A Tale of Thousand Stars | 1000 Stars – Episode 7
Protegido pelo Chefe!
AGORA EU
ESTOU ABSOLUTAMENTE TENSO. O oitavo episódio de “1000 Stars” deve trazer algo que estávamos há muito tempo
esperando, mas o sétimo episódio traz informações que eu não queria que fossem
verdade – mas que eu temia ser desde o episódio passado, quando tivemos um flashback rápido do dia em que Torfun
morreu… aparentemente, o carro que atropelou Torfun foi o carro de Tian, aquele
que “os pais venderam sem nem conversar com ele”, e eu espero sinceramente que
não fosse o Tian atrás do volante no dia do acidente, porque eu não sei o que
pensar em relação a isso, por mais que saibamos que o TIan de antes do transplante tinha uma vida
muito diferente e que ele mudou muito desde que ganhou sua segunda chance e
resolveu ser professor voluntário em Pha Pun Dao… ainda assim, eu não quero que ele seja o responsável pela morte de Torfun!
Acredito que
outra pessoa estava dirigindo o seu carro naquele dia…
Depois de
jogar essa bomba para os espectadores, o episódio de “1000 Stars” retorna a Pha Pun Dao pouco depois do incêndio que
queimou a escola no episódio anterior – enquanto Tian está se recuperando no
hospital, Phupha investiga o lugar e descobre que se trata de um incêndio criminoso, o que deixa Tian ainda mais
mexido. Ele diz a Phupha que, se não fosse por ele, a aldeia não estaria em
apuros e ele não precisaria se preocupar com ele, e Phupha aproveita para dizer
que se importa, acariciando o seu
rosto por longos segundos antes de tirar a mão e dizer que “ele não está mais
com febre”. A desculpa para tocar e acariciar o rosto de Tian é a febre, mas
Phupha aproveita para fazer algo que sempre quis fazer, e podemos sentir os
dois sentindo cada detalhe daquele toque, e é um momento bastante importante
para os dois como um casal em construção.
Assim que
sai do hospital, Tian visita a escola queimada, e é um momento doloroso no qual
ele fala com Longtae sobre como estava
orgulhoso do que eles tinham feito, e agora ele se sente um nada – e ele sente que, se continuar ali, algo
ainda mais grave pode acontecer à aldeia, então o melhor que ele tem a fazer é ir embora. Enquanto Tian arruma as
malas para voltar para Bangkok, Longtae fala com Phupha, que vai à casa de Tian
para perguntar se é isso mesmo o que ele quer fazer, se ele não está apenas
fugindo do problema, e então ele termina pegando a mala de Tian das suas mãos e
dizendo “Fique comigo”. Se os meus joelhos ficaram bambos com o Phupha
dizendo aquilo com aquela voz e olhando nos olhos do Tian, imagine só como o Tian se sentiu… podemos ver o Tian
congelar por um milésimo de segundo, tentando processar o que ouviu.
Tian, então,
se muda para a base dos guardas – para o quarto de Phupha – E ELES COMPARTILHAM
TANTOS MOMENTOS AQUI. Momentos fofos, momentos intensos, momentos quentes. Gosto muito de todos os
diálogos que eles têm, gosto de como Tian nota o desenho da aldeia que Phupha
fizera e o elogia, como Phupha lhe dá autorização para carregar seu celular, se
quiser, mas como Tian diz que “surpreendentemente, é possível viver sem um
celular”, e como Phupha pergunta se ele sente saudade de casa, e Tian responde
que sentiu, no começo, mas não mais… então, Phupha fala sobre como ele vai
poder ficar ali até que eles tenham encontrado os responsáveis pelo incêndio na
escola, e então Tian pergunta o que vai
acontecer se eles não encontrarem o culpado, e Phupha responde: “Nesse caso, você fica para sempre. O que
acha?”
Wow.
O flerte dos
dois não se resume apenas a esses comentários, dessa vez – Phupha estava
realmente saidinho nesse episódio!
Phupha é uma delícia (sério, QUE HOMEM!) e vê-lo tomar banho me causa uma série
de sensações, e ele estava bastante
disposto a provocar nesse episódio – o Tian e os espectadores, diga-se de
passagem! Tá liberado babar pelo Phupha
durante esse episódio todo, não está? Phupha retorna para o quarto depois
do banho, por exemplo, enrolado apenas em uma toalha, e faz questão de ficar
assim por muito tempo, e eu adoro ver
as reações do Tian, um pouco chocado, mas feliz, meio envergonhado, querendo
olhar mais, mas baixando o olho… é o
famoso “gay panic”, e é um máximo, porque quase podemos sentir que o Tian está
sem ar. Se a gente fica vendo pela tela, imagina o Tian vendo tudo aquilo
ao vivo.
Para
completar, ainda ganhamos AQUELA cena pós-créditos. Eu realmente achei que
aquela cena do café sobre como “o Phupha sabia fazer bem forte” não poderia ser
superada, mas “1000 Stars” vai lá e
faz isso com maestria ao nos trazer aquela cena ousada e deliciosa que se
passa, também, pouco depois do banho de Phupha – e preciso comentá-la nesse
momento porque, ao fim do episódio (e, consequentemente, da minha review), o
que reina é o sentimento de pura tensão.
Phupha está sozinho no quarto depois que Tian sai para tomar seu banho e,
portanto, se sente à vontade para tirar a toalha e ficar completamente nu… o que ele não espera, é claro, é que o Tian
apareça “porque esqueceu sua escova”, e eu adoro como o Phupha não faz questão nenhuma de se cobrir…
temos até aquele diálogo hilário do Phupha falando para ele não ficar com
vergonha “porque tem um igual”.
E o Tian todo tímido dizendo que tem mesmo,
mas ele não precisa ficar se exibindo HAHA
Phupha está
tão interessado em provocar que,
quando Tian sai para tomar banho, Phupha aparece lá fora, ainda só de toalha,
para dizer que “veio lhe trazer o sabonete”, e entra no boxe para entregá-lo –
poderia quase ser uma situação desconfortável, e Phupha poderia estar se passando, mas a verdade é que Tian
estava adorando e não queria que ele fosse embora… tanto é que, quando Phupha
mostra o “sabonete facial” e passa ele mesmo no rosto de Tian, o Tian fica todo
tímido, mas adorando cada momento, até que finalmente diz que “pode fazer isso
sozinho” e pede que o Phupha vá embora – e ele vai. A cena é PERFEITA, com
direito a uma série de olhares intensos, prolongados e repletos de significado.
A única coisa que falta para eles serem oficialmente um casal é eles falarem isso em voz alta e, sei lá, SE
BEIJAREM DE UMA VEZ. Já pode acontecer.
À noite,
eles ainda compartilham uma série de momentos legais, e o Phupha sugestivamente
pedindo uma “retribuição”, quando Tian diz que vai dormir no chão para
agradecer tudo o que ele está fazendo – diálogo assanhado e direção sacana para
mostrar os gemidos do Phupha em uma
cena divertida que acaba sendo apenas uma massagem, mas que fez os espectadores
pensarem uma série de coisas… destaco, ainda, aquela “briga” sobre quem ia
dormir na cama e quem ia dormir no chão, e Phupha puxa o Tian para cima da cama
e o abraça, pedindo que ele durma ali e, no fim, Tian acaba cedendo e dizendo
que vai ficar com a cama, e Phupha precisa sair e ir para o chão… ele demora um
pouco para soltar o Tian, na verdade, e podemos sentir que o que ele realmente
queria era que os dois dormissem na
cama, juntinhos do jeito que estavam.
Seria uma boa noite de sono.
Outra cena
importante dos dois acontece quando Phupha chega de volta na base levemente bêbado
e começa a tocar a sua flauta, e Tian chega, comentando como isso o deixa
surpreso, e Phupha fala sobre não julgar
um livro pela capa. O momento começa INCRÍVEL e cheio de romance, mas acaba
trazendo de volta um assunto que está em voga há algum tempo em “1000 Stars”: a maneira como Tian faz as
pessoas se lembrarem de Torfun. Durante o jantar que Tian prepara para os
guardas na base, por exemplo, ele prepara “um repolho de duas cores” e faz
comentários que fazem todo mundo se lembrar de Torfun e se olhar estranho, e
faz o Dr. Nam comentar com Phupha, depois, que “Tian lhe dá arrepios”. Eu
queria tanto que aquele momento de Tian e Phupha na rede fosse um momento só deles, sem que nos preocupássemos com
o fantasma de Torfun…
Mas…
O momento
começa muito bem. Tian diz que Phupha está “diferente”, e pergunta se ele
bebeu, e Phupha começa a dizer coisas do fundo do coração, como que “se sente
sozinho”. Carinhoso, Tian coloca a mão sobre o seu joelho e diz que “está ali e
pode lhe fazer companhia”, e Phupha segura a sua mão de uma forma bem romântica
e, olhando nos olhos de Tian, diz que “não quer só um amigo”. E, como o próprio
Phupha diz, “pessoas bêbadas não mentem”. Infelizmente, então Phupha fala sobre
como, quanto mais próximo está de Tian, mais acredita em algo que é impossível:
que é como se ele e Torfun fossem a mesma
pessoa. Confesso que eu fiquei COMPLETAMENTE FRUSTRADO com a conclusão
dessa cena, porque eu queria apenas o romance, e teria relevado se o Torfun
tivesse aproveitado o momento para dizer a verdade quando Phupha pergunta “se
ele tem algo que queira lhe dizer”.
Tian até tenta, mas Phupha está muito bêbado
e acaba meio que “apagando”.
Tian vai ter
que esperar o próximo momento… e talvez o próximo momento já seja tarde demais.
No dia seguinte, Phupha organiza uma surpresa para ele e o leva, de moto e
olhos vendados, até a escola que Khama, as crianças e os aldeões reformaram,
como estavam querendo fazer há algum tempo… e quando eles falam sobre a Srta.
Torfun, Tian percebe que o seu tempo está acabando, e que ele precisa contar
toda a verdade de uma vez, antes que, como Tul lhe alertara quando o visitou,
“seja tarde demais”. Gosto de ver o Tian tomando coragem, de ver o Longtae todo
apoiador ao seu lado, lhe dando força, e sei que vai ser um momento difícil,
mas Tian precisa passar por isso… eu não achava nada grave ele não ter contado
que recebera o coração de Torfun,
como comentei em meu último texto – agora, se ele estava dirigindo o carro
quando Torfun morreu atropelada, então a situação fica mesmo mais grave.
E não sei como a aldeia vai reagir.
O grande
problema, é claro, é que as coisas estão saindo de controle muito rápido – Nam
passou o episódio todo fazendo
levantamentos sobre o histórico médico de Tian, até chegar a algumas
informações… ele descobre seu nome completo, por exemplo, descobre a data em
que ele recebeu o transplante de coração e ele consegue colocar as mãos em um
arquivo médico que comprova que o coração
de Torfun foi transplantado para Tian – não sei nem como ele conseguiu isso.
Para piorar, Nam pesquisa o nome de Tian na internet e encontra seu Facebook,
aquele que ele dissera um dia desses que “tinha apagado antes de vir para a
aldeia”, e, no seu Facebook, uma foto com
o carro que atropelou Torfun… então, Nam se lembra de quando Tian dissera
que “não dirigia”, e tudo parece se encaixar: Tian não só está com o coração de Torfun, mas foi o responsável por sua
morte.
E ele está chamando Phupha para contar-lhe
tudo…
O timing é assustador e preocupante –
Phupha tinha que ouvir isso de Tian! Será que Tian terá tempo de contar antes do
Dr. Nam falar alguma coisa? Estou tenso e o próximo episódio promete!
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Amigo, que episódio tenso! Se eu te contar que desde o começo de 1000 stars eu já suspeitava que o Tian tinha sido o responsável pela morte da Torfun, você acredita? Eu morria de medo dessas suspeitas se confirmarem, e pelo que parece é isso mesmo. Ainda espero do fundo do meu coração que tenha sido outra pessoa que estava usando o carro do Tian. Se foi ele, vai ficar um sabor muito amargo daqui pra frente. Não conseguirei olhá-lo com os mesmos olhos, não sei eu o perdoaria, se estivesse no lugar daqueles aldeões, e principalmente no lugar do Phupha. Tenho medo do que virá daqui pra frente, tô tentando me preparar mentalmente pra assistir o episódio 8, mas sei que ele vai ser devastador.
ResponderExcluirA cena do Phupha acariciando o rosto de seu amado Tian com a desculpa de checar se a febre tinha passado foi muito linda, surtei aqui assistindo. Ele pedindo pro Tian ficar com ele, e todas as cenas que vieram em seguida, dele nu (que pedaço de mau caminho, meu Deus. Phupha com pouca ou nenhuma roupa é um evento delicioso), dele puxando o Tian pra cama e o segurando por alguns momentos, tudo aquilo me fez delirar.
"Eu queria tanto que aquele momento de Tian e Phupha na rede fosse um momento só deles, sem que nos preocupássemos com o fantasma de Torfun": simmmm, meu Deus, como irrita isso da série mostrar os personagens da aldeia emxergando no Tian várias semelhanças com a Torfun. Acho que esse é um dos poucos aspectos negativos que posso citar de 1000 Stars. Ver o Phupha falando pro Tian, enquanto estava bêbado, que "quanto mais próximo está de Tian, mais acredita que é como se ele e Torfun fossem a mesma pessoa" foi a parte que menos gostei no episódio, um verdadeiro balde de água fria. Mas ainda assim foi lindo aquele momento, eles estavam tão próximos, tão entregues um ao outro. O Phupha falou com tanta sinceridade, pena que estava bêbado e capotou.
Acho que o Dr. Nam pode largar a profissão de médico e seguir carreira como detetive, que cara perspicaz. Descobriu cada detalhe que o Tian estava escondendo. Estou com muito medo de verdade do que está por vir. Mas ao mesmo tempo sei que não consigo parar de assistir essa série maravilhosa.
Parabéns pela incrível review, tô aqui tentando me preparar psicologicamente para as fortes emoções que certamente estarão presentes no próximo episódio, e seja o que Deus quiser.
A única coisa que me alivia é que Phupha já dissera que "Torfun era como uma irmã", porque no início eu temi muito que eles tivessem tido algo e isso ia estragar tudo. Felizmente o fantasma dela não desempenha nenhum papel nesse sentido.
Excluir"Que pedaço de mau caminho": TOTALMENTE. Phupha estava exageradamente saboroso nesse episódio, acho que é porque nosso amor por ele dá uma balançada no próximo episódio e a direção queria que chegássemos lá com ESSA imagem do Phupha em mente, sei lá.
"Acho que o Dr. Nam pode largar a profissão de médico e seguir carreira como detetive": SIIIIIIIIIIIIIIIIIIM kkkkkkkkkkk
Amigo, eu tô beeem curioso com a sua opinião sobre os dois próximos hahahah É sofrimento e revolta na certa, esteja preparado.
Amigo, turbilhão de emoções, viu. Tô aqui ainda impactado com algumas coisas. Falarei melhor disso quando ler suas reviews dos episódios 8 e 9.
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