Marvel’s Agents of S.H.I.E.L.D. 2x08 – The Things We Bury
Conhecendo melhor a família de Skye – E TENDO OS CÉREBROS
EXPLODIDOS!
Estou realmente admirado com a narrativa que se
desenvolve na segunda temporada de Agent’s
of S.H.I.E.L.D., e vou retomar algo que eu já disse várias vezes,
especialmente nos primeiros episódios: é notável a maneira como a série mudou
do primeiro para o segundo ano, e como ela não parece mais a mesma. Se na
primeira temporada tínhamos uma fórmula pronta e episódios razoavelmente parecidos,
a segunda temporada é sempre surpreendente, com uma organização toda nova, e
nunca sabemos exatamente onde ela está indo. Mesmo os personagens, que
conhecíamos tão bem na primeira temporada, agora são colocados em posições
completamente diferentes, e apagados em detrimento de outros personagens, que
agora compartilham a complexidade da história e a atenção com eles.
Voltamos no tempo. E voltar no tempo é uma das
coisas mais interessantes em série, desde que não seja excessivo e
desnecessário (oi, Arrow!). Voltar
para 1945, quando a H.Y.D.R.A. tomou posse do Divinador e o Caveira Vermelha
foi morto, é uma proposta interessantíssima, que nos dá uma nova visão de todo
aquele Universo e aquele tempo. Entender em que passo as organizações estavam
naquela época, o quanto se sabia sobre o misterioso objeto que retornou agora,
e como a S.H.I.E.L.D. estava trabalhando. E convenhamos, é sempre fantástico
vermos a Agente Carter – e acredito que tê-la, fantástica, em um flashback é apenas um teaser para o dia 6 de Janeiro, quando
ela estréia a sua série solo: AGENT CARTER.
Que eu sei que eu deveria ver, estou dando uma
olhada na agenda…
Mas estando no passado, tivemos muito mais
informação do que eu realmente esperava, e acredito que a parte mais memorável
e mais importante do episódio esteve ali. Porque conhecemos uma prisioneira que
podia tocar o Divinador sem ser morta por ele. Especial. Também conhecemos uma outra versão de Daniel Whitehall –
para descobrirmos que ele estava vivo desde aquela época, e continua o mesmo
atualmente. Uma jogada no tempo nos leva a 1989 então, onde a mãe de Skye, que
podia tocar o Divinador, é feita de cobaia, e os estudos de seu corpo e
retirada de seus órgãos provocam duas coisas: o rejuvenescimento de Daniel
Whitehall, para se manter eternamente como o conhecemos no presente; e a
promessa de vingança, 25 anos atrás, do pai de Skye. Toda essa trama
brilhantemente conectada me deixou em êxtase.
AQUELA EQUIPE NO FINAL?
No presente, não sei se eu não estava realmente
prestando atenção, mas pouca coisa me chamou atenção. Simmons está começando a
se vestir como se vestia na primeira temporada – me pergunto o porquê. Fitz
está melhorando, adorei ver sua competência nesse episódio. E Grant e Christian
Ward tem uma cena incrível retomando aquela história do poço, da qual ouvimos
falar na primeira temporada. E sabemos, a cada dia mais, o quanto Grant Ward é
doente, e quase assustador. A maneira como confrontou o irmão, como ameaçou a
sua vida, como conseguiu que ele confessasse algo que pode nem ter realmente
feito, apenas para usar aquela gravação em um contexto completamente diferentes
antes de matá-lo. O quão doentio é isso tudo?
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