Helix 2x10e11 – Mother / Plan B
Quando você se dá conta que ninguém é são nesse lugar!
Outra coisa: será que está tudo bem que eu sinta
tanta satisfação em ver alguém morrer de maneira lenta e dolorosa? Quer dizer,
era alguém de quem eu realmente não gostava,
okay? Foram dois ótimos episódios de Helix
que mais uma vez dão meio que uma repaginada na temporada – não sei a quantas
anda o futuro da série, mas ela teria um bom futuro em caso de renovação… ainda
com dois episódios para terminar a temporada, é muito bacana o que vem
acontecendo, e a maneira como as coisas mudam depressa. E como temos sempre
muita informação, muitos personagens se misturando para cá e para lá, e um
roteiro complexo que fica o tempo todo dando saltos. E eu gosto disso. Isso que
nem teve mais loucuras no tempo!
Por enquanto.
Em Mother,
o episódio se dividiu basicamente eu duas instâncias: a primeira delas era
Julia e Anne falando sobre a Mãe – eu precisei de um tempo para absorver a
idéia de que Landry também era filho dela, e portanto irmão de Amy, e também o
fato de Strax ser o único a saber onde estava a raiz… nessa coisa toda, o maior
plano genial da Julia parece ser bem simples: “Vamos colocar o bebê de Sarah dentro do corpo de Amy, porque tem
chances de isso dar certo e torná-la imortal… desse modo talvez ela nos diga
onde é que está a raiz”. Sério? Será que todo mundo tem algum problema
nessa série? Simplesmente não dá para confiar em ninguém… vide Peter e toda
aquela loucura sobre quando estava infectado com o NARVIK, e como agora virou
aquele “governante” com Anne.
E que lugar bizarro aquele com as “descartadas”
por Michael. Peter CRUEL.
Para quem não lembra, basicamente a Julia quer a
Mãe porque ela é capaz de gerar uma espécie de esterilização mundial que
diminuiria o aumento da população para que os imortais possam viver – pensando
exatamente como um deles, a única diferença é que ela rejeita o NARVIK-C como
uma maneira de solucionar o problema de superpopulação. E me deu arrepios
pensar nelas fazendo realmente algo como colocar o bebê de Sarah no corpo de
Amy. E tudo estava preparado para esse procedimento, mas quando Amy acorda,
supostamente imortal e com os olhos prateados, mas não vimos nada da operação
de fato, eu já sabia que elas tinham que ter feito alguma coisa, qualquer coisa, e eu adorei a maneira
como Amy foi enganada.
Ah, como foi bom vê-la derreter daquele jeito.
É irônico que ela derreta (Bruxa Má do Oeste) ao
som de Somewhere Over the Rainbow?
O segundo episódio, Plan B, já começa de maneira desesperadora com aqueles experimentos
que matam aqueles macacos tão depressa… okay, não tinha mais o que ser feito.
Basicamente, embora tudo pareça estar caminhando bem, e com o sangue de Soren e
a “árvore que sangra” Alan esteja conseguindo uma cura, o governo não esperou e
lançou sobre a Ilha um tóxico para matar TODO MUNDO. Valeu. Não parece
realmente que o segundo episódio tenha sido assim tão longo, e as coisas
aconteceram depressa, embora muito desenvolvimento na trama tenha ocorrido.
Contente com a maneira como a série se desenvolve, ou em que patamar estamos:
um novo genocídio, Peter desvairado junto com a Anne desvairada, um fim
terrível para Amy. Só espero que seja mesmo o fim, porque me deu agonia vê-la
ainda tossindo [!]
Só uma pergunta: tudo isso e a “Mãe” estava morta?
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