Person of Interest 4x13 – M.I.A.
Não foi dos melhores de Person of Interest.
Eu achei um episódio meio cansativo, meio
arrastado. Ele não conseguiu me prender como os últimos episódios, e eu não
fiquei eletrizado e angustiado. Para dizer bem a verdade, a incansável busca
por Shaw já esgotou minha paciência – parecia tão certo que ela morrera uns
episódios atrás, depois ficaram nisso continuamente. E sim, Shaw está viva, no
fim das contas, mas eu espero que o roteiro saiba aproveitar isso muito bem,
caso contrário, terá sido um completo desperdício de uma trama muito boa. Eu
não queria a morte de Shaw, eu adoro a personagem e acredito que a série
perderia muito sem ela, mar para quê fazer todo aquele drama da sua “morte” se
não for pra ela morrer mesmo, ou
então ter um plot REALMENTE
avassalador daqui para frente?
Acho que fica para o Season Finale.
Um pouco do que me fez gostar tanto dos últimos
episódios, certamente, foi a Máquina e Harold Finch. Nunca foi segredo que eu
comecei a assistir Person of Interest
por causa de Finch, e episódios centrados nele são sempre impressionantes. E eu
adoro cenas como aquela na qual ele ensinou a Máquina a jogar xadrez. Quando
esse tipo de coisa não acontece, quando temos Reese como protagonista ou algo
assim, o episódio foca na ação, e temos longas sequências cansativas que não
são o que mais me agrada no programa. Então eu fico entediado entre uma e outra
cena de invasão, tortura, explosão, correria, e seja lá o que for porque meu
cérebro desligou no meio de uma cena. E a busca de Root e Reese por Shaw foi
dessa maneira: invasão, tortura, explosão, correria. Então eu estava meio que
ansioso para que acabasse.
Fiquei contente, fiquei profundamente contente
quando a busca deles não leva a lugar NENHUM. Tivemos toda a sequência de uma
agente da Samaritano chamada Maryann Thompson, e eu gostei da maneira como a
raiva de Root guiou suas ações e a tornou ainda mais intensa do que ela sempre
fora – então enquanto o Harold estava longe e controlado, tínhamos ela apelando
para a tortura, enquanto o John parecia concordar muito com isso. E as pistas
seguidas ao longo de todo o episódio levaram a Delia Jones. E a Máquina já tem,
para Root, a mensagem sobre buscar Shaw: “Sierra.
Tango. Oscar. Papa”. S.T.O.P. Não
quero ver essa equipe se separando… agora que não temos mais Shaw, foi cruel
ouvir a Root com o “Goodbye, Harold”.
Mas algo me diz que estamos com Silva prestes a entrar para a Team Machine…
E falta saber o que será de Shaw, viva, lá com a
Samaritano!
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