Supernatural 10x16 – Paint It Black
Um caso de fantasma, obras de arte e confissões!
No final, eu bem que achei que foi uma resolução
bastante simples e rápida para um episódio comum, mas eu bem que gostei de como
as coisas estavam – bem mais do que eu gostei do episódio passado, para falar a
verdade. Não gosto mais de ficarem colocando Rowena nos episódios, porque eu
acho que ela dificilmente acrescenta alguma coisa interessante à série, mas
enfim… se isso pelo menos ressuscitar de maneira interessante as histórias dos
Homens das Letras, talvez venha a valer a pena, eventualmente. A perspectiva
segundo a qual o fantasma do episódio atacava suas vítimas era realmente bem
interessante, possuindo-os após a confissão.
Três casos de terríveis suicídios. Logo depois de
se confessarem, três homens se matam de maneira macabra (se apunhalando). E as
coisas começam a se encaixar quando um casal deixa a igreja, e o espírito
resolve se apoderar do corpo da mulher, para que ela mate o seu marido. Todos
confessaram o mesmo tipo de pecado: TRAIÇÃO. E então foram punidos por isso
logo depois de receberem o “perdão” de Deus. O espírito responsável pelas
mortes é o espírito de Isabella, que morreu muitos anos antes, e também se
sentia traída. Não que tenha realmente sido traída, uma vez que nunca teve nada
com o cara que amava, mas enfim, foi esa sua impressão…
E a morte dele foi bem interessante.
Mas tudo ali parece funcionar de maneira macabra e
doentia. Temos flashbacks da história
de Isabella com Piero, um artista responsável por pintar um quadro seu, por
quem ela se apaixonou, mas não teve o amor correspondido. De acordo com o
diário que a Irmã Mathias ainda guarda, o que continua prendendo-a a esse plano
é justamente a pintura de Piero, ao qual ela se fundiu fornecendo sangue e
pedaços de sua própria carne para a fabricação do pigmento ideal. E o final foi
previsível: quadro queimado, fantasma derrotado e fim… a melhor parte fica para
o Dean Winchester se confessando. A bizarrice do momento, as piadas do início,
e como se tornou sério. “I believe there is a God. But I’m not sure He
still believes in us”.
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