Scorpion 1x05 – Plutonium is Forever
O QUE FOI O TOBY NESSE EPISÓDIO? *-*
Eu gosto cada vez mais da série e de seus
personagens… há quem diga que o Walter não é carismático, e realmente eu devo
admitir que ele não é muito. Ele não é o Chuck, não é um nerd adorável, mas sim
um gênio com pouquíssima habilidade social – então eu acho que é justificado, e
trazer Paige para a equipe foi justamente por conta disso. Mas eu gosto muito
do Walter, mesmo que não tanto quanto eu gosto dos demais personagens. Em compensação,
Toby, Happy e Sylvester, por exemplo, são ótimos personagens que são
inteligentes, engraçados e perfeitamente carismáticos. Não tem como não adorar
cada uma de suas cenas, como não torcer por eles!
Nesse episódio, a série traz Mark Collins como um
antigo membro da equipe que saiu alguns anos atrás. Ele é encontrado no meio do
deserto, preso, e pede para falar com Walter – e é desse modo que a Scorpion se
envolve no caso dessa semana. Um reator nuclear de Los Angeles está prestes a
explodir, o que seria uma catástrofe, e Walter se vê envolvido no caso antes de
realmente decidir se envolver. E profundamente ligado a Mark de uma maneira
nada saudável. Mais ninguém na equipe parece gostar nem um pouco de Mark
Collins, e apenas o fato de tê-lo por perto novamente balança toda a estrutura
da Scorpion, enquanto Paige tenta entender o que realmente está acontecendo com
o intuito de, talvez, amenizar esses desentendimentos.
Mas Mark Collins é profundamente detestável. Eu o
achei irritante do começo ao fim, eu detestei cada uma de suas ações, e ele
conseguiu me fazer ficar com raiva de Walter por confiar nele, por colocá-lo,
de certa maneira, no comando, por menosprezar o restante da equipe. Esse tipo
de cobrança é muito natural, e eu gostei da maneira como a série trouxe isso –
três anos atrás, Walter internou Mark em um hospício: e agora a vida de tantas
pessoas depende de sua mente distorcida. São cenas fortes de desabafo, por
exemplo, quando Mark fala coisas terríveis para Paige, e nós ficamos temendo que
ela acredite, e ficamos com raiva dele. Mas ao mesmo tempo meio que o
compreendemos. Também temos Happy brava com Walter, avisando que não vai
tirá-lo da “escuridão” novamente.
Por falar em Happy, COMO EU A AMEI NESSE EPISÓDIO!
Sério, acho que o meu personagem favorito em Scorpion, até então, é o Toby: aquele psiquiatra é a melhor coisa
que a série criou. Divertido, inteligente e muito carinhoso, eu adoro todas
suas cenas. Gostei da interação dele e Happy nesse episódio, o começo com as
cartas, e mais tarde a maneira como ele a defendeu, como ameaçou Collins ou foi
atrás dele tudo para protegê-la. E, claro, aquele bilhetinho. COMO NÃO ADORAR
AQUELE BILHETINHO? Quando ele a entrega já é super fofo, mas depois quando ela
o abre, “Made you look”, e mal
consegue conter um sorriso, nós também não conseguimos… e aquele final dos dois
se olhando? Okay, agora é totalmente oficial: PRECISAMOS DESSES DOIS JUNTOS.
Mas pode ser devagar porque está muito fofo assim!
Alguns momentos realmente me fizeram rir, e
novamente eu elogio o senso de humor dessa série, que não é uma sitcom, mas que às vezes nos faz rir
mais do que algumas sitcoms ruins que
duram anos. O “Fantastic” do Cabe foi
profundamente engraçado, mas não supera sua saída do mar ao som de Ragatanga. O
Toby brigando com a impressora? Perfeito! “C’MON
YOU SLOW BASTARD! Okay, I’m sorry I yelled”. A resposta de Happy a Paige
quando ela sugere que elas rezem, e a sua expressão! E o final foi excelente.
Tivemos a ação necessária, aquela apreensão no final, uma ótima resolução do
caso naquela cena que nos deixou angustiados, e um bonito final, novamente, de
todos juntos, dessa vez se preparando para cozinhar um jantar. Tudo muito
bonito!
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