DC’s Legends of Tomorrow 1x12 – Last Refuge
“Come with me if you wanna live. I’ve always wanted to
say that”
É claro que nada sai exatamente como o planejado
quando se trata dessa equipe, mas acho que eles até que se saíram bem em toda
essa luta contra os Mestres do Tempo, embora eu acredite que tenha sido apenas
uma solução temporária, como qualquer outra, e que eles ainda vão ter que
enfrentá-los novamente, talvez muito em breve, tipo em 2166. Só eu tenho a impressão
de que essa ida para 2166, o tempo onde supostamente Vandal Savage tomou conta
de todo o mundo, devia ser a introdução para um Season Finale? Talvez seja apenas o meu eu que quer que a série
acabe de uma vez dizendo esse tipo de coisa. Felizmente, tivemos um episódio
bem melhor do que eu me acostumei a esperar de Legends of Tomorrow, foi toda uma proposta muito bacana, e eles
souberam desenvolvê-la com as peculiaridades da viagem no tempo e um pouquinho
de diversão. Uma pena que eles ainda achem que precisam trabalhar esse negócio
de Kendra e Ray que acredito que pouca gente ainda suporta. E não é pelo Ray,
porque eu o adoro como personagem, mas por Kendra. Esse negócio não vai pra
frente e não faz sentido, é um exagero de coisas dramáticas que às vezes fica
meio difícil de aturar.
Para a temporada? O episódio não avança de
verdade.
Como nenhum outro.
Os Mestres do Tempo começaram uma missão na qual
uma assassina treinada volta no tempo para acabar com as versões mais jovens de
todos aqueles que estão mexendo com a linha temporal de uma forma indevida, a.k.a., toda a equipe de Rip Hunter.
Como vimos no fim do episódio passado, o primeiro alvo é Mick Rory. Assim, Mick
Rory foi resgatado em Central City, 1990, logo depois de colocar fogo na casa e
matar os próprios pais (acidentalmente). Depois, em Starling City, 2007, Sara
Lance é resgatada também, e é uma versão mais jovem e mais bobinha dela mesma,
bem cômica. Era toda uma proposta bem interessante, de uma assassina caçando os
protagonistas em versões mais jovens deles mesmos, enquanto eles precisavam
voltar para salvar suas próprias peles, interferindo o mínimo possível na linha
temporal e evitando paradoxos… mas tudo parecia estar se desenvolvendo fácil
demais, pelo menos foi o caso com os dois primeiros, que foram resgatados e
colocados dentro da própria nave. É interessante ter uma Sara e um Mick mais
jovens para interagirem, como quando eles começam a brigar e tudo o mais…
Mas depois a Gideon não consegue mais rastrear
onde a Pilgrim está para enviá-los para lá – uma vantagem de trabalhar para os
Mestres do Tempo. Assim, o primeiro a sofrer os efeitos colaterais de ser
assassinado no passado é Ray Palmer, o que eu achei uma injustiça. Mas ele não
chegou a ser morto, salvo em 19 de Dezembro de 2014… mas sobre o noivado? NADA
A VER. E as falas da Kendra me irritam. O próximo plano envolve encontrar cada
um dos membros da equipe que ainda não foram atacados quando eles eram
recém-nascidos, e sequestrá-los por tempo suficiente para que Pilgrim os perca.
O primeiro bebê, uma fofura de criança, é Leonard Snart, e eu gostei muito da
reação de Kendra e de Sara em relação a ele, e eles o dando para as versões
mais jovens de Sara e Mick cuidarem. Foi fofo. Mas pensando cientificamente a
viagem no tempo, tudo era muito confuso e muito problemático, e era difícil
cogitar isso como uma boa ideia sendo que eles seriam automaticamente apagados
da linha temporal e consequentemente nunca se tornariam as pessoas que eram,
para serem parte da equipe de Rip Hunter e estar naquela nave, sob aquela
ameaça, para precisarem se auto-sequestrar.
Enfim. Paradoxo.
Uma das cenas mais bonitas do episódio foi o
Jefferson Jackson conhecendo seu próprio pai – foi uma daquelas cenas comuns e
clichês, mas que conseguem, ainda assim, serem emocionantes. Com lágrimas nos
olhos e um sorriso bobo nos olhos, ele pôde conhecer o seu pai e sentir o
imenso amor que ele tinha por ele, ainda bebê, mesmo que tenha morrido logo em
seguida. Foi doloroso. Mas talvez ele o tenha salvo agora. E a mãe adotiva de
Rip Hunter, cujo personagem ganha um passado mais claro, fica com todas as
versões mais jovens para cuidar deles. Eu entendi direito ou Rip Hunter não é,
especificamente, daquela época? O que quer dizer que ele pode vir de qualquer
lugar, tipo o nosso tempo? E talvez ser filho de um personagem que conheçamos?
Enfim, o que importa é que a Pilgrim arma aquele plano bem previsível de,
então, ir atrás das pessoas que eles amam, já que não consegue matar suas
versões mais jovens, em uma tentativa de barganhar uma submissão. O clímax foi
ótimo, visualmente espetacular, com o lance do controle do tempo, todos meio
congelados, as armas disparando, o casaco de Rip Hunter parado em um movimento
no ar. Lindo!
Palmas para o Rip Hunter ainda criancinha, mas eu
fiquei meio assustado.
Não sei se dá para confiar nele!
acho q todos estao odiando a kendra, pq acabo de assistir o ep 13 e pqp tá pior ainda mata logo o cara krl!
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