Glee 6x10 – The Rise and Fall of Sue Sylvester
A Vida e as
Mentiras de Sue Sylvester, by Rita Skeeter.
Eu achei que foi um episódio surpreendente. Eu me
diverti do começo ao fim, enquanto o roteiro buscou alternativas bizarras para
justificar algumas coisas, e resolver alguns problemas que viemos enfrentando
há alguns episódios. Então embora não tenhamos de volta Marley, Jake, Ryder e
Unique, temos de volta a bolha de Ryan Murphy, que nunca deixa de existir!
Temos apresentações legais, uma nova cara para o New Directions que pode ter, finalmente, chance de ganhar essas
competições (estava me perguntando como a série acabaria em uma derrota nas
Seletivas), e um fechamento temporário para Sue Sylvester. Foi um episódio
divertido e original – cheio de coisas pelas quais eu não esperava. As
peculiares surpresas de Glee na sua
mais bizarra e inusitada temporada.
Não é uma crítica. Eu estou gostando. Com exceção
do Hurt Locker.
Quando o episódio começa, o novo New Directions (agora com oito membros)
está cantando Rather Be – eu achei
uma apresentação bem comum, que não está em um bom nível para competições, mas
foi uma boa apresentação do coral, dos novos personagens. Tivemos bastante da
voz de Jane, e eu adoro a voz dela, então… e uma cara desesperada de Blaine que
vem com a notícia: Dalton Academy foi incediada. Enfim, estamos em Glee, vai entender. Foi uma medida drástica
e assustadora, mas queimar a Dalton Academy deixou os Warblers sem casa,
trazendo-os todos para o McKingley High, tornando-os New Directions. Um super grupo talentoso e com mais membros do que
o mínimo exigido, tudo pronto para dar certo…
Se ao menos eles conseguissem se dar bem.
Mas, primeiramente, o que importa é o que isso
desencadeia: Sue Sylvester não quer deixar os Warblers no McKingley High, e
Becky Jackson acha isso um absurdo. E se vinga. A vingança de Becky depois de
todos esses anos é quase assustadora, se não fosse incrivelmente HILÁRIA. Temos
toda a derrota de Sue Sylvester: as declarações de Becky, os depoimentos dos
alunos com tudo o que Sue fez ao longo dos anos, o programa de TV super
sensacionalista com trilha sonora ao melhor estilo Brasil Urgente ou Casos de
Família. Hilário, simplesmente engraçadíssimo. Mas embora a mãe tenha dito
que ela nunca a amou, temos alguns depoimentos a favor de Sue: e embora eu
tenha achado o de Will Schuester um tanto forçado (claro), temos um bem verdadeiro,
que foi o de Beiste. E Sue realmente mereceu aqueles elogios.
Voltando a falar de New Directions e Warblers
que agora são um time só, vemos que as coisas NÃO estão dando certo – e eu
adorei as brigas (Mason segurando Madison para não bater neles não tem preço),
porque eu realmente as entendi. Eu acho que Jane tinha todo o direito de
odiá-los e fazer aquele discurso sobre a escola e grupo sexista. Também achei
que usar o uniforme da Dalton Academy era meio demais. Embora também pense que
ele carrega toda uma simbologia, e simplesmente descartá-los parece absurdo.
Paradoxo. Sue Sylvester decidiu ir treinar o Vocal Adrenaline (o que parece
assustadoramente adequado), e ainda teve uma sequência de fantasia com Will que
valeu a pena pela cara de WTF dos alunos enquanto assistiam…
Estamos de novo na história de salvar o programa
de artes no McKingley High. Ryan Murphy e sua bolha atacam novamente, eu nem
vou falar da imaturidade absurda de Rachel, e de toda a vergonha de sua
história fácil, conseguindo um papel na Broadway facilmente e entrando
novamente em NYADA. Porque a vida aparentemente é assim. Posso dizer? GOSTEI
DEMAIS da apresentação final desse grupo que ainda deve se chamar New Directions, cantando Rise: eles estavam com energia, estavam
lindos, e embora tenha sido muito contida, foi uma apresentação comovente.
Vozes funcionaram muito bem! O uniforme não
ficou bonito, mas a idéia foi boa: modelo da Dalton Academy no característico
vermelho do McKingley High. Curti.
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P.S.: Agora pára tudo:
JONATHAN GROFF DE NOVO NO PRÓXIMO EPISÓDIO? COM DUETO COM LEA MICHELE? #morto
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