Club 57 – O sumiço de Rubén: Parte 1
Apagados da história. Ou quase.
Enquanto
Tiago está se divertindo em 1800, se tornando “um grande libertador”, e precisa
ser detido, a linha temporal também enfrenta alguns outros problemas que pode
culminar no completo desaparecimento de Eva e Rubén – depois de ter visitado
1987, mesmo que o falso, e ter assistido a “De
Volta Para o Futuro”, Vero teve uma ideia: se Amelia e Manuel nunca ficarem
juntos no passado, eles não terão filhos nem netos e, consequentemente, Eva
deixará de existir e ela nunca mais precisará se preocupar com a “ladrona”.
Assim, baseada no “documentário”, Vero aproveita que Miguel também não quer que Amelia e Manuel se casem
para fazer com que ele use seus artifícios de Guardião do Tempo para interferir na história. Miguel consegue
fingir, então, que os guardiões receberam uma ordem da Itália que pedisse que a
memória de Manuel fosse apagada…
E, assim, a
história começa a mudar.
O romance de
Manuel e Amelia parece desaparecer, ele não se lembra de nada, e Eva e Rubén
começam a perceber os efeitos disso no presente, quando falam de Amelia e
Manuel parece reagir de uma forma estranha…
segundo Eva, parece que Manuel conhece Amelia como artista, mas não como sua esposa, e se eles nunca
foram casados, ela sabe que ela e Rubén vão acabar sumindo em breve. Eles quase
se permitem um pouco de esperança quando Manuel chega em casa e ainda sabe quem eles são, mas sua
expressão muda totalmente logo em seguida e ele pergunta quem eles são e o que
estão fazendo ali – o tempo está demorando
um pouquinho para mudar, mas as mudanças estão chegando ao presente, e
alguém precisa fazer alguma coisa. Miguel, no entanto, está satisfeito e cheio
de esperanças, mesmo que o fato de Manuel
esquecer-se de Amelia não o tenha aproximado dela.
Rubén é o
primeiro que começa a sentir os efeitos do sumiço… é interessante como “Club 57” fez referências a “De Volta Para o Futuro”, porque foi
daí, com a sua viagem a 1987, que Vero pegou essa “ideia”, e como essas
referências se mantêm durante o sumiço de Rubén – embora não tenhamos, ainda, a
recriação daquela cena clássica do filme, com o Marty McFly olhando para a
própria mão que está desaparecendo, ou mesmo pessoas sumindo de fotografias…
mas Rubén começa a desaparecer lentamente, de uma maneira diferente: ele vai
perdendo peças de roupas (!), a começar pelos calçados, e então ele tem que
andar descalço para onde quer que ele vá… inicialmente, é fácil de se virar,
mas quando o restante das roupas desaparecerem, ele estará em uma situação bem
complicada – é por isso que alguém
precisa fazer algo o mais rápido possível.
No passado,
Vero e as Rosagatas estão celebrando porque, aparentemente, Eva desapareceu,
porque quando Maca e Maria Antonieta vieram ao presente não a viram, e quando
Rubén comenta que Maca esteve ali,
Eva percebe que as Rosagatas devem ter alguma coisa a ver com isso tudo, e
precisa ir para 1957 para tentar descobrir o que é e resolver o problema –
teoricamente, mas acho que a Eva está apenas usando uma desculpa qualquer para
poder saltar novamente a 1957 e ver o JJ, e eu preciso dizer que isso é muito cansativo… não poderia me
importar menos com o “romance” de JJ
e Eva. Enquanto isso, Sofía se sente culpada por isso tudo, porque seu Rubén
está desaparecendo e a culpa é parcialmente dela, porque foi ela quem apagou a
memória de Manuel sob chantagem de Miguel, para que ele não contasse sobre o
portal que ela abriu e não soube fechar…
O mesmo
portal que está conectando as duas épocas agora e que Eva usa para saltar a
1957 – mas acaba presa dentro do refrigerador do Media Luna Diner, porque é lá
que Oso e JJ escondem o portal depois de transportá-lo, retirando-o do estúdio,
onde ele estava sendo “guardado” pelas Rosagatas para impedir novos saltos…
achei bem forçada aquela história
toda da Eva congelando lá dentro do refrigerador e todo o drama para “resgatá-la”:
é uma trama ruim, além de forçada,
porque não faz sentido nenhum: ao perceber que estava presa dentro do
refrigerador, Eva podia simplesmente ter usado o portal novamente para retornar
ao presente, então se ela quase congelou
foi só por burrice – e não é a Eva que adora se gabar de sua inteligência e
propositalmente falar difícil para que os outros não entendem? Inclusive, isso
se chama arrogância…
Mas não é
nem disso que estou falando agora.
Quando chega
ao passado, Eva abraça Manuel e, como ele não a reconhece, ela percebe que o problema é sério. O que quer que eles
façam, precisa ser feito depressa!
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