Supernatural 10x11e12 – There’s No Place Like Home / About a Boy
Dois dos melhores episódios da temporada. Vai
entender?
Eu realmente tenho uma relação tão confusa com Supernatural que as pessoas que lêem as reviews devem me achar, no mínimo,
estranho. Eu assisto a série há pelo menos uns 7 anos, então não é algo que eu
posso negligenciar, simplesmente – mas ela também já me traumatizou com
temporadas deploráveis como a sexta e a sétima; depois de melhorar por quase dois
anos e voltar a cair, Supernatural é
tão cheia de altos e baixos que devemos analisar episódio a episódio, o que
parece funcionar melhor do que uma temporada completa. Tivemos dois fillers, e esses fillers foram os melhores episódios de Supernatural nas últimas semanas. Eu me diverti, eu ri em alguns
momentos, eu adorei algumas idéias, e eu acho que foi realmente ADMIRÁVEL.
Foram dois episódios gostosos que passaram depressa, e que eu amei!
Acho que todo episódio com Charlie já tem uma
tendência a me fazer amar – mas quando ela retorna de Oz, então? There’s No Place Like Home (um nome
excelente para um episódio que fala de um retorno da Terra de Oz) trouxe
Charlie de volta ao nosso mundo. E um pouquinho de Celeste. Quando a vemos pela
primeira vez, ficamos até um pouco alarmados com o que está acontecendo. Temos
uma Charlie super badass que está
torturando pessoas, e não está realmente se importando com nada disso. Temos
uma Dark Charlie que está buscando vingança contra o responsável pela morte de
seus pais, um cara que os matou ao dirigir bêbado, quando ela era apenas uma
garotinha, e seus pais estavam indo buscá-la em uma festa do pijama. E nós
queríamos, tanto, entender o que aconteceu em Oz para que ela ficasse assim.
Até…
“What’s up,
bitches?”
CHARLIE ESTÁ DE VOLTA! \o/ Já é realmente incrível
termos uma Charlie no episódio, termos duas então! Eu sou COMPLETAMENTE
apaixonado por O Mágico de Oz, então
o episódio (assim como o da temporada passada) me encantou. Gosto dessa
história de Clive Dillon, um Homem das Letras que encontrou, originalmente, a
chave para Oz – e quando ele deixou a chave aqui, L. Frank Baum foi atrás dele
para resgatá-lo. Foi quando Dorothy acabou indo junto e ficando presa lá, todo
um background de inspiração para a
escrita do clássico de 1900! Adorei a proposta de uma guerra. “War. The War for Emerald City”. Foi
então que Charlie acabou fazendo algo que podia dar um fim à guerra: se dividir
em duas. Então temos a Good Charlie / Princess Charlie, a fofa e adorável de
sempre; e a Dark Charlie, essa vilã desvairada com sede de vingança que, por
sinal, acabou com a Guerra em Oz SOZINHA.
Tivemos uma finalização incrível para o episódio,
e eu fiquei completamente apaixonado por tudo – eu queria voltar e ver o
episódio de novo, e faria isso se não estivesse com tantas séries atrasadas e
pouco tempo para colocá-las em dia. A constância de lembrar-nos que o que
acontece com uma acontece com outra, e todas as implicações disso! Como Clive
passou pelo mesmo que Charlie, e o seu Dark Self ficou em Oz, como o Mágico.
Toda a trama de se ferir mortalmente para chamar o Mágico de Oz ao nosso mundo,
e essa batalha vencida pela Good Charlie, ao matá-lo. [A chegada pelo espelho,
com a luz verde? EXCELENTE] E também tivemos um pouco do Dean meio descontrolado
com a Marca de Caim, batendo na Dark Charlie sem se lembrar, ou sem se
importar, com o fato de quase ter matado a verdadeira Charlie, ou a outra
metade dela, no processo. Foi uma cena forte e terrível! Mas um final bonito.
Mas como acabar com a Marca de Caim? TENDO 14
ANOS, É CLARO! Talvez ainda melhor que o décimo primeiro episódio, tenha sido o
incrível About a Boy. Eu achei que
teríamos um episódio comum, ao estilo primeiras temporadas, e isso já me deixou
completamente empolgado – um monstro que estava “seqüestrando” as pessoas e
deixando as roupas para trás. Tudo que tanto amamos e nos fez adorar a série no
seu começo: um monstro, teorias, e pesquisas até encontrarmos o que ele
realmente é. E como detê-lo. Tivemos momentos engraçados com uma teoria maluca
de aliens, e tantas outras coisas!
FOI UM EPISÓDIO HILÁRIO. E adorável, não hilário ridículo. Hilário do tipo
“quero ver de novo e rir de novo”. E se um episódio trouxe O Mágico de Oz, de L. Frank Baum, o outro trouxe o clássico João e Maria, dos Irmãos Grimm.
Quando entendemos mais ou menos o que está
acontecendo, eu não pude deixar de ficar FELICÍSSIMO. Tivemos Tina e Dean pegos
pelo “monstro” da semana, e misteriosamente jogados de volta em sua juventude:
dois adolescentes fofos, nos seus 14 anos, aproximadamente. Que delícia de
atuação, Dylan Everett! Ele já atuou como o Dean, mas nunca como o Dean velho, precisando “imitar” Jensen
Ackles. E FICOU INCRÍVEL!
Tivemos tantas cenas memoráveis! “And you
look like some One Direction reject” e “Next
I know, I wake up looking like Bieber”. Uma das melhores coisas,
certamente, foram as reações de Sam em VÁRIOS momentos. Ao “Hi ya,Sammy” quando ele abre a porta; ao “Your son is so polite” que me fez rir horrores; à conversa com
Dean sobre como ele escutou Taylor Swift no ônibus e gostou, gostou de verdade, e como não tem
controle sobre seu pênis: ele sobe, desce, sobe de novo sem motivo nenhum.
Puberdade!
Estava tudo tão fofo, tão adorável, tão incrível,
e então tivemos uma finalização que selou o episódio como um dos meus episódios
favoritos de Supernatural: JOÃO E
MARIA. Tivemos um cara que trabalha para uma Bruxa, e diz que ela é a pior
pessoa no mundo – “Hansel. My name is
Hansel”. Eu estava sorrindo de orelha a orelha quando ele falava sobre como
a bruxa fez ele comer o coração de Maria, como a “fábula” foi baseada em fatos
reais, e como Supernatural investiu
nisso de conto de fadas macabro, com
o motivo pelo qual a Bruxa agora transformava adultos em crianças para
cozinhá-los, e toda a cena que se desenvolveu em sua cozinha. Lindo, e
completamente adorável. Adorei os dois episódios, fiquei completamente
satisfeito, esperando por mais! Pausa para assimilarmos que Sam acreditou no Coelhinho
da Páscoa até os 11 anos, e que Dean realmente
gosta de Taylor Swift. Aquele final? IMPAGÁVEL.
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