Young Sheldon 7x03 – A Strudel and a Hot American Boy Toy
Cartas.
QUE
DELICINHA DE EPISÓDIO! Está tão gostoso assistir a esse começo da sétima
temporada de “Young Sheldon” que
lembrar que é a última temporada está me deixando um pouquinho triste – não que
eu ache que a série tivesse que se estender infinitamente, é importante saber a
hora de parar, antes de o Sheldon Cooper de “Young
Sheldon” virar o Sheldon Cooper de “The
Big Bang Theory”. Ainda assim, a dupla de “A Roulette Wheel and a Piano Playing Dog”, na semana passada, e “A Strudel and a Hot American Boy Toy”,
nessa semana, foi INCRÍVEL. Com uma ideia interessante de colocar a família
Cooper para trocar cartas entre os Estados Unidos e a Alemanha, que
proporcionou vários momentos fofos e divertidos, o episódio flui com leveza e
com carisma!
Tudo começa
porque o George viu a última conta de telefone, e fazer ligações internacionais
nos anos 1990 realmente não era nada
barato. Gosto do fato de ele ser sincero sobre isso com a Mary em sua primeira
carta, e de como eles transformam isso em algo romântico, que eles poderão
guardar como recordação eventualmente… o mais divertido, é claro, é que as
cartas não são inteiramente sinceras.
Quer dizer, elas contam o que de fato está acontecendo nos Estados Unidos ou na
Alemanha, mas com “um pouquinho de maquiagem”, para que o outro não se preocupe
do outro lado… afinal de contas, Mary tem que acreditar que tudo está bem em
casa, para ela não querer interromper o curso do Sheldon e simplesmente voltar
de uma hora para a outra.
Preciso
dizer que a Missy é um máximo… a
habilidade que essa garota tem para enganar as outras pessoas! Ela tem saído
com Taylor há alguns dias, e George está razoavelmente tranquilo em relação a
isso, até contar para Mary em carta e Mary perguntar se Taylor é um menino ou uma menina – e só então o George percebe a dualidade do nome e a
esperteza de Missy, que o deixou acreditar que Taylor era uma menina… quando a
verdade vem à tona, no entanto, Missy tem outra carta na manga, e faz o pai
acreditar que o Taylor é gay, e então
Missy tem passe livre para sair com o garoto com quem está ficando (!),
inclusive para trazê-lo para casa e levá-lo para o quarto, sem nenhuma regra
sobre “manter a porta aberta” nem nada assim. Missy é muito esperta…
Mas o George também é muito inocente.
Já o Sheldon
também protagoniza uma história sensacional que me arranca algumas risadas!
Como ele sempre foi apaixonado por trens, ele está interessado em andar de trem
sozinho pela Alemanha, para conhecer mais lugares e curtir o trem em si, e
embora a Mary o proíba de fazer isso, ele acaba fazendo escondido – como ele precisa contar esse segredo para
alguém ou então “a sua cabeça vai explodir”, ele escreve uma carta divertida
para Missy, para compartilhar com ela a sua “travessura”. Até que as coisas dão
muito errado quando ele sai de um trem para comprar comida e o trem parte sem
ele, levando também sua mochila e o dinheiro que ele tinha… tudo funciona
brilhantemente: o Sheldon falando com os policiais; a ligação para a Missy; ele
andando e fugindo de um cachorro; a reação da Mary.
A Mary contando na carta que vai deixar o
Sheldon achar que ela acreditou que ele estava na biblioteca porque a culpa o
está corroendo e é muito divertido de se assistir É SENSACIONAL! Sério, se
no primeiro episódio da temporada o Sheldon na Alemanha acabou não sendo o destaque, esses dois últimos
episódios têm entregado bons momentos para o Sheldon lá, exatamente como eu
queria – afinal de contas, é a última temporada de “Young Sheldon”, ainda que a família Cooper brilhe como um todo
(Missy sempre maravilhosa, Georgie e Mandy prestes a ganhar seu próprio spin-off…), é legal que o Sheldon possa
ter momentos de destaque! Por mais quanto tempo ele estará na Alemanha?
Lembrando que essa temporada será mais curta que o normal.
O episódio
também traz um pouquinho de Connie e de Dale, mas eu já comentei muitas vezes
que eu não gosto do Dale e, portanto,
essa parte da trama pouco me interessa… é uma pena, mas eu gostava muito
mais de quando a Connie namorava o Sturgis. Georgie e Mandy, por sua vez, têm
uma participação pequena no episódio, mas ao menos é uma participação marcante, porque o Georgie resolve
escrever uma carta para a Mandy, quando percebe que ela acha que isso é
“romântico” – e o Georgie não tem muita noção nem de como escrever bem, nem do
que é ser romântico… ainda assim, surpreendentemente, eu devo dizer que a carta
dele é sincera. Ele tem um coração
muito bom, e ele é verdadeiramente apaixonado por Mandy, então é isso o que
importa.
Amo esses
dois!
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