Arrow 3x05 – The Secret Origin of Felicity Smoak
O episódio pelo qual eu esperei desde o começo de Arrow!
Vamos conhecer Felicity Smoak mais do que
conhecíamos até então. Foi um episódio complexo e cheio de informação que, de
alguma forma, parece incrivelmente perdido dentro da mitologia da série. Sabe o
que é amar uma personagem incrivelmente, mas ter a sensação de que você nunca a
conheceu de verdade? Porque amamos Felicity, a amamos de verdade e ela ainda é
minha personagem favorita na série, mas esse episódio quer nos convencer de que
ela não é a pessoa que nós conhecemos. Não que ela seja uma vilã ou qualquer
coisa assim, porque nem aceitaríamos isso, mas que ela tem um passado
inimaginável e uma família um tanto quanto problemática… o que apenas torna a
personagem cada vez mais cativante, e eu queria mais episódios como esse.
The Secret
Origin of Felicity Smoak começa de maneira muito irreverente, o que me fez,
erroneamente, acreditar que seria um episódio mais leve, com um tanto de
comédia – aquela coisa adorável que Felicity confere à série. E mesmo que
tenhamos tido esses momentos, e mesmo que a introdução do episódio tenha sido
assim, com aquele “treino” dela em paralelo aos demais três Treinos (Laurel,
Roy e Thea) e a chegada de sua mãe, não é o que acompanhamos em todo o
episódio. Mas a introdução foi genial – e hilária. A chegada de Ray Palmer
(como eu amo esses dois juntos!) bem estranha em seu apartamento (ele não é um
fofo?), e depois a chegada da mãe de Felicity e a reação desta. ÓTIMA! “Mom? […] Are you adopted?”
Até que o Brother-Eye ataca a cidade, deixando
todo mundo meio que apavorado – mas um ataque diferente daqueles físicos que
estamos acostumados em Arrow, temos
um ataque cibernético, e ninguém melhor do que a Felicity para tentar resolver
ou entender esse problema. Mas isso traz de volta muitas memórias e segredos… e
conhecemos a Felicity de cinco anos atrás. ASSUSTADORAMENTE DIFERENTE. Vocês
acreditam que aquela garota de batom preto, cabelos pretos escorridos, meio
gótica, e que fazia sexo com o Cooper, é a nossa doce e querida Felicity? VOCÊS
ACREDITAM? Eu passei mais da metade dos flashbacks
chocado com a aparência dela e tentando imaginar uma situação que a levasse a
assumir a identidade que ela tem hoje… por isso pouco me importei com as coisas
que estavam acontecendo, ou toda a questão dos hacktivists…
Embora eu tenha finalmente me importado com tudo
aquilo quando as cosias começam a ficar sérias, e Cooper, o seu namorado, acaba
preso por causa de um vírus que ela criou. O mesmo vírus que está sendo usado
atualmente em Starling City. “The virus. I can’t stop it. […]
Because it’s mine. I wrote it five years ago”. O vírus quase impossível de ser
controlado, por ter sido criado por um gênio, é o mesmo que supostamente causou
a morte de Cooper anos atrás – enforcado antes da sentença. E temos Myron
Forest de volta (com a célebre “You have
failed this city”), e o retorno de Cooper, evidentemente, que forjou a própria
morte e passou os últimos cinco anos trabalhando na NSA. Foi um confronto
impressionante dela com o namorado, muito emotivo.
Todo o episódio transbordou intensidade, de uma
maneira inesperada – porque eu amo a Felicity, e foi sofrido vê-la sofrer,
vê-la chorar mais de uma vez, e ver que sua vida nunca foi fácil. Sim, foi
hilário acompanhar as maluquices de sua mãe, de comentários como “How many billionaires do you know?”,
mas também tivemos a cena com o namorado, tivemos o confronto de Felicity e a
mãe que foi muito forte e muito verdadeiro, tivemos ela chorando com Ray Palmer
que foi algo digno, e aquela despedida tão bonita de mãe e filha no final do
episódio. Como se nada disso bastasse ao melhor episódio da temporada, QUE
FINAL FOI AQUELE? Ansioso por mais detalhes dessa história de Roy, mas ainda
não estou disposto a simplesmente aceitar isso e pronto. Chocante.
eu AMEI esse episódio Muito, muito bom!!!!!!
ResponderExcluirMuito bacana ver a história da Felicity, a mãe dela suuuuper engraçada hahaha
Fora aquele lance que o Oliver se refere a Sara, dizendo que não gostaria que ela fosse para o laboratório, e o Diggle responde: mas ela não vai contar ninguém hahahahahahah >.<
beijãozão*