Very Potter Book Quotes – Harry Potter and the Deathly Hallows
Hoje vamos falar e relembrar um pouco de Harry Potter and the Deathly Hallows (lançado
como Relíquias da Morte na versão
brasileira e como Talismãs da Morte na
versão portuguesa), o último livro de Harry Potter, com a busca pelas Horcruxes
de Voldemort, culminando na grande batalha de Hogwarts; hoje trataremos do
livro, e as duas próximas postagens tratarão sobre os dois filmes baseados no
livro… o livro foi escrito por JK Rowling, lançado pela primeira vez em 21 de
Julho de 2007 e no Brasil em 08 Novembro de 2007. Número de capítulos: 36 +
Epílogo.
Como já foi explicado na primeira postagem
(confira aqui),
essa seção visa trazer alguns trechos marcantes dos livros (escolhidos a partir
do pôster de cada livro divulgado pela Scholastic, a editora americana dos
livros – cada trecho equivale a uma imagem) e falas marcantes de cada um dos
filmes (as tão famosas Memorable Quotes).
Hoje, confiram o pôster do livro de Deathly
Hallows, e os trechos abaixo. Até mais, e bem-vindo ao momento de
nostalgia!
A voz suave parecia silvar, mesmo quando a boca cruel
parava de mexer. Um ou dois bruxos mal conseguiram refrear um tremor quando o
silvo foi se intensificando; ouviu-se uma coisa pesada deslizar pelo chão
embaixo da mesa.
A
enorme cobra apareceu e subiu vagarosamente pela cadeira de Voldemort. Foi
emergindo, como se fosse interminável, e parou sobre os ombros do mestre: o
pescoço do réptil tinha a grossura de uma coxa masculina; seus olhos com as
pupilas verticais não piscavam. Voldemort acariciou-a, distraído, com seus
dedos longos e finos, ainda encarando Lúcio Malfoy.
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
1 – A ascensão do Lorde das Trevas, pág. 15 (Editora Rocco)
Era um caco de uns cinco centímetros do espelho encantado
que Sirius, seu falecido padrinho, tinha lhe dado. Harry separou-o e apalpou o
malão à procura do resto, mas nada mais restara do último presente
do padrinho exceto o vidro moído, agora grudado, na última camada de destroços,
como purpurina.
Harry
sentou e examinou o caco pontiagudo em que se cortara, mas não viu nada além do
reflexo do seu brilhante olho verde. Colocou, então, o fragmento sobre o Profeta
Diário daquela manhã, que continuava
intocado em sua cama, e tentou estancar o repentino fluxo de amargas
lembranças, as pontadas de remorso e saudade que a descoberta do espelho
partido tinha ocasionado, ao atacar o resto do lixo dentro do malão.
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
2 – In Memoriam, pág. 20 (Editora
Rocco)
A garota se aproximou dele mais um passo.
— Então, pensei que gostaria de lhe dar uma coisa que
fizesse você se lembrar de mim, sabe, se encontrar uma veela
dessas quando estiver fora, fazendo seja lá o que vai fazer.
— Acho que as oportunidades de sair com garotas vão ser
mínimas nessa viagem, para ser sincero.
—
Esse é o lado bom que estive procurando — sussurrou ela e, em seguida, beijou-o
como nunca o beijara antes, e Harry retribuiu o beijo, e sentiu uma felicidade
que o fez esquecer todo o resto, melhor do que qualquer uísque de fogo; ela era
a única realidade no mundo, Gina, a sensação do seu corpo, uma das mãos em suas
costas e a outra em seus cabelos perfumados...
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
7 – O testamento de Dumbledore, pág. 95 (Editora Rocco)
Então Rony apareceu. Segurou o braço livre de Hermione, e
Harry sentiu-a girar no mesmo lugar; visão e audição se extinguiram quando ele
foi engolido pela escuridão; sua única sensação era a mão de Hermione ao ser
comprimido no espaço e no tempo, distanciando-se d'A Toca, distanciando-se dos
Comensais da Morte que desciam, talvez do próprio Voldemort...
— Onde estamos? — perguntou a voz de Rony.
Harry abriu os olhos. Por um momento pensou nem ter deixado
o local do casamento: continuavam cercados de pessoas.
—
Rua Tottenham Court — ofegou Hermione. — Ande, apenas ande, precisamos
encontrar um lugar para você se trocar.
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
9 – Um esconderijo, pág. 130-131 (Editora Rocco)
Faziam um contraste com a única foto bruxa que havia nas
paredes, a de quatro alunos de Hogwarts em pé, de braços dados, rindo para o
fotógrafo.
Com um assomo de prazer, Harry reconheceu seu pai; com
cabelos rebeldes no alto da cabeça como os dele, também usava óculos como ele.
Ao lado, estava Sirius displicentemente bonito, seu rosto, ligeiramente
arrogante, muito mais jovem e feliz do que Harry jamais o vira em vida. A
direita de Sirius, estava Pettigrew, mais de uma cabeça mais baixo, gorducho,
os olhos aguados, radiante de prazer por ser incluído em uma turma tão legal,
com os rebeldes muito admirados que tinham sido Tiago e Sirius. A esquerda de
Tiago estava Lupin, mesmo então malvestido, mas com o mesmo ar de prazerosa
surpresa por se ver apreciado e incluído... ou seria simplesmente porque Harry
sabia o que acontecera, que ele via tudo isso na foto? Tentou destacá-la da
parede; afinal, agora lhe pertencia — Sirius lhe deixara tudo —, mas a foto não
soltou. Seu padrinho não correra riscos para impedir que os pais redecorassem o
seu quarto.
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
10 – A história de Monstro, pág. 144 (Editora Rocco)
— Harry, olha!
Ela apontava para o memorial de guerra. Ao passarem pelo
monumento, ele se transformara. Em vez de um obelisco coberto de nomes, havia
uma estátua de três pessoas: um homem de cabelos rebeldes e óculos, uma mulher
de cabelos longos e rosto bonito e bondoso, e um menininho aninhado nos braços
dela. A neve se depositara em suas cabeças, como gorros brancos e fofos.
Harry
aproximou-se fitando os rostos dos pais. Nunca imaginara que haveria uma
estátua... como era estranho ver-se representado em pedra, um menininho feliz
sem cicatriz na testa...
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
16 – Godric’s Hollow, pág. 255-256 (Editora Rocco)
Sempre que Harry entrava na pequena casa ou em seu jardim,
ele ouvia o movimento constante das ondas do mar, como a respiração de uma
enorme criatura adormecida. Ele passou a maior parte dos dias seguintes dando
desculpas para fugir do chalé apinhado de gente, ansiando por avistar do alto
do rochedo um céu infinito e um mar vazio, e a sensação do vento frio e salgado
em seu rosto.
A enormidade de sua decisão de não competir com Voldemort
pela posse da varinha ainda o amedrontava. Não conseguia se lembrar de jamais
ter optado por não agir. Estava
roído de dúvidas, dúvidas que Rony não conseguia deixar de verbalizar quando se
reuniam.
Harry
Potter e as Relíquias da Morte (JK Rowling)
Capítulo
25 – O Chalé das Conchas, pág. 391 (Editora Rocco)
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