The Flash 1x05 – Plastique
Como as amizades funcionam. E como as amizades
terminam.
Foi um ótimo episódio que voltou bastante ao
estilo que estávamos acostumados: um meta-humano para a equipe da STAR Labs
conhecer – com a diferença de que Bette, a meta-humana desse episódio, não
tinha nenhuma ambição em destruir a cidade como todos os outros, fora o Barry,
que conhecemos até então em The Flash.
Mas também com o problema de fazer qualquer coisa na qual toca virar uma bomba
e explodi-la, o que não colabora muito ao estilo “não quero fazer mal a
ninguém”. O episódio teve um ritmo muito interessante, e mais introspectivo que
os demais, com menos cenas de humor, embora elas também estivessem presentes.
Mas a grande marca foram as cenas mais intensas.
“Oh my God, do I sound like
Felicity?”
Eu gostei, e eu realmente compro essa idéia, de o
Barry Allen estar saindo muito mais com Caitlin e o Cisco, uma vez que eles são
uma equipe, e trabalham incrivelmente bem juntos – vê-lo tentando beber mas sem
qualquer efeito, e ver como ela foi uma boa amiga sabendo que ele precisaria de
bebida naquela noite. ÓTIMO. Então as demais amizades ficam defasadas. Eu
gostaria de ter mais Felicity Smoak em The
Flash, mas eu também acho que ela é uma personagem essencial para o clima
de Arrow – clima que The Flash já possui mesmo sem essa
personagem regularmente no programa. E Iris West, embora tenha tido algumas
boas cenas, continua sendo uma personagem não muito útil nem muito agradável, e
é quase bom vê-los se separando.
Embora o discurso final tenha sido incrivelmente
triste!
As coisas começam quando, aparentemente, uma bomba
é explodida na cidade – mas ao contrário do normal, o exército resolve assumir
o caso, e o tira das mãos da polícia. A missão liderada pelo General Eiling é
acompanhada de perto pelo pessoal do Laboratórios STAR; afinal, por que de
repente o exército está tão interessado em um caso aparentemente tão simples? Mais do que Bette, que
infelizmente teve uma participação muito rápida na série, o episódio serviu
para que conhecêssemos Eiling como um vilão, pelo menos é como eu o estou
encarando por enquanto. E tenho certeza que ele retornará, com muito mais
história. Sua rivalidade com o Dr. Wells é evidente, e eu juro que não sei em
quem confiar, porque confiar no Dr. Wells? Meio impossível.
GRODD ESTÁ VINDO!
Barry Allen teve ótimas cenas nesse episódio,
ambos como Barry ou como o Flash. Gostei de como ele tentou convencer e Iris a
parar de pensar no “Raio”, e como ele conversou com ela usando aquela voz
diferente (a cena com Joe foi ÓTIMA!), e como tudo funcionou incrivelmente bem.
E como ela disse que queria salvar o amigo dela, que todos chamaram de louco
por acreditar no impossível. Muito bonito, o que culminou em uma cena triste e
forte na qual eles conversam e se despedem. “Maybe we shouldn’t see each other
for a while”. E
a cena dele correndo até Bette antes que ela possa cumprir a missão passada
pelo Dr. Wells, e toda a sequência dele correndo sobre as águas, largando ela
lá no meio, e a explosão. Tudo incrível. Um episódio excelente, a série mantém
o ótimo nível, e acho que teremos um longo sucesso pela frente.
A cena do Joe com o Barry da voz foi demais hahaha sempre dou risada! :P
ResponderExcluire adoroo eles três juntos (Caitlin e Cisco)..e ele tentando beber hehehehe
esse episódio foi muito bom!
beijãozão*