Young Sheldon 7x05 – A Frankenstein’s Monster and a Crazy Church Guy
O
algoritmo.
Eu
provavelmente vou dizer isso em todos os episódios porque é a última temporada
de “Young Sheldon” e eu quero deixar
registrado enquanto eu ainda tenho a oportunidade: EU AMO ESSA SÉRIE! Eu adoro
como o carinho que a gente tem por essa família foi construído ao longo dos
anos, e como todos esses personagens se tornaram figuras tão queridas com quem
gostamos de estar semanalmente e de quem sentiremos saudades quando a temporada
chegar ao fim. “A Frankenstein’s Monster
and a Crazy Church Guy” é mais um episódio muito bem conduzido dessa
temporada final de “Young Sheldon”, e
todas as histórias funcionam bem: 1) a festa de Missy e Billy; 2) os sinais que
Mary está recebendo; e 3) a IA que Sheldon ajuda a criar no computador do
dormitório.
Missy é, e
sempre foi, um dos maiores acertos de “Young
Sheldon”, então mesmo quando a história dela não é realmente a mais engraçada do episódio, é sempre
incrível acompanhá-la de qualquer maneira, e ela forma uma boa dupla com Billy
aqui. Como a mãe está usando a televisão, Missy vai até a casa do Billy para
perguntar se pode usar a dele, e descobre que ele está sozinho em casa – o que quer dizer que ela “tem” que dar
uma festa. Toda a trama gira em torno de a Missy ter que organizar uma festa e
encontrar alguém que possa comprar
cerveja para ela, o que rende boas cenas com o Georgie, com a Mandy e, por
fim, com o Billy sendo quem pode se passar por alguém maior de idade e comprar
as suas próprias cervejas. Também ri da conversa de Missy com Brenda!
Mary, por
sua vez, acaba caindo na conversa de um pastor charlatão na televisão que fica
pedindo para as pessoas enviarem dinheiro para ele, e quando ela envia um
cheque de 50 dólares e, no dia seguinte, recebe um cheque de 800 dólares de
restituição do imposto de renda, Mary acredita que “esse é um sinal de que não
estava errada em acreditar” ou qualquer coisa assim. O mais engraçado dessa
trama vem justamente com a Mary rezando a Deus no quintal de casa e pedindo que
“ele envie sinais” se ela estiver errada em acreditar no cara da TV, e então
ela recebe uma lista de sinais, como o cocô de um passarinho no seu olho (!), o
carro estragando, o dedo do pé machucado e uma das cenas mais hilárias do episódio, quando ela é
atingida na bunda por fogos de artifício da festa na casa ao lado.
Que ela nem imagina que é da Missy!
Por fim, o
Sheldon e toda a trama do algoritmo que ele ajudou Evan e um outro cara cujo
nome eu desconheço a desenvolver para fazer
o dinheiro deles render… como comentei no episódio passado, há algo em Evan
que me faz gostar imensamente dele, e estou feliz em perceber que teremos mais
dele na série! A dinâmica do trio funciona bem, cada um com seus próprios
interesses no algoritmo e no dinheiro que vão conseguir, e ironicamente acaba
sendo o próprio Sheldon quem estraga todos os planos quando coloca o programa
para tentar resolver um problema paralelo que faz com que eles comecem a perder dinheiro – e todo o sonho vai por água
abaixo. Ou melhor, janela afora. Inclusive, sensacional a cena do computador
jogado pela janela, os três olhando e o diálogo!
Gostei
demais desse episódio!
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