Dear Doctor, I’m Coming for Soul 1x03 – Winning Ticket
Competição e apostas.
É oficial:
EU JÁ ESTOU APAIXONADO POR “DEAR DOCTOR”.
Eu estou simplesmente tão feliz por
finalmente ter começado a assistir “Dear
Doctor, I’m Coming for Soul”, e porque, a cada episódio, a série me
surpreende e me empolga mais! Divertida e séria, misteriosa e envolvente, com
tramas bem desenvolvidas e muita química, a série está se saindo incrível e
pode vir a figurar na minha lista de BLs favoritos – naturalmente, eu preciso
avançar mais na série para dizer isso com certeza, mas se nos mantivermos nesse
nível de episódios e de condução do roteiro… “Winning Ticket” é um episódio excelente: desenvolve a trama do
hospital, com o Dr. Prakan entrando em uma “competição” para se tornar o chefe
de cirurgia do hospital e implantar as melhorias com as quais sonha há algum
tempo, além de entregar cenas incríveis para os protagonistas.
No fim do
episódio passado, enquanto Tua Phee estava limpando a boca de Prakan, Prakan lhe
perguntou se eles já se conheciam de
antes… o que deixou Tua bastante incomodado,
aparentemente. Esse episódio, então, nos traz algum background para a história de Tua Phee, ou B88, como um ceifador – vemos um pouco de seus
primeiros momentos na função, ao lado de A001, ouvindo as regras que envolvem,
por exemplo, não tentar lembrar um humano
de uma memória que eles compartilham juntos… felizmente, A001 consegue
aparecer a tempo de “resgatá-lo” da pergunta de Prakan, mas certamente ainda
existe detalhes que não conhecemos dessa proximidade deles… um motivo para
B88/Tua Phee ser visto por Prakan, um motivo para ele querer protegê-lo de se
tornar, também, um ceifador (!) e, provavelmente, um pedido relacionado a ele
caso “faça tudo correto”.
Porque, eventualmente, B88 terá direito a um
pedido… romântico que sou e torcendo de verdade por esse casal inusitado e
com poucas possibilidades de funcionar, devido às suas naturezas dissonantes,
eu já imagino o pedido a que B88/Tua Phee terá direito sendo algo relacionado a
ele voltar a ser humano para poder ficar com Prakan ou algo assim, por exemplo…
embora isso pareça muito óbvio e eu acredito que deve ser algo mais altruísta,
no fim das contas. De um jeito ou de outro, espero chegarmos a um final feliz
para o casal (porque olha a química que eles têm!!!), e não a um final parecido
ao de “Cidade dos Anjos” – amo o
filme, sim, mas o final me faz chorar até hoje! De um jeito ou de outro, está
sendo incrível acompanhar a dinâmica de Tua Phee e Dr. Prakan – seja quando compartilham
uma refeição, quando fazem acordos e apostas, ou quando plantam flores…
As coisas no
hospital, por sua vez, estão ficando complicadas
graças ao Metha. E, para piorar, ele agora ganhou um colega de profissão tão
insuportável, arrogante e mesquinho quanto ele: Nathee. Enquanto Prakan e Metha
disputam um cargo importante no hospital, nos perguntamos quem merece ganhá-lo:
a pessoa que de fato se importa com o hospital e com os pacientes ou a pessoa
que precisa da vitória para alimentar o próprio ego? A resposta parece óbvia. É bonito ver o Prakan se esforçar, mas
também angustiante vê-lo tomar turnos excessivos que podem, sim, ser um fator
de risco para os seus pacientes… enquanto isso, ele pede a Tua Phee que ele se
mantenha afastado por um tempo e que, se possível, “não deixe ninguém morrer”.
A ausência de Tua Phee, no entanto, também parece deixar o Dr. Prakan um pouco
incomodado e se perguntando onde ele está.
Quando
Prakan é injustamente acusado de negligência (as expressões de Metha e Nathee…
vai ser difícil de aguentá-los, sinceramente!) e afastado temporariamente do
hospital, é muito bonito ver como é justamente com Tua Phee que ele mais
conversa – por mais inesperada que seja a relação entre um médico e um
ceifador, é como eu disse em outras ocasiões: eles construíram uma relação muito bonita e muito verdadeira… eles
são amigos, apesar dos trabalhos “conflitantes”. E eu gosto muito do fato de
Prakan reconhecer isso, desabafando
com Tua Phee sobre as acusações, dizendo que não é a primeira vez que passa por
isso e que, pelo menos, “dessa vez não precisa conversar sobre isso com uma
parede”. Os dois compartilham conversas sinceras e sorrisos repletos de
significado – Tua Phee está mesmo sendo um apoio
para Prakan.
E aquela
cena dos dois plantando flores é, certamente, UMA DAS MELHORES CENAS DA SÉRIE
ATÉ O MOMENTO. É brega, sim, mas brega do tipo “Ai que fofo, queria estar
vivendo isso também”… então é válido! Quando Prakan vai para casa, afastado do
hospital, e tem uma longa e tranquila noite de sono, Tua Phee o acorda na manhã
seguinte cortando a sua grama, e
embora Prakan fique nervoso, em um primeiro momento, com o barulho
desnecessário, ele acaba cedendo quando Tua fala sobre “descansar a mente”
depois de ter descansado o corpo, e os dois vão juntos mexer na terra e plantar
flores, enquanto curtem a presença e a companhia um do outro. Tem a brincadeira
de “sujar o outro de terra”, e é exagerado e, ao mesmo tempo, apaixonante… acho que nunca tínhamos
visto o Prakan sorrir de uma maneira tão real
até agora…
O momento é
interrompido por uma ligação do hospital, e Prakan sai correndo para lá ainda mais desesperado quando percebe
que Tua Phee sumiu – talvez ele tenha
se teleportado para o hospital para levar a alma do seu paciente, no fim das
contas. Eventualmente, felizmente descobrimos que não: o hospital estava
ligando para marcar uma reunião e contar que, após a investigação, ficou
provado que o Dr. Prakan não foi mesmo negligente, então ele pode voltar para
as suas funções… e para a competição pelo cargo. É extremamente prazeroso ver o Metha tendo que reconhecer seu erro e
ver o Prakan sendo totalmente maduro e fazendo um discurso lindo.
Parece-me, no entanto, que essa disputa ainda tomará mais algum tempo da série.
De um jeito ou de outro, Prakan terá “férias” no próximo episódio, de acordo
com a prévia, e mal posso esperar para vê-lo na praia com Tua Phee…
Próximo episódio promete!
Para mais
postagens de “Dear Doctor”, clique aqui.
Comentários
Postar um comentário