divertida “A
Morte do Visconde”. Recentemente iniciei (então vocês podem
esperar ainda muitas postagens para o ano de 2022!) os comentários sobre a Quinta
Temporada do “Sítio
do Picapau Amarelo”, a primeira temporada em formato novela,
protagonizada por Cléo e João da Luz: “O
Preço do Verdadeiro Amor”.
Também pude voltar a trazer
comentários de séries
que assisti na infância e adolescência durante esse ano. Comecei o
ano postando duas séries cujos textos já estavam escritos há algum tempo: a
primeira temporada de “Drake
& Josh” e a primeira temporada de “Sonny
with a Chance”. Além dessas novidades, eu finalmente retornei a “Os
Feiticeiros de Waverly Place”, que é uma das minhas séries
favoritas do Disney Channel! Depois de ter comentado a primeira temporada em
2017 (nem parece que faz tanto tempo, mas faz!), eu assisti à segunda temporada
completa durante esse ano e comentei episódio a episódio – terminei
recentemente, acrescentando, inclusive, um comentário sobre “Os
Feiticeiros de Waverly Place – O Filme”. Agora eu faço uma pausa
antes de trazer a terceira temporada, mas tenho várias outras séries a comentar
em breve!
Falando em séries, “Power
Rangers” também é um projeto que está a todo vapor no blog –
felizmente eu não precisei mais fazer uma pausa nas postagens, como já
aconteceu em outra ocasião. Com textos prontos, eu comecei o ano terminando de
postar os textos de “Power
Rangers Lightspeed Rescue”, e então entrei NA MINHA TEMPORADA
FAVORITA DA FRANQUIA: foi muito bom
poder rever e relembrar “Power
Rangers Time Force”, e ver que ela continua sendo mesmo muito
incrível! Atualmente, estou terminando de postar meus textos de “Power
Rangers Wild Force”, outra temporada queridíssima pelos fãs da
franquia – faltam apenas quatro textos para o começo de janeiro. Em temporadas
mais atuais, também postei “Power
Rangers Super Ninja Steel” que, contra grande parte do fandom,
eu adoro, e comecei a postar “Power
Rangers Beast Morphers”.
Por fim, “Novelas”.
Nesse ano, pude comentar duas novelas que eu adoro e que significam muito para
mim, e que fizeram parte de minha infância e adolescência. A primeira delas,
que eu comecei lá nos primeiros dias de janeiro, é “Amy,
a Menina da Mochila Azul”, novela protagonizada por Danna Paola
e eu me surpreendeu, quando reassisti, por todo seu drama e suspense pesado e
muito bem-feito. Com razão era uma novela
de que eu gostava bastante quando era mais novo – continuo gostando, na
verdade. E, encerrando o meu projeto da “Trilogia
das Marias” (embora você ainda vá ver postagens de “Rosalinda” em algum momento), “Maria
Mercedes”… sim, ironicamente eu postei as novelas na ordem
inversa de exibição, e isso se deve apenas à ordem em que consegui comprar os
DVDs. Nesse ano, “Marimar”
e “Maria
do Bairro” estrearam na Globoplay!
(Inclusive, visitas estouraram
nessas postagens no blog)
Já o ALÉM
DO CANTINHO DE LUZ é um projeto bem amplo e em constante
transformação por aqui. Ele nasceu como um spin-off
do Cantinho de
Luz, para englobar produções que fizeram parte de minha infância
e adolescência, mas não são infantis, ou ainda produções atuais que, de um
jeito ou de outro, me causam sensações parecidas a coisas que costumava
assistir no passado. É uma grande parte
do blog atualmente… no início do ano, eu ainda estava terminando de postar
os últimos textos da Terceira
Temporada de “Soy
Luna”, em paralelo aos textos da Primeira Temporada de “Kally’s
Mashup”. Ambas eventualmente abriram espaço para novidades no
blog. Com o fim de “Soy
Luna”, pude começar a comentar “Bia”,
protagonizada por Isabela Souza. E, com o fim da Primeira Temporada de “Kally’s
Mashup”, pude comentar a Primeira Temporada de “Club 57”.
(“Club 57”
foi bem popular no blog esse ano!)
Também comentei algumas novelas
mexicanas quando falo de Além
do Cantinho de Luz. Em dezembro do ano passado eu tinha começado
a postar sobre “De
Que Te Quiero, Te Quiero”, que eu já tinha assistido há algum
tempo – mas eu queria postá-la antes de postar sobre outra novela de gêmeos: “¿Quién
es Quién?”, protagonizada por Eugenio Siller e que é, para mim,
A MELHOR NOVELA DE GÊMEOS QUE EU JÁ ASSISTI. A novela é muito divertida,
carismática e envolvente, é uma das minhas novelas favoritas no mundo, e estou
adorando poder “revivê-la” enquanto a posto no blog… ainda tem muitos textos
pela frente, que vocês verão em 2022. Outra novela que eu comentei em 2021 foi “Cuidado
com o Anjo”, a primeira novela protagonizada por Maite Perroni
depois de “Rebelde”,
o que lhe abriu portas para um futuro brilhante na TV.
E ainda terá muito mais em 2022!
Agora é hora
de me despedir, com a sensação de dever cumprido aqui pelo Parada Temporal. Encerramos mais um ano, cheio de postagens, de
novidades, e aguardamos as novidades de 2022 a partir de amanhã mesmo… como
sempre, é um prazer muito grande
poder compartilhar esse momento com vocês através dessa “Retrospectiva”:
revisitamos nosso ano, relembramos nossas histórias, tudo o que vivemos juntos.
Obrigado por terem ficado comigo até agora e, mais do que isso, obrigado por
terem nos acompanhado ao longo do ano. Leitores do Parada Temporal, novamente eu digo: MUITO OBRIGADO! O blog certamente não seria o mesmo sem vocês
e vocês me proporcionaram momentos incríveis em 2021! Algo que eu venho dizendo
todo ano: eu adoro estar aqui com o
Parada Temporal, e é muito bom saber que há pessoas aí do outro lado que curtem
esse trabalho! Deixem seus comentários, eles são muito importantes: queremos saber suas opiniões, sugestões,
indicações… tenham um FELIZ ANO NOVO, e vejo vocês amanhã, com as expectativas
para 2022.
Se cuide, se
proteja, cuide das pessoas ao seu redor e façamos um futuro melhor. Um novo ano
abençoado a todos.
Esperamos
por vocês em 2022!
Parabéns pelos 11 anos do blog, e por fazer um trabalho tão incrível, cheio de amor e dedicação. Seus textos são maravilhosos, não canso de dizer isso. Foi muito legal acompanhar algumas séries lendo os seus textos, sobretudo Cherry Magic e Kieta Hatsukoi. Foi uma experiência bem agradável também ler os textos de Lupinranger vs Patrenger após terminar a série (inclusive, acho que foi assim que conheci o seu blog).
ResponderExcluirAmei essa retrospectiva, li tudinho, e anotei vários filmes e séries que você citou nesse texto, para que eu possa assistir em breve. Devo dizer que fico besta vendo que você assistiu tanta coisa nesse ano, meu 2021 não foi tão produtivo assim kk. Se eu fosse fazer uma retrospectiva do ano que acabou, só teria, basicamente, tokusatsu e BL, e algum ou outro filme americano .
Feliz 2022, e que seja um ano de muitas realizações e de muito sucesso para você em todos os seus projetos. Sou teu fã!
Ah, Kleber, você não sabe o quanto eu fico feliz e emocionado a cada comentário seu, de verdade! Muito muito muito obrigado!!! Como eu te disse, fico muito feliz de te ter como amigo e de compartilharmos opiniões (confesso que fico animado escrevendo texto de algo que eu sei que você assiste e portanto pode ler o texto!).
ExcluirFoi com Lupinranger VS Patranger mesmo que você chegou aqui... justíssimo, por sinal.
Esse comentário de "fico besta vendo que você assistiu tanta coisa nesse ano" me lembra de quando eu falei a MESMA COISA para você por causa da quantidade de livros lidos haha Escrever a Retrospectiva me deixa muito feliz por isso, sabia? Porque eu termino o ano e nunca fico com aquela sensação de "Tá, o que eu fiz esse ano?" Pelo menos sei que assisti muita coisa e escrevi sobre elas, já é algo kkkk
Feliz 2022, amigo! Muito obrigado por tudo! <3
P.S.: Se quiser ler a de "Expectativa" também é interessante e é 1/3 do tamanho dessa só :)
Vou ler a Expectativa sim, com certeza! E falando em expectativas, hoje mesmo eu começo a ver Bad Buddy e vou ler cada um dos seus textos sobre esse BL. Eu que te agradeço por me proporcionar momentos tão maravilhosos com seus textos!
ExcluirAAAAAAH, 2022 COMEÇANDO COM TUDO!
ExcluirTô muito empolgado com você vendo Bad Buddy, sério! Você vai amar!!!
(E Bad Buddy é assim: você se apaixona um pouquinho mais a cada episódio, mesmo quando parece que você já ama demais aquela série... comigo foi assim pelo menos haha)