XO, Kitty (Com Carinho, Kitty) 2x02 – Never Been Kissed
“Q is
right. This is definitely going to kill me”
Parece que
eu já tenho a minha obsessão da nova temporada: Q E JIN, EU JÁ AMO VOCÊS! “Never Been Kissed” é o segundo
episódio da nova temporada de “Com
Carinho, Kitty” e investe no drama… mas, é claro, com uma leveza gostosa
que é o que me encantou na série desde o início! Eu gosto dos visuais, dos
personagens, do clima, de como a série me faz bem! Aqui, vemos Kitty começando
a descobrir algumas coisas a respeito do passado de sua mãe e quem era Simon;
Stella mudar de tática para conquistar o Min Ho depois de sua primeira
“máscara” não estar dando muito certo; Dae começar a investir em uma carreira
de cantor ou qualquer coisa assim; o romance de Yuri e Juliana começar a ser
ameaçado; e o Q descobrindo que pode se apaixonar novamente.
Um ótimo
episódio!
Kitty quer,
de todo modo, uma resposta sobre a pergunta que tem se feito há algum tempo: “Quem é Simon?”. Como Yuri não trouxe
nenhuma resposta de sua mãe sobre alguém chamado Simon no passado dela e da mãe
de Kitty, ela resolveu ligar ela mesma
para a antiga diretora da K.I.S.S., e isso lhe revela duas coisas: primeiro,
que Simon aparentemente era um primo da mãe de Kitty; segundo, que Yuri nem
mesmo tentou falar com a mãe sobre isso. Quando Kitty confronta a amiga sobre
isso, ela descobre que as coisas não andam muito bem desde que Yuri se assumiu
e ela não tem falado com a mãe, e isso está lhe pesando mais do que Juliana
parece capaz de assumir – mas Juliana não quer que Kitty se meta em assunto que
ela não considera “de seu interesse”.
E,
inadvertidamente, Kitty acaba com a fase de lua-de-mel daquele romance…
Mas, em
defesa da Kitty, NÃO FOI POR QUERER.
Uma das
minhas cenas favoritas desse segundo episódio vem quando Kitty, Min Ho, Dae e Q
estão trabalhando juntos na limpeza de uma sala como uma forma de punição por
eles terem escondido Kitty em seu dormitório durante praticamente um semestre
inteiro, e eu gosto de como esse é um grupo que inusitadamente funciona. AMO a
cena deles descobrindo que o Dae canta quando ele se inscreve para uma das
novas aulas da K.I.S.S., e de como eles levam uma bronca do Diretor Lee porque
“aquilo ali é uma punição e não é para eles estarem se divertindo” ou algo
assim. Mas Dae tem talento, e é incentivado pelos colegas a seguir adiante
nessa coisa de aula de canto – e todos precisam escolher alguma aula dentre as
novas de arte para se inscrever.
Acontece que
Young Moon, o pai de Min Ho, chegou à escola como um doador da qual a K.I.S.S.
precisa depois de ter perdido vários alunos pelos “escândalos” do semestre
anterior, e ele traz novidades para a
escola… dentre elas, todo um programa de arte que tem a ver com a sua própria
carreira. É tudo meio absurdo, mas é justamente por isso que funciona, e eu
gosto de explorar mais do personagem de Min Ho com essa chegada do pai.
Ganhamos algumas cenas divertidas como a de Min Ho e alguns colegas sendo
colocados como jurados, e outras que são ensaios de uma história maior que está
começando, como quando Stella enfrenta Young Moon para defender Min Ho e
finalmente chama a atenção do rapaz, que até então a estava achando
“entediante”.
É bem
preocupante, na verdade… não se pode confiar em Stella/Esther.
Outra
sequência da qual eu gosto bastante é a
da boate gay. Praveena convida Kitty para sair com ela em uma cena
MARAVILHOSA (eu amo a maneira como Kitty é franca sobre a sua sexualidade e
tudo o mais!), e muito drama se desenrola naquela sequência que conta com uma
boa parte do elenco jovem da K.I.S.S. Em primeiro lugar, Praveena é lindíssima
e a Kitty meio que devia seguir os conselhos do Q e aproveitar um pouco agora que se descobriu bissexual recentemente…
ainda assim, Kitty ainda está focada demais em Yuri e é aí que ela se distrai e
perde uma grande oportunidade com Praveena, que é madura o suficiente para
perceber que “essa noite não é sobre elas” e ir embora. Agora eu me pergunto se
ainda teremos mais trama para Praveena.
Espero que
sim!
Embora Kitty
esteja fadada a ficar com Min Ho… quer
dizer, ele a chama de “Covey”!
A melhor
parte da sequência da festa gay é, sem dúvida alguma, Q e Jin! No momento em
que fomos apresentados a Jin como um “macho-alfa do atletismo que Q detesta” ou
qualquer coisa assim, eu tinha certeza
de que ele seria o novo interesse romântico do Q, e a trama é promissora! As
coisas acontecem mais rápido do que eu
esperava, é verdade… Q encontra Jin na boate naquela noite e se pergunta se
ele está ali para desestabilizá-lo antes de uma corrida importante que definirá
um representante da K.I.S.S. no dia seguinte e tudo o mais (!), mas sabe que
nem tudo gira em torno do Q? E quando ele finalmente descobre/percebe que Jin
também é gay e Jin o tira para dançar… bem, há uma TENSÃO SEXUAL TÃO LATENTE
entre aqueles dois, sabe?!
É
maravilhoso!
Estou aqui
por esse casal, e quero que eles tenham o tempo de tela que merecem, porque
eles são lindos, têm uma química interessante e podem entregar uma daquelas
tramas “enemies to lovers” que pode ser muito boa. Há sensualidade em toda interação
deles, na dança, nas mãos, em tudo, e quando Kitty os interrompe porque quer
conversar com Q, temos o que eu considero o momento mais sexy de todos: quando Q pede um minuto, Jin dá “só trinta
segundos cronometrados” e ele diz isso meio que no ouvido de Q… O DESEJO DESSES
DOIS. Eles com certeza tiveram uma noite interessante…
e Jin jogou baixo desligando os alarmes para Q perder a corrida do dia
seguinte, mas quer saber? É um bom início de história! E a Kitty “desmaiando”
para ganhar tempo para o Q chegar? MARAVILHOSA.
Todo mundo
merece uma irmã ou uma amiga como a Kitty!
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