Power Rangers Ninja Storm – Shimazu Returns: Part 2
Os talentos dos Rangers!
AI QUE
DELÍCIA DE EPISÓDIO! Eu disse mesmo no texto passado que a melhor parte de “Shimazu Returns” ficaria para a Parte
2, exibida em 23 de agosto de 2003. Esse pequeno arco de “Power Rangers Ninja Storm” apresenta um dos vilões que fará parte
do exército de Lothor até o fim da temporada: Shimazu. No episódio passado,
quando tanto Cam quanto Kapri, Marah e Motodrone foram ao museu de história
japonesa em busca de um poderoso e misterioso artefato (que o Sensei Kanoi
instruiu os Power Rangers a utilizar apenas em
caso de emergência), um antigo guerreiro perigoso foi trazido de volta à
vida, e agora ele está atacando a cidade através de três lobos, os Wolfblades,
que estão sob seu comando… e, ao que tudo indica, os Power Rangers terão que
usar qualquer ajuda que puderem conseguir para destruir esses novos monstros.
Como o
episódio passado termina no momento em que os três Wolfblades de Shimazu
retornam como um único monstro gigante,
um lobo de três cabeças, esse episódio começa já de forma inusitada, com a
luta de Megazords – é bizarro ver a luta de Megazord no início do episódio, mas
é importante para dar todo o tom da história, uma vez que os Wolfblades
reunidos em um único ser são muito
poderosos para os Rangers e acabam danificando os zords… então, Cam os tira
do meio da batalha o mais rápido possível e diz que fará todos os reparos de
que os zords precisam até o dia seguinte, mas, até lá, eles estão praticamente indefesos – é por isso que
eles vão precisar de alguma ajuda extra: uma ajuda como uma caixa misteriosa que foi resgatada de um museu de história
japonesa? Bem, o Sensei Kanoi disse que eles poderiam usá-la em casos de
emergência…
…e é um caso de emergência.
Então, os
Rangers abrem a caixa cheios de expectativa, esperando alguma espada poderosa
ou qualquer coisa assim, mas ficam um pouco decepcionados quando descobrem que se trata de mais um pergaminho antigo –
como se os pergaminhos antigos já não tivessem os ajudado muitas vezes. De todo
modo, agora Cam vai ter que entrar em mais uma jornada em busca de uma arma
secreta, uma jornada que o levará até o “Mundo Antigo”, mas não é uma jornada
tão longa nem tão memorável quanto a sua viagem no tempo que lhe deu os poderes
do Samurai Verde. Segundo as instruções do pergaminho, no entanto, Cam
precisará de um grande poder para acessar essa arma antiga e poderosa e, por
isso, ele pede que os Rangers lhe entreguem os Discos do Poder – e isso quer
dizer que, se algo acontecer, eles não poderão morfar em suas formas Rangers.
Achei que
isso traria algumas sequências de luta sem que os Rangers estão morfados – algo
que eu adoro na franquia depois de adulto –, mas infelizmente isso não
acontece. De qualquer maneira, “Power
Rangers Ninja Storm” faz algo muito interessante com toda essa proposta,
que é colocar os Rangers sem estarem
morfados para pilotar os zords, E EU ACHEI ISSO UM MÁXIMO! É algo que nunca
tinha acontecido antes, e eu fiquei muito empolgado… foi legal vê-los pilotando
os zords em suas formas civis, assim como foi legal vê-los morfar lá dentro dos
zords quando Cam retorna com o poder antigo que recuperou… Cam retorna com o
Zord Mamute e, muito mais interessante que isso, uma guitarra poderosa que é o
que pode convocá-lo – AH, EU GOSTEI TANTO DE VER O RANGER VERDE TOCANDO AQUELA
GUITARRA PARA CHAMAR O ZORD MAMUTE!
Digo mesmo que é melhor que a flautinha do
Tommy…
E, por falar
no Cam tocando a guitarra, esse é um talento que ele aparentemente tem e que
pode apresentar no “Totally Talented”,
o show de talentos na TV do qual todos estão pensando em participar – e o
episódio ganha uma sequência final INCRÍVEL nesse programa de TV, e eu até
gostaria de ver uma versão estendida
daquela cena. Shane se apresenta cantando uma música; Tori se apresenta
dançando; Dustin se apresenta tocando o saxofone; Hunter e Blake finalmente
revelam qual é seu “talento secreto” e se apresentando com o Hunter fazendo rap
e o Blake bancando o DJ; Cam se apresenta tocando a guitarra. Tudo foi bem
bacana e bem divertido, mas o grande destaque, é claro, fica para Marah e
Kapri, que se apresentaram (com algumas trapaças, é verdade) como cantoras pop
com uma música bem legal e contagiante – eu amei!
Que episódio
bacana!
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