Intelligence 1x13 – Being Human
Achei o episódio da semana passada, The Event Horizon, muito melhor do que
esse episódio – que, por sinal, me pareceu bem fraco e sem graçinha para ser um Season Finale. Ainda mais se levarmos
em consideração que esse pode ser, enfim, o último episódio da série, já que
ainda não tivemos renovação, e a primeira temporada de Intelligence não foi a melhor coisa que me aconteceu nesse ano. De uma
forma ou de outra, renovada ou não, eu sei que eu não retorno para a segunda
temporada, e então minha jornada com Josh Holloway termina aqui. Adoraria
continuar vendo, porque é o Josh, mas não vale a pena.
Lembram-se que Gabriel terminou o último episódio
correndo risco de vida depois de levar um tiro misterioso de só Deus sabe quem?
Esse episódio começa com Riley e Mei Chen o levando até sua mãe, uma
ex-enfermeira militar que sabe mais ou menos o que está fazendo. E ele tem
cenas maravilhosas com Mei Chen enquanto sua mãe retira a bala e faz alguns
pontos no ferimento – adorei ver os dois renderizando juntos, e continuo
apostando no envolvimento dos dois e em suas cenas, porque o que eles são capazes
de compartilhar é fora do comum, e único. Não é o tipo de coisa que devia,
simplesmente, ser desperdiçado. Só acho.
Então se, mesmo depois de todo esse tempo e de
todas as possibilidades, não tivemos nada de beijo entre Riley e Gabriel [e o
máximo que tivemos foi mais uma ceninha fofa dos dois conversando no fim do
episódio, como o final de qualquer outro episódio], a mãe de Gabriel compensou.
Como eu amei aquela mulher! Amei a sua determinação, a sua capacidade, mas
muito mais do que isso, a maneira astuta como ela exige informações, e como é
sarcástica, de um jeito que eu adoro. Muito parecida com o jeito como eu mesmo
ajo com as pessoas, não que isso me orgulhe – afinal eu provavelmente não me agüentaria
se eu não fosse eu.
O episódio passa o tempo todo buscando quem é que
foi o responsável pelo tiro que quase matou o Gabriel, passando por momentos de
pura revolta e ódio contra o Jeff – o que fez com que eu aproveitasse a cena da
sua morte quase com deleite. Sim, eu não senti pena de sua morte. Embora eu
tenha achado incrível que ele não tenha sido o responsável por tudo o que
estava acontecendo, culpa que recai sobre um outro personagem que conhecemos há
alguns episódios, e que muda a história drasticamente e de maneira
surpreendente. Como será ou seria o futuro de Lilian na série com essa nova
perspectiva que recebemos nessa última cena?
Mas o mais importante é que a série seguiu com
confiança de que não seria cancelada. Nenhuma renovação foi anunciada ainda,
mas o episódio apostou em deixar muitas pontas soltas e muitas informações a serem
desenvolvidas num possível [e improvável] futuro – fez os plots aumentarem, colocaram o pai de Lilian empregando Mei Chen,
com planos que antagonizam o Gabriel, uma nova organização chamada The Flood, e
um grupo de pessoas conhecidas como The Six Tigers. No entanto, não garanto que
essas perguntas tão vagas e tão amplas em um episódio tão mediano serão, um
dia, resolvidas. Não confio numa segunda temporada, mas de qualquer maneira,
esse é meu adeus à série!
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