Revolution 1x15 – Home
Ok, o que foi isso?
Superada a surpresa de que temos uma Federação da
Georgia capaz de levar uma vida bastante boa, ver uma cidade que funciona bem e
sem violência já deixou de ser surpresa em Revolution.
É assim que conhecemos duas novas cidades, a cidade-natal de Miles e Monroe, e
o lugar onde Aaron se reencontra com Priscilla… e o episódio me pareceu uma
grande pausa (muito interessante, devo deixar bem claro!) na ação desenfreada
para mostrar 2 (3?) romances do passado retornando de uma maneira ou de outra…
It’s a nice little town, General. Welcome
home. Quando a notícia das vitórias de Miles começam a se espalhar, Monroe
decide que ele precisa matá-lo imediatamente – e o planeja fazer voltando à sua
cidade-natal, prendendo todo mundo e ameaçando matá-los todos se Miles não
aparecer para se entregar. Bem, é mais uma longa sequência de crueldade e
brutalidade, e finalmente o Monroe conseguiu o destaque que sempre mereceu, com
seu jeito psicótico que começa a dar medo, afinal ele é frio e maníaco, um
verdadeiro psicopata. Sua falta de controle ao fim do episódio é genial!
Mas é só falar nessa tal cidadezinha que as
lembranças começam a aflorar, e eu ainda não entendi qual é a da Emma. Afinal
ela pareceu “apaixonada” tanto por Miles quanto por Monroe, e se não for esse o
caso, pelo menos ela se interessou em ficar e ir para a cama com os dois… os flashbacks foram interessantes, mas sem
tanta história – contrataram três atores lindos (eu gostaria de ver o triângulo
amoroso ali) para poderem nos convencer de que tanto Miles quanto Monroe se
apaixonaram pela mesma garota, e os romances juvenis foram fofos… com Monroe
até teve uma cena mais caliente.
Mas esses dois se apaixonarem pela mesma pessoa já
está tão recorrente que começo a me perguntar se não tem outra coisa escondida
ali.
Whatever.
É claro que o Miles vai até lá. E é claro que ele
não conta para ninguém. Porque isso faz todo o sentido. E quando Monroe atinge
o ápice de sua maluquice e coloca fogo no prédio com a população toda da cidade
lá dentro, ele chega para resgatar, sem conseguir fazer isso sozinho. E bem
clichê, os demais chegam para ajudá-lo. Blá blá blá, ótimas cenas de ação,
interessante foi ver como Monroe usou Emma, novamente, como isca, ameaçando
matá-la em troca da rendição de Miles… nada novo até o momento, mas ela falar
sobre o filho deles (foi então que vimos os dois transarem no flashback) foi realmente
inteligentíssimo. Mesmo que não tenha sido útil.
Acho que o grande propósito desse episódio não foi
nada disso. Não foi apresentar uma nova cidade, nem mesmo Emma (porque, né?), e
não acho que esse tal filho de Monroe será uma coisa a ser retomada depressa.
Acho que foi um fósforo jogado em uma pilha de pólvora. Agora os personagens
estão muito mais afoitos por vingança, tanto Monroe pela morte de Emma, quanto
Miles por tudo o que aconteceu… e ambos expressaram essa intensidade em seus
rostos e palavras. A guerra foi declarada de maneira mais clara do que nunca.
E Neville voltou…
Enquanto Rachel também não consegue lá muito
avanço na história de religar a energia. Com um diário que não é muito fácil de
entender, na cidadezinha nos deparamos com Priscilla, a ex-mulher de Aaron que
ele abandonou anos atrás… cenas fortes, emocionantes, bem reais, e acaba que
ele banca o herói a salvando de um caçador de recompensas, mas mesmo assim ela
parte de volta para a sua família e sua filha, de 11 anos – que eu presumo que
seja filha do Aaron. Incrível como as crianças começam a aparecer nesse
episódio, huh? Me perguntou quantos filhos o Miles não tem por aí…
Foi uma grande preparação. A cinco episódios do
final da temporada, agora as coisas pegaram fogo e devemos entrar na grande
fase final, que não sei até onde nos levará. Mas se desde sempre a guerra era o
principal, agora a guerra ganha proporções gigantescas com líderes mais
motivados do que nunca, e novas improváveis alianças… e não sei quando Rachel
vai conseguir o que quer, afinal isso não pode ser lá muito fácil… e o motivo
do apagão? Alguém me diz que não foi nos contado no episódio passado! Até mais.
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