GO! Vive a Tu Ritmo – O teste de DNA: Parte 2
Ramiro descobre a verdade!
ESTÁ
CHEGANDO O MOMENTO DA VERDADE. Ironicamente, Ramiro descobriu que é pai de Mía
Cáceres por causa de um teste que foi Mercedes quem pediu… isso porque faz
algum tempo que Ramiro está desconfiado da possibilidade de que Mía seja sua
filha, mas o teste que ele pediu deu um
resultado negativo, devido a uma conveniente troca de garrafinhas que está
prestes a revelar ainda mais. Quando
descobriu a respeito do teste, Mercedes deu um jeito de pedir um teste ela
mesma, e então ela confronta o marido, abrindo o novo exame de DNA na frente
dele, e descobrindo o que sempre soubemos e o que Ramiro sempre quis que fosse
verdade: que Mía é sua filha. Agora,
Mercedes coloca uma pose de superioridade e pergunta “como ele vai contar isso
para Lupe, e não à sua outra filha que teve com outra mulher e escondeu dela”.
O mais
inusitado é que ela se banca de boazuda, mas
ela escondeu que Lupe não é filha dele!
A
hipocrisia…
Com o
resultado, Ramiro liga desesperadamente para Isabel, em busca de uma resposta e
de uma explicação, mas ela se recusa a atendê-lo, e Ramiro ainda tem que lidar
com todo o teatro descabido de Mercedes, dizendo que “ele a machucou muito”,
enquanto, absolutamente dissimulada, se recusa a contar a verdade das mentiras dela própria – a pessoa que não se
enxerga! Quando Ramiro finalmente
consegue falar com Isabel, ela não continua negando… já não há mais sentido.
Então, ela também conta todo o restante da história: como Mercedes procurou
Mariana para dizer que estava grávida e mandou ela se afastar de Ramiro. Da
próxima vez que Mercedes vem querendo fazer
cobranças, Ramiro joga isso na cara dela, afinal de contas ele nunca soube
que ela procurou a Mariana e, portanto, ela também mentiu, apesar do que diga.
É meio
confuso o que aconteceu entre eles na época da concepção de Mía e Lupe –
Mercedes o acusa de estar prestes a se casar com ela, mas estar com Mariana,
enquanto Ramiro fala que ela simplesmente o abandonou sem dizer nada… foi quando ela engravidou de Javier, coisa
que Ramiro nunca soube. Ramiro manda o laboratório fazer um novo teste,
para confirmar a paternidade de Mía, e ele dá positivo, naturalmente… pensando
sobre isso, então, Ramiro se lembra das garrafinhas trocadas e, mais: ele se dá conta que a garrafinha que usou no
primeiro teste era de Lupe, o que quer dizer que ela não é sua filha.
Então, ele chama Mercedes para conversar, ela está com aquela expressão
arrogante dela, de quem está certa, e Ramiro lhe informa: “Já sei porque a primeira análise deu negativa, e preciso escutar a
verdade. É sua oportunidade de fazer as coisas bem uma vez na vida”.
Enquanto
isso, Mía e Lupe continuam em pé de guerra… dessa vez porque Lupe tanto fez que
conseguiu tirar Mía das Nacionais, e a discussão das duas as leva à diretoria
no meio de uma briga de Ramiro e Mercedes – uma
situação desconfortável ao extremo. Mercedes está satisfeita que Mía esteja
fora da competição, mas Ramiro diz que vai resolver isso, falando com Charlie,
o produtor que liberou a demo dela e de Juanma sem a autorização deles. Agora, na verdade, eles ainda têm que se
resolver entre eles, porque Charlie quer que eles gravem um disco, que saiam em
turnê, e Juanma acha isso um máximo, enquanto Mía acha que isso seria “trair
Go” ou qualquer coisa assim, e infelizmente eu devo dizer que a Mía vive em um
irritante mundinho cor-de-rosa que só existe na cabeça dela… é uma oportunidade e tanto e me irrita a
idealização da “boazinha altruísta”.
Assim, Mía
abandona tudo, qualquer possibilidade de uma carreira, para voltar e se
apresentar com os colegas em uma apresentação de escola – e ela está prestes a
cantar com Álvaro quando Juanma entra cantando, dizendo que também está de
volta e que quem vai cantar com Mía é ele mesmo… devo dizer: A MÍA SABE SER
MUITO CHATA. Infantil, imatura, mimada. Ela faz todo um drama, julga Juanma por
quase ter escolhido “abandonar” os colegas ao invés de cantar com eles nas
Nacionais, mas a verdade é que, no fim, ele também acabou deixando tudo e
voltando – e não foi muito depois de ela fazer isso. Mía sempre quer as coisas
do jeito dela, no tempo dela, e não entende que as coisas são muito mais
complexas e não giram ao seu redor… sei
lá, peguei uma implicância com a Mía nessa segunda temporada, mas ela já nasceu
lá na primeira, na briga com Gaspar.
Mía é
mimada, não adianta. Ela é.
Voltemos a
Mercedes e Ramiro – amei ouvi-lo dizer a Mercedes que “Lupe não é sua filha”, e
antes que ela possa comentar isso (que ela não contou por vontade própria, por
mais que ele tenha lhe dado a oportunidade!), Lupe aparece e por um segundo
achei que ela tivesse escutado, mas não… Mercedes, como se não entendesse que ela não tem mais a
vantagem de nada, anuncia a Lupe que eles vão se separar e um monte de coisa, e
quando Lupe sai, ela pergunta a Ramiro se “ele está contente”, mas Ramiro lhe
responde do jeito certo: dizendo que ela
não está na posição de atacar. Então, ele pergunta quem é o pai de Lupe, e tudo o que Mercedes diz é que “não é ele”,
sem descer do salto, o que eu acho o cúmulo da dissimulação… não sei como ela
consegue se manter nesse personagem de quem tem razão por tanto tempo, por
favor!
Com a
eminente separação de Ramiro e Mercedes, Lupe está muito triste, então Mía vai
falar com ela – e aqui temos uma cena desesperada do roteiro, que não teve
quase preparação nenhuma ao longo dos 30 capítulos, e parece jogada ali: Lupe
não a recebe bem, inicialmente, mas acaba se soltando e protagonizando com Mía
uma cena que devia ser “fofa”, mas que me pareceu risível, porque foi forçada demais… Lupe não teve uma
jornada de redenção ou de qualquer tipo de melhora, e agora eles querem
empurrar uma amizade que simplesmente não
tinha como existir. É um planejamento fraco e porcamente desenvolvido em
poucos capítulos, não dá para levar a sério, infelizmente. No dia seguinte,
Lupe vai ajudar Mía com a coreografia, como se elas fossem melhores amigas, e ainda fala que “por algum motivo abriu a porta
no dia anterior para ela”.
Força mais que tá pouco!
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