Manner of Death – Episode 3
Proteção.
BUN E TAN
COMEÇAM A SE APROXIMAR ENQUANTO A PRÓXIMA VÍTIMA SE ANUNCIA. “Manner of Death” tem um começo
impactante, e não é difícil entender por que ela foi tão elogiada (um dos
motivos pelos quais eu comecei a assisti-la): além da química que Max e Tul
compartilham escancaradamente durante todas as cenas em que estão juntos, a
série tem um tom de suspense e mistério que eu gosto demais, e estou amando tentar montar esse quebra-cabeças, embora eu
não tenha tido muita variação desde o primeiro episódio: continuo achando que
Tan não está envolvido no caso da morte de Jane, talvez em parte porque ele é
um dos protagonistas e, interpretado por Max, provavelmente vai ficar com Bun
no final, talvez só porque eu não ache que será alguém tão óbvio… e, a cada
episódio, eu desconfio mais e mais de
Pued, o que quer dizer que eu não estou prestando atenção em outros possíveis
suspeitos.
É claro que
vai ser um máximo se a série me surpreender.
Inspetor M?
Oat? A irmã de Jane? Quem sabe.
O episódio
começa depois de Bun sofrer um ataque no hospital onde foi internado no
episódio passado depois de ter apanhado de quem quer que ele declare a morte de
Jane como “suicídio”, e Tan está lá para buscá-lo e levá-lo para casa… é
interessante como a relação deles em “Manner
of Death” nasce envolta em mistério, porque eu quase quero acreditar que o
Tan se preocupou de verdade com o Bun e que eles compartilharam um momento
bacana enquanto ele o levava para casa e tudo o mais, mas a série, ao mesmo
tempo, quer nos convencer de que ele é um dos suspeitos do assassinato, então
ele muda de expressão drasticamente assim
que deixa Bun em casa: ele parece outra pessoa quando não está
contracenando com o Tan, e não sei o que isso significa. A maneira como ele sai e pega carona naquela moto suspeita depois de
deixar o Bun em segurança, sabe?
Não que Bun
esteja, de fato, em segurança… enquanto ele estiver batendo na tecla de que Jane foi assassinada e não cometeu suicídio,
ele corre perigo – e agora eu já nem acho mais que vale a pena denunciar as
ameaças à polícia, porque o pessoal ali também se tornou bastante suspeito. O Inspetor mexeu com uma das provas, por
exemplo, e agora está pressionando Bun para que ele entregue logo o relatório
da autópsia, dizendo que “é a única coisa que falta para eles fecharem o caso”:
ele está determinado a declarar a morte
como suicídio. Revoltado, Bun enrola com o seu relatório, porque o caso não pode ser encerrado, e uma publicação
na internet começa a movimentar a cidade – alguém está contando para todo mundo
que Jane não se suicidou e pedindo JUSTIÇA. Foi
tão prazeroso ver a cara do Bun olhando para essa publicação, sério.
Alguém que
deve ser muito importante na ajuda a Bun é Sorn, o garoto que apanhou no
episódio passado, porque se tem uma coisa
que ele adora fazer é falar – então, Sorn faz uns comentários sobre Jane e
sobre “o namorado dela”, e Bun descobre algo interessante: o namorado de Jane
não era, no fim das contas, Tan, mas Pued… e
Pued, de maneira extremamente suspeita, não falou nada sobre isso para Bun.
Para mim, parece tão óbvio que Pued é o assassino e me incomoda um pouco que o
Bun tenha tanta dificuldade para desconfiar dele, mas acho que tem a ver com o
fato de Pued ser da polícia e Bun o conhecer há anos… de todo modo, ele tenta
falar com Pued e acaba não o encontrando,
e descobrimos que ele foi supostamente sequestrado. E, para piorar toda a
situação, a última pessoa que se tem notícia de que esteve com ele foi quem? O
Tan.
Então, Bun
vai até a casa de Tan para confrontá-lo, para perguntar “para onde ele levou
seu amigo”, e eu acho que pode tudo ter sido inteligentemente orquestrado por
Pued para que as desconfianças nuca caiam sobre ele… quer dizer, Bun acaba
voltando para casa sozinho e sendo atacado, e então Tan aparece todo heroico
para salvá-lo de levar outra surra como a do episódio passado, e ele acha que
isso é o suficiente para provar que ele
não é uma má pessoa, como está tentando dizer a Bun há algum tempo, e Bun
chega a jogar a carta de que “ele pode ter contratado aquele homem para fazer
toda a cena”. Fato, Bun tem um ponto aqui… mas, por que ele não faz esse mesmo
raciocínio para Pued? Quer dizer, e se
ELE estiver encenando esse sequestro também, para poder passar de vítima?
Eu sei, eu estou muito fixado na ideia de que Pued é o culpado.
O ataque a
Bun e a defesa de Tan, no entanto, faz com que, de certa maneira, eles se aproximem. Tan se torna todo
protetor e diz a Bun que vai dormir ali
naquela noite, para o caso de os caras voltarem… e, tudo bem, ele dorme no
sofá da sala e nada acontece de fato entre eles, mas eles estão avançando, não
estão? Acho que a maneira como Bun cuida do machucado de Tan e como permite que
ele durma ali o protegendo me faz acreditar que, ainda que inconscientemente,
Bun não desconfie mais de Tan… afinal de
contas, ele está confiando demais em alguém que supostamente acredita que pode
ter matado sua amiga. Ou então pode ser apenas tesão mesmo, você sabe como
as coisas são. Por um motivo ou por outro, Bun permite que Tan durma ali, e Tan
chega a ir buscá-lo no trabalho no dia seguinte, o que deixa o Oat com a
sobrancelha levantada:
“Quando eles se tornaram tão próximos?”
Eu posso
estar sonhando, mas eu acreditei realmente que Tan quer proteger o Bun – eu
acho que ele esconde algo, claramente, mas acho que a proteção a Bun é sincera.
E, como Bun não está conseguindo dormir porque ele se alarma com qualquer
barulho que ouve (naturalmente), Tan diz que talvez ele possa dormir em outro lugar, e embora o primeiro impulso
de Bun seja dizer que não vai dormir na
casa dele, a cena seguinte o mostra chegando lá de malinha. Parece que
teremos o clássico “dividir uma casa”, e eu acho que isso pode funcionar
incrivelmente para Bun e Tan, e eles compartilham algumas cenas bem clichês de
BLs que quase me fazem esquecer que estamos
no meio de uma investigação criminal que pode ser até de um serial killer.
Mas, naquele momento, me permiti curtir os momentos como o Bun de avental
cozinhando (que homem!) ou convidando o Tan para dividir uma cama com ele…
Opa.
No lugar do
Tan, eu pulava de uma vez na cama… eu tô
muito apaixonado pelo Bun.
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