SIMONA – Simona arruína a festa de Siena
“Não está aqui só por pena?”
COMO EU RI
DA SIMONA TOMANDO “ALGUMAS TAÇAS DE CHAMPANHE A MAIS”! Simona é divertida, fala
demais, ri à toa e causa confusões naturalmente,
mas quando ela fica bêbada, MINHA NOSSA! É
um verdadeiro desastre… e Simona não admitiria que é por isso, mas ela está
chateada com o que ouviu de Romeo (quando ele disse aos irmãos algo sobre “não
fazer sentido ele ficar com Simona, porque ela era a empregada”), e ela meio
que aproveita o pesar para tomar uns
champanhes a mais em uma festa a que nem
deveria ter comparecido – é uma festa de gala (os meninos estão lindos),
promovida por Siena, que trabalha com moda e revistas, e Simona só aparece para
levar um terno para Diego Guerrico, que virá para a festa direto do trabalho… quando o motorista recebe uma ligação e precisa
fazer outra coisa, Simona fica
incumbida de entregar a Diego o terno.
Mas ela logo
se esquece do terno do patrão.
Acontece
que, enquanto procura por Diego, duas coisas acontecem: 1) ela vê Romeo todo
felizinho com a namorada sem graça dele; e 2) um garçom passa servindo
champanhe. Juntando uma coisa com a outra, ela começa a beber… e fica, a cada
segundo, MAIS CÔMICA. Ela até é expulsa da festa por um segurança, mas Romeo vê
toda a situação e vem intervir – garante ao segurança que a conhece, e que “vai
cuidar disso”. Na verdade, eu nunca tomei um porre nem nada, mas sabemos como
algumas coisas vêm à tona quando o álcool vai para dentro… Romeo é gentil e
simpático, tenta distrair Simona, mas quando ele propõe um brinde, ela solta um
“Vai brindar com a empregada doméstica?”,
que parece bem amargurado. E ele diz que ela
não o conhece para estar dizendo isso, porque nunca vai se esquecer “de
onde veio”, mas não explica o comentário.
Simona, no
entanto, não está mais em condições de escutá-lo. Ela está afogando as mágoas, E ESTÁ HILÁRIA. Ela faz o brinde, toma
a própria taça de champanhe, e pega a de Romeo e também a toma… e tudo o que eu
conseguia pensar era: se ela já é hilária
sã, imagina bêbada. O “problema” começa quando Romeo deixa Simona sozinha,
porque Lula aparece e meio que o tira
dali, e ela começa a vagar pela festa, tropeçando em qualquer coisa e rindo
à toa… mas é cada expressão, é cada comentário, o humor físico de Ángela Torres
é FENOMENAL (lembrei muito da Raven nessas cenas!), e a Simona bêbada VIROU MEU
ÍDOLO! Ri da cena dela levantando do arbusto, por exemplo, ou dela “fazendo o
4” (com a mão!) para a mãe, para “provar que não estava bêbada”, depois ri da
cena dela com o Júnior e o Dante, pegando o champanhe deles, dizendo que veio
ali para “fazer umas limpezas”, mas tudo estava “impeclabe”.
E os meninos quase rindo de verdade.
O maior
“desastre” acontece quando Siena sobe ao palco e anuncia o início de um
desfile, e a Simona é abordada por um rapaz que parece estar ali para dar em cima de qualquer garota da festa…
enquanto ela briga com o rapaz abusado, ela chama mais atenção que o desfile lá
na frente, os convidados da festa um a um se virando para assistir à briga lá
atrás, especialmente Júnior, Dante e Romeo. Romeo, todo galante, até se levanta
para ir lá deter a briga e defendê-la, se necessário, mas ela diz que pode se
virar sozinha. E DIZ ISSO DA FORMA MAIS HILÁRIA POSSÍVEL. Empurrando o Romeo
pra lá (“Déjame a mi, déjame a mi”),
com a mão na cara dele (!), ela se prepara toda e faz o quê? O que qualquer um
faria (?) na situação: DÁ UMA CABEÇADA NO MENINO. E, quando o menino cambaleia
com o golpe, ele acerta umas letras gigantes do cenário e, basicamente, destrói
tudo.
COMO EU RI
DA SIMONA!
DA CABEÇADA,
DA EXPRESSÃO DELA, A MÃO NA BOCA.
Vendo o
estrago, Romeo sai correndo com ela…
é melhor ela não estar por perto quando Siena explodir. Ele a leva para casa, e
ela chega pendurada no pescoço dele, perguntando se ele acha que ela vai ser demitida por causa disso, e ainda diz
que a culpa disso tudo é dele…
enquanto ele vai preparar alguma coisa para ela, e ela diz que “não precisa da
ajuda dele”, ele a solta e ela vai
imediatamente ao chão. Quando ele a ajuda a levantar, os dois estão próximos demais, e ela, por fim, o
agradece por estar ali, mesmo ela sendo “só a empregada” e ele não se
importando com ela – mas ele a corrige, e
diz que se importa. Simona pergunta se ele não está ali só por pena, e ele
pergunta de onde ela tirou isso, e ela conta sobre o comentário que ouviu, e
ele desmente o que disse… disse que falou
aquilo aos irmãos, mas não pensa realmente daquele modo.
Pensa ao contrário.
E o que ele quer dizer com isso?
De todo
modo, não é hora de discutir isso. Simona adormece abraçada nele, ele a pega no
colo, e a leva para um quarto… bem protetor, bem fofo.
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