Arrow 2x08 – The Scientist


GRANT GUSTIN! \o/
Sim, o episódio que eu mais esperei de Arrow, porque essa coisa mais linda que é o Grant Gustin finalmente apareceu para nos apresentar seu Barry Allen – e melhor do que isso só juntá-lo com Felicity, minha personagem favorita na série. Tinha como um episódio desses dar errado? Confesso que todo o restante até se tornou sem graça próximo à química perfeita que esses dois apresentaram… lindos e encantadores, eu estou muito contente por finalmente ter começado essa nova fase da DC… aguardando The Flash ansiosamente.
O episódio começou com uma introdução dispensável e então partiu para Grant Gustin [lindo] saindo do trem embaixo da chuva, olhando para o relógio, carregando a sua mala… inteligente a maneira como o personagem foi apresentado, realmente parecia um início de série, e de algum modo até que o é. Amei a trilha sonora que deram ao personagem, e gostei da rapidez com que ele foi incorporado à história, como ganhou nossa confiança depressa, e como em aproximadamente um segundo de cena já estávamos babando por ele. Eu já babo desde sempre. Mas foi tão rápido e convincente para colocarem a Felicity encantada por ele.
Nós te entendemos, Felicity.
Então Grant Gustin interpretou Barry Allen – um assistente vindo da Capital que quer investigar o caso junto com a polícia local, e vamos aos poucos desvendando quem ele é e conhecendo sua história. Da mãe morta aos 11 anos de uma maneira estranha, e da tentativa de tirar o pai da prisão. O personagem ganha profundidade com isso, nos emocionamos e ele se torna encantador em toda cena – é bom vê-lo tão diferente de Sebastian com uma voz muito mais suave, incapaz de dançar, e transparecendo emoção no olhar e no falar. Impressionante.
Se Barry foi simpático e fofo do começo ao fim, com sorrisos de nos fazer suspirar, Felicity foi outra perfeição do episódio. Achei fascinante como a inteligência do rapaz chamou atenção dela, como ela olhava para ele e como ele respondia esses olhares com aqueles sorrisos – o convite para a festa, o momento em que verdades vêm à tona (“He lied about who he really was” “And what do we do everyday?”) e a despedida dos dois que foi uma das coisas mais fofas que a série já viu. “Goodbye, Felicity” “Goodbye”. Foi tão terno, verdadeiro, lindo, que não tem nem muito o que falar. Momento perfeito para um beijo, um abraço, qualquer coisa.
Fofo demais.
No outro lado do episódio, não menos importante mas menos fofo, temos a história da Ilha se misturando à história central da série com aquele plot da Marvel de criar os humanos super-poderosos, uma tentativa japonesa da época da Segunda Guerra Mundial. Não teve lá tanto desenvolvimento, o foco foi nas conseqüências da injeção, e Oliver à beira da morte com isso tudo… que gerou o quê? BARRY ALLEN PERDENDO O TREM! Ok, não foi bem por isso que ele perdeu, mas foi por isso que Felicity conseguiu pedir sua ajuda no melhor fim de episódio da temporada, porque nos confirmou uma coisa: TEREMOS MAIS GRANT GUSTIN! Amei vê-lo acordando e descobrindo quem é o Vigilante, com direito a Felicity desesperada: “Please, save my friend”.
Enquanto Malcolm decidiu ser um bom pai e ninguém parece realmente contente com Moira ter saído da prisão. Só eu que fiquei super feliz com a festa não ter dado certo? Sei lá, nunca senti um carinho especial por Moira, então estava pouco me importando – ainda mais com isso roubando tempo do Grant Gustin, que poderia estar contracenando com Felicity… Arrow não pode perder Felicity de maneira nenhuma, então será que teria como ela ficar em Arrow E The Flash? Seria perfeito… o personagem foi apresentado – inteligente, convincente e carismático, agora é só encerrar sua participação em Arrow e começarmos depressa um Piloto para ele. Certamente vai ser um novo sucesso.

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