Revolution 1x13 – The Song Remains the Same
Eu achei que seria mais uma longa enrolação até
que isso mudasse de alguma maneira, mas Rachel até foi verdadeira contando a
Aaron tudo o que sabia, ou tudo o que dizia saber – com mais um ataque da
Milícia, ela decide partir em busca da única coisa que pode ajudá-los: energia.
E com grandes mudanças no roteiro, não consigo saber ainda se a série muda
drasticamente agora ou se as pessoas a seguem e esse será o foco… afinal
Charlie já foi junto quando foi mandado ficar para trás.
O episódio girou em torno de dois núcleos, pareceu
algo um tanto centralizado e que não gerou lá um número tão grandioso de
anotações. Mas foi um break entre
duas grandes ações, ou algo assim. Em um dos lados principais, Neville estava
sendo o imbecil odioso de sempre até ser fantasticamente preso pelos Rebeldes.
Eu aplaudi, eu gritei, eu fiz comentários nada educados em meu caderno… eu
entendi o ponto de vista de Miles, mas eu quis que Rachel fosse bem sucedida em
seu plano.
Eu queria vê-lo sofrer.
Não foi tanto assim. Infelizmente, Miles não
bancou o durão todo com ele, não do jeito que eu esperava. Mas tudo bem, de uma
maneira um tanto mais sentimental, Jason é usado para tirar informações dele, e
a cena foi bem forte. Foi bom vê-lo se juntando aos Rebeldes depois de tudo,
também foi bom ver Charlie balançada e Miles sem confiar nele – até o grande
plano que provasse sua “lealdade”, tão brilhantemente executado que me
convenceu totalmente. Nem me passou pela cabeça que pudesse ser o que foi, já
estava o xingando de todo o imaginável.
Mas ele se preocupa com a segurança da mãe. Bem
como o próprio Tom Neville. Foi angustiante, uma grande corrida e apreensão
vê-lo chegando até Julia para que eles fugissem. E agora Monroe não tem mais
Neville, mas tem Randall… bem, as coisas tendem a piorar. E Neville
proporcionou uma das cenas mais horríveis da série ao escapar e matar o padre,
em um momento totalmente explícito, cruel e forte – mas esse é um dos motivos
pelos quais eu gosto da série: a veracidade com que conta sua história.
Rachel foi possuída pelo ódio (eu compartilho o
sentimento com ela), mas não consegue tomar nenhuma atitude, impedida pelas
pessoas que o rodeiam. Mas conta a Aaron sobre as coisas (desculpem, não anotei
os nomes) que estão no ar e é o que causou o apagão – eu senti muita falta de
mais informações sobre a “Torre”, e eu realmente acho que um flashback era essencial nessa semana…
tivemos que passar sem ele, infelizmente. Portanto, com aquela misteriosa cena
da maleta, tudo isso nos deu muito mais perguntas do que respostas. E agora Rach
parte em uma missão suicida levando Aaron.
Como acompanharemos isso?
Ainda falta um tempo até o fim da temporada. Temos
mais 7 episódios inteiros, e embora o título afirme que the song remains the same, eu não sei bem ao certo de para onde
estamos caminhando, nem como a narrativa encarará esses desencontros todos. Só
sei que uma batalha grandiosa deve se aproximar para o fim da temporada, ainda
mais agora que Randall está tão próximo de Monroe, que ainda não é o vilão que
mete medo… e também amo o mistério que deu início à série, e como isso está se desenvolvendo... enfim, espero grandes coisas para o fim do primeiro ano, e você?
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