“You’re
cute, funny and sensitive”
Phil Diffy
está arrasando corações no Século XXI – nas palavras de Keely, porque ele é
“fofo, engraçado e sensível”. “O Seu Eu
Modificado” (“Pheremonally Yours”,
no original) foi exibido em 06 de agosto de 2004, como o nono episódio da
temporada, embora seja o sexto em produção. Nesse episódio, vemos Phil ser todo
educado com uma garota que ele conhece nos corredores do Colégio H. G. Wells,
quando ela derruba uns livros e ele é prestativo e a ajuda a juntá-los e a
carregá-los até a sala (bem coisa de filme de romance adolescente, sabe?)… o
que o Phil não esperava, é claro, é que a garota fosse se apaixonar por ele… se ele não gosta dela do mesmo jeito
que ela gosta dele, agora ele precisa encontrar uma maneira de dizer isso para
ela, mas ele também não quer magoar seus sentimentos. Em paralelo, Pim consegue
uma vaga na orquestra da escola.
Gostei de
como o episódio trouxe Tia e Seth, meus personagens secundários favoritos, em
destaque durante esse episódio… Seth está evidentemente apaixonado por Tia, e
ele é todo meio estranho, como a maioria dos personagens que eu já vi o Evan
Peters interpretar na vida, e ele está tomando notas de tudo o que Tia e Keely
falam, para que ele e Phil possam entender os sinais das garotas no futuro.
Isso porque Tia e Keely os convenceram de que tudo o que eles fazem é interpretado como sinais, e se Phil não
quer que Darla pense que ele está apaixonado por ela, ele vai ter que cuidar
com o que faz… ele não pode fazê-la rir quando eles se juntam para estudar para
uma prova de poesia que acontecerá na sexta-feira, por exemplo, e também não
deve aceitar chicletes ou qualquer outra coisa que ela ofereça, porque
aparentemente isso significa “compromisso”.
Nada do que
Phil faça, no entanto, parece funcionar… Darla está apaixonada por ele, e cada
vez mais, com direito a uma declaração brega no almoço e tudo! Por isso, Phil
acaba indo até a casa de Keely para pedir novos conselhos, porque ele já não
sabe mais o que fazer – e eu achei interessante como o tema foi trazido à tona,
porque o romance de Phil e Keely ainda não é algo evidente em “Phil do Futuro”. Nesse episódio, Keely
não está particularmente com ciúmes nem nada, e o Phil também não está dizendo
que não gosta de Darla “porque já gosta de outra pessoa”. Eu acho que é
evidente que Phil e Keely vão se apaixonar, mas isso é algo que fica para ser
despertado e trabalhado mais para a frente – nesse momento, ele só quer
conselhos, e Keely diz que ele precisa ser ele mesmo… até porque ele já tentou
algo diferente que não funcionou nem
um pouco.
Afinal de
contas, Phil veio do futuro, e existe
um aparelho do futuro que mexe com o DNA da pessoa e a faz ter características
bizarras, e essa é a primeira alternativa de Phil. Ele tenta aparecer para
estudar com Darla e então abusar da cabeça que infla (como a de Alex quando ela
toma aquela poção na primeira temporada de “Os
Feiticeiros de Waverly Place”), da cabeça que gira ou da cabeça que
encolhe, mas nada disso parece afastar Darla o suficiente: segundo ela, ela aprendeu a não julgar as pessoas por como elas são por
fora, mas por como elas são por dentro. Assim, Phil acaba tomando outro
caminho, e escreve uma poesia para
Darla – que infelizmente o professor pega e ele acaba tendo que lê-la na frente de toda a classe… o poema
garante a Phil um smoothie de
chocolate dentro da camisa e a Darla uma visita à diretoria, mas funciona.
Em paralelo,
acompanhamos a história de Pim, e eu me diverti com a Pim na orquestra da
escola… é o pai quem lhe diz que ela não pode passar o dia inteiro na frente da TV e precisa de uma atividade
extracurricular, então ela acaba indo até Bradley Benjamin Farmer e
conseguindo uma vaga na orquestra da escola – para tocar o gongo. Pim entrega
bons momentos de comédia durante o episódio, e mais um pouco da sua interação
toda bizarra com Debbie, que ela descobre ser a solista da orquestra… quando
Bradley e Debbie tentam tirar Pim do
concerto daquela noite, porque ela não parece saber o momento certo de
tocar o gongo, Pim acaba assumindo o
lugar do maestro, e ela faz Debbie sustentar uma última nota por, sei lá, um tempo infinito. Mas as coisas nunca
dão muito certo para Pim – ela queria acabar
com a Debbie, e só a faz ser mais aplaudida e mais amada.
Gosto da
“amizade” dessas duas!
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