The 100 2x04 – Many Happy Returns
Figurante que ganha nome no episódio? Certamente
vai morrer!
A segunda temporada de The 100 está realmente surpreendendo, e se distanciando daquilo que
conhecemos na primeira temporada, da melhor maneira possível. Eu assisti e
adorei a primeira temporada de The 100,
mas não era nada mindblowing, nem
algo tão impactante assim – a intensidade da segunda temporada está nos
deixando embasbacados, e cada vez mais vidrados e contentes por essa renovação.
As histórias estão aumentando, as tramas e subtramas são bem escritas, e temos
essa expansão do Universo da série que é uma coisa que eu sempre gosto de ver
acontecer. Ver que aquele mundinho de 100 e os grounders não era nada perto de tudo o que temos do lado de fora…
mas que também não podia ser mostrado logo de cara.
Desse modo, conhecemos uma nova civilização, e eu
realmente adorei a idéia de termos um povo no deserto. Ainda me incomoda que
eles também falem um inglês perfeito exatamente como aquele da Arca, mas eu
estou disposto a ignorar isso. Jaha é encontrado no deserto por Zoran, e
conhecemos uma família de uma nova civilização, e eu mal posso esperar para conhecer mais deles e entendê-los melhor.
Porque a maneira como eles se vestem e se organizam está ótima, e eu adorei
esses efeitos da radiação percebidos na linhagem, na maneira como Zoran nasceu
com o rosto deformado – e como aquela sociedade via isso como um problema que
precisava ser descartado. Mas sem querer se desfazer do filho, a família foge…
E com Jaha preso por eles, devemos conhecer o
restante da civilização.
Já a missão de Finn, Bellamy e Murphy não chega,
claro, a lugar nenhum, e essa demora por alguma história boa está meio que
começando a me cansar. O Finn é um personagem irritante, cada vez mais
terrível, enquanto o Bellamy está sendo muito mal aproveitado nessa temporada.
Tivemos o resgate de Mel, que foi uma desculpa para enrolar o episódio e matar
o Sterling – eu sabia, e todos sabíamos, que Bellamy não morreria (porque,
né?), mas ainda assim a corda tinha que arrebentar, os grounders tinham que fazer um ataque surpresa, e o alarme para a
Névoa Ácida tinha que soar… porque é The
100, precisamos do drama. Não me importo nem um pouco em ver Octavia de
volta, porque eu realmente não consigo me importar com a personagem.
Clarke e Anya continuam aquela complicada relação
que surgiu no episódio passado. Depois de Clarke ter ajudado a líder dos grounders a fugir de sua jaula, e então
de todo o Complexo de Mount Weather, Anya resolveu que precisava prendê-la.
Porque gratidão não é o forte dos grounders.
Tivemos toda uma caminhada pela floresta durante esse episódio, um método muito
eficaz de retirar um rastreador, e uma virada de jogo impressionante. E muita
pancadaria. Porque aquela longa cena de Anya e Clarke se batendo foi realmente
forte. Foi soco para todo lado. Para depois voltarem a serem melhores amigas, e
decidirem que se não trabalharem juntas, elas não têm nenhuma chance de se
voltarem contra Mount Weather. Gente, vocês estavam prestes a matar uma à outra
dois minutos atrás!
Oi?
Enquanto o pessoal que desceu da Arca por último
abandonou completamente aquele Acampamento que foi cenário da primeira
temporada, para criar esse Complexo onde estamos agora. Felizmente não tivemos
nada de Marcus nem de Abby, mas ainda tivemos a Raven, então… embora a
personagem tenha quase se redimido. Me irritei com algumas cenas dela, mas
depois, suas cenas com o engenheiro ficaram realmente ternas e fofas, adorei os
seus sorrisos quando eles foram verdadeiros, e precisamos ter raiva daquela
loira “acho-que-sou-a-chefe” que explodiu o balão, então… mas pelo menos esse
balão fez que Clarke chegasse até eles, sendo chamada de grounder e presa, mas ela está lá.
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