Constantine 1x11e12 – A Whole World Out There / Angels and Ministers of Grace
E então: renova ou cancela?
Agora estamos a apenas um episódio do fim de Constantine na NBC, e a emissora ainda
não deu nenhum veredicto em relação ao futuro da série: se ela será renovada
para a segunda temporada, se ela é cancelada de vez, ou se ela ainda tem
salvação em algum outro canal. Eu não sei o que esperar, nem o que eu vou fazer
em relação à série, mas sei que tivemos outros dois episódios muito bons, mas
ainda assim muito diferentes. Parece que, de certa forma, quebramos o ritmo que
vínhamos mantendo, e tivemos episódios que, mesmo muito bons, foram muito
parecidos com começo de temporada, com episódios que não desenvolvem,
realmente, a trama central. Foi mais calmo, mais parado, mesmo com todo o
desenvolvimento na história de Zed. O décimo segundo episódio não parecia mesmo
um pré-Season Finale.
Enfim, eu gostei bem mais de A Whole World Out There, porque eu adorei aquela proposta.
Começamos o episódio com quatro jovens (Cartar, Adam, Lily e Miranda) em uma
tentativa de saírem de seus corpos e irem para outro mundo. Tem toda uma
ligação com a Mitologia Egípcia que muito me agrada, e eu adorei essa proposta
de hieróglifos e viagens para fora do corpo – não somente no nosso plano, mas
atingindo outros mundos e universos paralelos. Mas visitar esse outro universo,
essa casa terrível, é realmente perigoso, uma vez que eles começam a morrer lá:
com um saco na cabeça, um ferimento gravíssimo, ou facadas. E tudo o que
acontece naquele outro plano se reflete no corpo que ficou para traz em nosso
mundo: afinal, apenas a consciência
viajou para esse outro lugar. Então as pessoas aparecem misteriosamente mortas
aqui.
Curti muito as cenas, como John e Ritchie vendo
Adam morrer.
RITCHIE ESTÁ DE VOLTA. Eu gostei de como o seu
personagem foi colocado como um professor de psicologia em uma universidade, o
que, de certa maneira, dá a idéia aos alunos de tentar reproduzir esse
experimento de Shaw e chegar lá – e esse cara, completamente maníaco, faz jogos
e experimentos no qual mata e ressuscita esses jovens. Tudo se desenvolve de
maneira incrível, e eu adorei como o episódio chega a sua conclusão, explicando
quem era esse cara que atacava na casa, colocando Ritchie e Constantine também
nesse segundo plano, e dando a Ritchie o poder de criação, de brincar de Deus.
Eu pude entendê-lo perfeitamente quando cogitou a hipótese de ficar lá, no
mundo que ele mesmo criara e iluminara, numa espécie de ficção pessoal com
infinitas possibilidades. Mesmo que isso fosse ser uma fuga da realidade.
E o episódio me fez pensar bastante.
O segundo episódio, Angels and Ministers of Grace, trouxe de volta alguns personagens,
como Zed – e ela estrela esse episódio como uma das mais importantes
personagens, quando ela acaba hospitalizada e descobrimos que suas visões podem
ser causadas por causa de um tumor cerebral! Também tivemos Manny
constantemente, já que John Constantine o prendeu na Terra no corpo de um
médico, para que ele pudesse ajudar tanto no caso semanal quanto no problema de
Zed. Ambos estavam profundamente ligados, por sinal. Foi legal ver Manny
conhecer as experiências humanas, como o cheiro, o medo, a raiva, e os prazeres
sexuais… porque ele se deu bem! Queria ver como ele agüentou isso. Adorei as
cenas de Manny com Zed, e como foi terno e verdadeiro. As dúvidas dela se seus
poderes eram um presente de Deus ou algo maligno agora punido pelo tumor… e
como ele foi fofo no final.
E A ÓTIMA CENA DELE LEVANDO O MÉDICO EMBORA!
Nossa, fiquei bem tensa com esse 1º episódio (ops! 11º) Que agonia ver aqueles adolescentes presos lá, e os corpos aqui hahaha e aquela sensação de que não vai dar tempo, ele não vão conseguir.....Gosto do Ritchie também! Gostei muito!
ResponderExcluirEsse segundo foi BOM e engraçado, ver o Manny como humano, conhecendo tudo hahahahaha todas as sensações, sentidos e sentimentos! E a ligação dele com a Zed também! E quando, pela primeira vez, John pediu para que o Manny ajudasse!
nada de pré-season finale! Chateada.....