Glee 5x08 – Previously Unaired Christmas
Bizarro.
Eu achei o episódio no mínimo curioso – na verdade
eu gostei mais desse episódio do que da maioria dos episódios de Natal de Glee, dos quais não costumo ser muito
fã, mas uau. A sinopse e a Jane Lynch no começo garantem que o episódio foi
gravado no ano passado e escondido, e no lugar gravaram Glee, Actually, e embora eu tenha entendido o motivo de ele não ter
sido exibido, está difícil acreditar nessa história… nunca se ouviu falar disso
antes do anúncio desse episódio, Sam está com um cabelão de Quinta Temporada,
não temos nem Finn nem Brittany…
De qualquer maneira, parece-me tudo parte da
encenação, e eu decidi comprar essa história. Localizaram o episódio pouco
depois do fim de todos os relacionamentos no ano passado, então temos um conjunto
de pessoas solteiras – e o Natal resolve trazer a história de Jesus com a
montagem do presépio. Foi um episódio, acima de tudo, engraçadíssimo, e muito
ousado – eu digo ousado pela maneira controversa como alguns assuntos foram
tratados, que certamente chocarão os mais puritanos, e como as piadas foram
colocadas. Sem contar que teve uma alta cota de safadeza que nós (vamos ser
sinceros, não há por que negar) tanto gostamos. Como o Sexy Claus.
Nessa situação “fictícia” em que estamos de volta
ao fim de 2012, Santana vai para Nova York apenas para uma visita natalina a
Berry e Lady Hummel, e tcha-ram! Empregos natalinos… eu me diverti pra caramba
deles como elfos, amei a música Here
Comes Santa Claus (Down Santa Claus Lane), porque com as cores, a animação
e tudo o mais, achei isso tudo muito natalino… MAS O QUE FOI A SANTANA DE MAMÃE
NOEL? A melhor coisa do episódio, ri do começo ao fim, não sabia parar…
simplesmente perfeito! Como a menina era pervertida, porque ela mesma não brincava
de médico até os 9 anos, o menino que precisava perder peso, o judeu, o que fez
cocô, o que era melhor pegar um iPad, porque não tinha como ver pornô no que
ele pediu…
Cara de Rach e Kurt é perfeita!
E depois nós temos aquele AMAZING Papai Noel sem
camisa, extremamente sexy. “I’m Kurt, by the way. Newly single”,
sim nós te entendemos Kurt. Há muito que
Glee coloca caras sem camisa sem motivo aparente, só porque é divertido – e
foi. Sabíamos que ele só queria roubá-los, já era claro desde sempre, mas não
importa. The Chipmunk Song (Christmas Don’t
Be Late) foi hilária com o gás hélio, e o Cody sensual do começo ao fim –
com Kurt se esfregando nele e pegando em sua bunda, Rachel pegando nos peitos,
mais tarde Kurt e Cody se amassando (foi sexy) e aquela posição na qual Kurt
foi amarrado. Sugestivo.
New
Directions. Felizmente colocaram Tina e Sam como líderes e esqueceram
Blaine. Alegria é geral. Amei Tina histérica como às vezes ela é, e gostei do
Blaine começando a cantar e recebendo um coletivo “SHUT UP, BLAINE!”, eu ri demais. Rockin’ Around the Christmas Tree foi aquela recorrente música do
grupo em volta da árvore de Natal, e foi super fofa e bem-feita – porque foi
muito natalina, a música é linda, a árvore ficou linda, o New Directions tem uma química perfeita, e Marley fofa com destaque
me lembrou de quando o roteiro se importava com ela, e me deixou muito
contente. Sue julgando a árvore? ÉPICO.
Mas o mais estranho foi ver a relação de Marley
com Kitty, aquela boa e velha Kitty irritante do começo da quarta temporada, e
parece tão deslocado. Porque ela está TÃO diferente agora, embora o final tenha
me dado mais uma prova de que o episódio é novo, porque foi a nova Kitty que
foi Maria, toda fofa. As audições para Maria me fizeram rir muito! Além de
todas as piadas, como Marley dizendo “I’m
a Virgin!”, também teve aquela estranha cena na qual Tina, Marley e Unique
cantaram Mary’s Boy Child / Oh My Lord,
porque certeza que era uma audição para Maria? Nada mais bizarro, no entanto,
que Love Child. Nada. Mas eu estava
me matando de rir com a reação e protesto de Kitty, que foi mais ou menos nossa
cara também enquanto assistíamos. Muito ousado.
Depois entramos numa discussão de que Kitty não se
sentia no direito de interpretar a Virgem Maria, porque era muito mais parecida
com Maria Madalena. O plano desesperado para colocá-la no papel, e ela chegando
no presépio como Maria. “Virgin’s in the
house, bitches!”. Eu achei o presépio muito bonito e muito inteligente,
embora o rosto de Becky como Jesus tenha sido uma coisa extremamente estranha,
e eu achei bizarro que Rachel, Kurt e Santana estivessem cantando de dentro de
uma vitrine. Mas ok. Away in a Manger
foi uma música muito bonita, e uma de minhas cenas favoritas de Natal.
Para mim, o episódio foi uma grande piada. Essa história
de episódio escondido pela FOX o ano todo e liberado agora por pedidos de fãs
não está muito bem contada, mas eu não me importo. Não me importo, porque foi
essa brincadeira toda que deixou o roteiro ousar, colocando um Papai Noel sexy
sem camisa, o núcleo de Nova York dopado ou cantando com hélio, Becky como
sempre viciada em sexo, a sugestão de árvore de Natal com preservativos e fio
dental de Sue, as piadas sobre virgindade e assim por diante… eu me diverti bastante,
um dos episódios mais engraçados de Glee,
pelo menos nesse ano! E agora começamos a esperar, novo episódio apenas em 25
de Fevereiro, de volta às terças!
Esse foi um dos episódios mais engraçados da temporada. Também gostei muito das músicas, menos de "The Chipmunk Song (Christmas Don’t Be Late)", acabou com toda a magia de NY. <3
ResponderExcluirAh, e esse negócio de o Cody querer roubar eles já estava óbvio para mim desde que ele abriu a boca. Mas isso me lembrou uma das situações em que a Perséfone (personagem da novela global "Amor à Vida") se meteu. Se me lembro bem, ela levou um homem para sua casa, na incansável tentativa de perder a virgindade, e ele roubou a casa dela.
ExcluirVerdade, meio que lembra mesmo... mas é uma historinha bem batida já, né? kk Mesmo assim, foi muito divertido, gostei bastante... =P
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