Cupid’s Last Wish – Episode 3

“Você se lembra?”

Até agora, o episódio MAIS FOFO de “Cupid’s Last Wish” – finalmente podemos ver o Win começar a se soltar e começar a voltar a se aproximar de Korn, depois de todo o papelão que ele fez por causa do testamento do pai e os 25% da fazenda… novamente, o episódio nos traz um flashback, dessa vez de oito anos no passado, mostrando Win e Korn juntos, e cada vez me parece mais absurdo pensar que Win tratou Korn como tratou lá no primeiro episódio – pelo menos, temos uma cena na qual Korn fala sobre algo que “descobriu” nesse último ano, mas que não pôde dizer para ele porque “não sabia como falar com ele na época”, e isso parece ter deixado o Win pelo menos um pouco envergonhado… ele vai perceber que agiu errado, mas ainda espero um pedido formal de desculpas, porque apenas esses momentos fofos não serão o suficiente.

Mas eu estou amando os momentos fofos

E estou cada vez mais apaixonado por Korn! Ele é um personagem extremamente querido: atencioso, educado, paciente… e, bem, ele é interpretado pelo Earth Pirapat, que parece que fica mais bonito a cada dia que passa – o que me faz pensar seu terei estabilidade emocional para vê-lo em “Moonlight Chicken”. O episódio começa de onde o último terminou, com Win e Korn iniciando uma subida de mais de 1000 degraus até o primeiro templo, logo depois de eles terem ouvido sobre “fantasmas de cabeças flutuantes” que supostamente vagavam por ali, e o Win está apavorado… ele até tenta fingir que não está, mas ele fica morrendo de medo quando uma mulher misteriosa aparece lá em cima e oferece água para eles, e tenta impedir Korn de beber a água também, porque eles foram advertidos para “não aceitar água de ninguém” ou algo assim.

O grande momento dessa subida é, é claro, quando Win passa mal por causa do número de degraus e acaba desmaiando nos braços de Korn – é muito parecido com o Tian chegando em Pha Pun Dao e caindo nos braços de Phupha, mas, exatamente como eu falei na minha primeira review de “1000 Stars”, eu digo novamente: você pode culpá-lo? Acho que eu também cairia nos braços do Korn em qualquer oportunidade que eu tivesse… é um momento importante para os dois, de certa maneira, porque é evidente que Korn já sabe de seus sentimentos por Win, mas é lindo ver como ele se preocupa, como ele cuida e como ele pensa em levá-lo ao hospital, e só não o faz porque Win acaba despertando. Mas Korn pede que ele tenha cuidado e que se lembre de que, agora, está no corpo da irmã, e que talvez o corpo de Lin reaja de maneira diferente a algumas coisas.

Win e Korn conseguem pegar a primeira garrafa de água, no primeiro templo, e agora precisam seguir viagem até o próximo templo, a aproximadamente 700 quilômetros de distância, antes que o tempo acabe – antes, no entanto, eles vão a um hotel para passar a noite e descansar, e ganhamos alguns momentos bem bacanas entre eles aqui… Win decide que vai ficar sozinho em um quarto, porque “o banheiro é estranhamente exposto”, mas ele acaba se assustando com qualquer coisa assim que entra no seu quarto e corre de volta para o quarto de Korn, para perguntar se pode dormir ali com ele… afinal de contas, Win está bastante assustado desde antes da subida ao templo, por causa de toda a história dos fantasmas de cabeças flutuantes e tudo o mais… e Korn está satisfeito em deixar que Win durma ali com ele, porque foi o que sugeriu desde o começo.

A noite dos dois É A COISA MAIS FOFA DO MUNDO – não tem, como em “1000 Stars”, o Phupha timidamente tocando os dedos de Tian (o que, na época, me deixou sem ar!), mas eles dormem abraçadinhos como um casal… apesar da briga do último ano, Win e Korn têm uma intimidade inegável! Win acaba convidando Korn para dormir na cama com ele, quando vê que Korn está desconfortável dormindo no chão, mas coloca uma barreira entre eles, dizendo que, se Korn encostar nele, ele vai dar-lhe um chute um algo assim. No fim, a barreira parece nem existir durante a noite, e, enquanto dormem, um coloca o braço e a perna por cima do outro, até que eles acordem com o Win mais ou menos aninhado no peito de Korn. Ele dá um breve showzinho, mas Korn não tem culpa de nada, e Win não pode negar para si mesmo: foi gostoso dormir ali no peito de Korn.

Como não seria?

Então, Win e Korn retornam para a viagem, e ainda não os vemos chegar ao próximo templo, até porque alguma coisa vai atrapalhá-los no meio do caminho… eles compartilham alguns momentos significativos, como quando Korn para o carro só para poder cobrir o Win com uma jaqueta que tem história para eles (o flashback de oito anos antes), ou quando eles estão tendo uma espécie de “alucinação” juntos e estão cantando e dançando, num momento um pouquinho bizarro, mas fofo, porque eu adoro a relação deles (se eu esquecer o que aconteceu no último ano). No fim, um incenso que Win acende dentro do carro parece ter algumas características alucinógenas – felizmente, isso não causou nenhum novo acidente (!), mas, de alguma maneira, Win está agora desmaiado sozinho em algum lugar e Korn está procurando por ele…

Que confusão, huh?

Mas ansioso para mais cenas fofas dos dois enquanto completam essa missão!

 

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