A Tale of Thousand Stars | 1000 Stars – Episode 8
“Um dia, eu
quase morri… mas um de vocês me deu o seu coração, e uma nova chance para
viver. […] Pessoal, a pessoa que me deu esse coração foi a Srta. Torfun. A
Srta. Torfun faleceu. E eu… eu sou o responsável pela morte dela”
BEM-VINDO À
ERA DE DOR E SOFRIMENTO. Estava tudo indo muito bem para “1000 Stars”, Phupha e Tian estavam compartilhando uma série de
momentos apaixonados, mas então o “grande
segredo” de Tian vem à tona – e eu estou arrasado. Quero só ver como os
dois últimos episódios vão conseguir resolver isso! No último episódio, Tian
estava prestes a fazer um discurso na reinauguração da escola, e Longtae o
incentivara a contar a verdade aos
aldeões, mas o Dr. Nam descobre o seu envolvimento com o acidente de Torfun
antes que ele tenha a chance de conversar com todos e avisa Phupha, que deixa a
escola e vai até a casa de Tian para vasculhar suas coisas até encontrar o
caderno que Torfun sempre carregava consigo…
a sequência é desesperadora, se dividindo entre o Tian conversando com a
aldeia, Phupha lendo o caderno de Torfun e memórias de Tian usando as anotações
de Torfun…
Infelizmente,
as coisas não poderiam ter acontecido em
pior hora – Tian estava finalmente colocando tudo para fora, Phupha
precisava ter esperado só um pouquinho
mais e então a sua reação talvez tivesse sido diferente… ele piora a
situação chegando no meio do discurso de Tian, o interrompendo e o acusando de
ter dito que não conhecia a Torfun, mas perguntando o que ele está fazendo com o seu caderno… ele não precisava ter
feito isso na frente de todo mundo, e se ele tivesse chegado em silêncio e escutado o que o Tian estava falando,
talvez ele nunca tivesse que ter perguntado… mas ele estava furioso. Tian
continua falando, explicando sobre a morte de Torfun e o coração que recebeu, e
a cena é fortíssima, com ênfase na maneira como todo mundo parece ter se voltado contra Tian, todos o acusando de
“ter mentido e enganado” a todos.
Fico muito
dividido aqui – umas reviews atrás eu
falei sobre como o “segredo” de Tian não era algo que ele precisava chegar
anunciando à aldeia, de qualquer maneira. Não era da conta de ninguém o fato de
ele ter quase morrido e de ter recebido um transplante de coração que veio de
Torfun… e, se ele chegasse contando isso, as pessoas o acusariam de estar
tentando roubar o seu lugar, de estar falando isso na esperança de que eles
gostassem dele, e se voltariam contra ele dizendo que “eles não são a mesma
pessoa”. E é pesado que o Tian tenha sido quem contou para a aldeia sobre a morte
de Torfun, algo que também pesou muito para os aldeões, quando ele não era o
único que podia tê-lo feito… os guardas
já sabiam disso e escolheram não contar nada, mas ninguém parece se lembrar
disso nesse momento. Agora, o que realmente pesa é Tian dizer que “é
responsável pela morte de Torfun”.
Embora ele não explique a história inteira…
Sofri
bastante com o Tian durante todo esse episódio. A maneira como ele sai da
escola julgado por toda a aldeia, chorando em silêncio, é de partir o coração,
e aquilo me enche de desespero. Não consegui entender, a princípio, o que Tian
ainda fazia ali, porque, independente de qualquer coisa, eu não ia querer ficar
naquele lugar onde ele está sendo ignorado e constantemente julgado, e cada
momento em que o vejo chorar, eu só quero protegê-lo… Phupha também pega bem
pesado e é cruel como ele diz a Tian que a reforma está pronta e os criminosos
foram presos, então ele não precisa mais ficar na base… ele também diz que, de
agora em diante, se precisar de algo ele pode chamar o Rang ou o Yod, porque
“ele não quer mais vê-lo”. Dá para ver no
seu tom de voz que ele falou aquilo e daquela maneira apenas para machucar,
para retribuir o sofrimento…
Como se Tian precisasse sofrer mais.
Parte de mim
quer entender o Phupha e perdoá-lo, porque ele acredita que Tian estava dirigindo o carro que matou
Torfun, o que é algo muito grave, mas, ao mesmo tempo, eu sofri tanto pelo
Tian e queria tanto vê-lo bem que eu não pude evitar ficar com raiva de Phupha
e da maneira como ele tratou Tian. Se Phupha não está disposto a ouvir Tian (e,
na verdade, Tian nem está tentando falar com ele), o Dr. Nam, que foi quem começou essa confusão toda, também faz
uma nova descoberta e fala com Phupha: e
se não foi Tian quem matou Torfun? Ele traz novos documentos em relação ao
transplante de coração de Tian para mostrar para Phupha que, segundo os
relatórios, Torfun foi atropelada a uma hora da manhã, e Tian deu entrada no
hospital à meia-noite, o que quer dizer
que ele não podia estar dirigindo o carro que a matou… e Phupha corre para
falar com Tian.
Mas Tian não
está mais em casa.
Tian tem uma
cena incrível com Longtae, que se mostra um grande amigo. Khama tem uma palavra
de sabedoria ao filho falando sobre as lagartas que estão comendo as flores e
sobre como não é necessário matá-las, porque elas ainda se desenvolverão e
virarão borboletas que vão ajudar a espalhar o pólen das flores, dando vida a
novas – “No lugar dessas flores, você
guardaria rancor da lagarta e ficaria com raiva da borboleta?” Longtae
resolve conversar com Tian, então, mesmo que ele não tenha lhe contado a
história inteira da outra vez, e diz que quer saber tudo o que aconteceu no dia
do acidente e do transplante, então Tian conta a Longtae aquilo que o Dr. Nam
já descobriu e está contando a Phupha: que
não era ele quem estava dirigindo o carro na noite do acidente… ainda
assim, a ideia do racha foi dele, o carro era dele e fora ele quem entregara a
chave do carro ao amigo.
Por isso, ele se sente responsável.
Assistir ao flashback completo da noite do acidente
causa bastante desconforto, e é fácil de entender por que Tian se sente culpado, mesmo que não fosse ele quem
estivesse dirigindo: foi ele quem deu o
carro para quem estava, de qualquer maneira. Ao mesmo tempo em que eu
entendo a culpa que o Tian sente, eu também penso como Longtae e acho que ele
devia ter contado isso aos aldeões, porque eles não precisam ficar com raiva
dele acreditando que ele matou a
Srta. Torfun – de qualquer maneira, Tian não tem lá muitas esperanças, mas
pretende continuar em Pha Pun dao ao menos até o fim do ano, para completar o
sonho de Torfun: no último dia do ano,
ele quer contar mil estrelas e fazer um pedido, como ela queria fazer… ele não
sabe o que ela ia pedir, mas ele fará isso por ela de qualquer maneira, pedindo
que o que quer que ela fosse pedir se realize.
Como se todo
o sofrimento do episódio não bastasse, Tian acaba fazendo uma nova descoberta:
aldeões que trabalham com Sakda e amedrontaram a aldeia sobre a “Colina
Fantasma” para que ninguém descobrisse a base do esquema de contrabando que
eles mantêm ali – e ele acaba seguindo os caras, por mais perigoso que seja…
felizmente, ele tem a companhia de Longtae, mas não tem a ajuda de um cérebro
muito pensante, por assim dizer, já que ele tem ideia de tirar fotos de tudo
para ter provas contra os caras, mas ele
não tem a ideia de tirar o flash antes de tirar a foto – então, tudo vira
um caos. Tian e Longtae precisam fugir de contrabandistas, enquanto Phupha
parece longe demais para chegar a tempo de fazer alguma coisa e, no fim, Tian
meio que se deixa pegar para que Longtae possa fugir com o celular e a prova, e
pedir ajuda…
A sequência
final do episódio é desesperadora.
Tian está prestes a morrer nas mãos dos criminosos quando tenta citar o pai,
que é o Secretário do Meio Ambiente, mas isso não vai salvar a sua vida, e só
lhe ganha tempo o suficiente para que o Phupha e os demais guardas florestais
cheguem atirando no último minuto… é um tenso confronto armado dos
contrabandistas de Sakda versus os
guardas que seguem Phupha, e sabemos que alguma consequência grande virá desse
evento catastrófico… e, quando Phupha consegue salvar Tian e parece se
preocupar com ele perguntando se ele está bem (!), ele acaba sendo atingido por
um outro tiro – será que agora Tian terá que contar mil estrelas e usar seu
pedido para salvar a vida de Phupha? O episódio é triste e repleto de
sofrimento, mas eu ainda acredito em um final feliz para todos.
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Que episódio de lascar véio. Ódio do Chefe!
ResponderExcluirSimmmm. Passei raiva. Passei muita raiva kkkkk
Excluir(Só porque ele estava excessivamente gostoso no episódio anterior, decidiram que era hora de diminuirmos nosso amor por ele)
Kkkkk, deve ter sido isso. Eu torcendo para eles darem os amassos e ele vem e humilha o boy.
ExcluirExato!!! Foi uma quebra de expectativa enorme, me senti enganado haha
ExcluirAmei a review, amigo, e realmente foram altas doses dor e sofrimento, um verdadeiro turbilhão de emoções. Difícil ver o Tian sofrendo tanto, sentindo-se tão culpado e julgado por todos. Saber que não foi ele quem atropelou e matou a Torfun dá um certo alívio, ainda assim fico muito triste por saber que isso não anula totalmente a culpa dele nessa situação toda. Conforta-me um pouco pensar que aquele Tian inconsequente ficou para trás, hoje em dia mudou e é outra pessoa, com outra maturidade e outro caráter. E concordo com você, posiciono-me como o Longtae, e também acho que o Tian deveria ter contado que não era ele o respomsável direto pela morte da Torfun. Foi desesperador ver o Tian lá, em frente a todos os aldeões, sendo julgado por todos e principalmente pelo Phupha.
ResponderExcluirNesse episódio o Tian faz jus novamente à sua alcunha de "ímã de confusão". Ô cara para se meter em encrenca... Acho que ele foi muito irresponsável e atrapalhado, para dizer o mínimo, e colocou não só sua vida como a de Longtae em risco. Mas chega de culpar o tadinho, já apontaram muitos dedos pra ele, e sabemos que os verdadeiros culpados naquele momento eram os bandidos contrabandistas. Dá um desespero tão grande ver a vida do Tian por um triz, com aquela arma sendo apontada pra ele. Sorte que os guardas chegam a tempo. Ver o Phupha ser baleado dá uma agonia tão grande. Parece que esse casal não tera mais um dia de paz.
Eu queria muito proteger o Tian, não gostei de ver ele sofrer não. Eu sei que ele já errou muito na vida e era bem diferente antes de chegar à aldeia, mas ele foi julgado por mais que ele fez, teve coisa que passaram dos limites ali, hein? HAHAHAHA
ExcluirDeu vontade de tirar ele dali. Sofrimento demais
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