Monstros no Trabalho 2x08 – Luzes! Câmera! Caos!

Identidade descoberta.

E OLHA AÍ O PLOT TWIST! EU AMEI!!! “Luzes! Câmera! Caos!” é o oitavo episódio da segunda temporada de “Monstros no Trabalho” e traz Mike e Sulley tendo uma nova chance de conquistar a confiança das pessoas na Energia do Riso, quando um programa de TV é convidado a mostrar um pouco mais da Monstros S.A. (com direito a uma brincadeira divertida com o Mike Wazowski na TV, como no filme original!), mas o programa é ao vivo e a empresa está passando por um momento delicado quando o Piso do Riso F é vandalizado – cilindros derrubados e espalhados por todo o lugar e as paredes cobertas de pichações que questionam a credibilidade da Energia do Riso… um prato cheio para todos os conservadores que não querem abraçar o novo.

Então, enquanto os MIFTers estão trabalhando intensamente para “consertar toda a bagunça” (que envolve recolher cilindros, reorganizar o lugar e limpar as pichações da parede, o que se mostra a parte mais difícil, porque a tinta não parece sair de jeito nenhum, por mais que eles esfreguem), Sulley é avisado sobre o “problema” e instruído a enrolar a equipe de TV – quer dizer, não é assim que eles querem que o Piso do Riso seja apresentado para toda Monstrópolis, né?! A dinâmica de Mike e Sulley é sempre incrível de se assistir, e eu adorei um jogando a responsabilidade para o outro, com direito a eles dizendo que “estão ensaiando um novo musical”, mais uma vez referenciando a maneira deles de “encobrir problemas” de “Monstros S.A.”.

Enquanto Mike e Sulley se empenham em manter as câmeras longe do Piso do Riso F e os MIFTers trabalham o melhor que podem, encontrando uma alternativa para cobrir as pichações, já que limpá-las não funcionou, Tylor resolve “capturar o sabotador”, e é então que ele fica no rastro de Roger Rogers, de quem ele desconfiou desde o primeiro momento… afinal de contas, ele achou que “o seu nome parecia inventado”. Como sempre acontece, Tylor carrega a Val com ele para toda essa confusão, e embora ela esteja ressabiada e acreditando que eles estão “indo longe demais”, Tylor insiste na sua investigação e faz uma descoberta terrível: que Roger Rogers não se chama mesmo Roger Rogers… ele se chama Henry J. Waternoose IV, filho de Henry J. Waternoose III.

AMO, no entanto, o fato de “Monstros no Trabalho” escolher um caminho menos óbvio… a série tentou nos fazer acreditar que Roger/Henry era mesmo o sabotador, inclusive nesse episódio, mas o seu grande segredo era a identidade secreta mesmo – e ele ama a Monstros S.A., mas não queria ser julgado por ser filho do criminoso Henry J. Waternoose III. E mais do que isso: Mike e Sulley sabiam quem ele era DESDE SEMPRE! No fim das contas, Roger Rogers ou Henry J. Waternoose IV não tinha nada a ver com as sabotagens que andam acontecendo na fábrica, e Tylor o julgou de maneira errada, agressiva e descuidada, fazendo isso na frente das câmeras e, provavelmente, causando ainda mais problemas para a Monstros S.A., que já anda enfrentando alguns…

Tylor pisou feio na bola agora, hein?!

 

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