Supergirl 1x18 – Worlds Finest


“That’s a new one. I thought I was the impossible”
Que episódio mais fofinho! Foi um crossover verdadeiramente impressionante, bem aquilo que nós estávamos esperando tão ansiosamente! A junção de Supergirl com The Flash, convenhamos, funcionou melhor do que as junções dele com Arrow (mas é porque Arrow também já não figura mais entre minhas séries favoritas!). Acontece que tanto Grant Gustin como Melissa Benoist são ótimos em seus papéis e eles apresentaram uma química perfeita em cena que nos fazem desejar que eles se juntem mais vezes – embora o crossover entre essas duas séries não possa ser tão regular quanto os com Arrow, afinal elas não compartilham o mesmo canal. Dessa maneira, para explicar porque isso só está acontecendo agora, porque não vai acontecer com freqüência, e porque nunca ouvimos falar sobre Supergirl nem sobre o Superman nem em Arrow nem em The Flash, eles aproveitaram toda a teoria do Multiverso, que é o tema principal da segunda temporada de The Flash: Supergirl se passa em um Universo Alternativo… será que podemos chamar, então, aquele lugar de Terra-3? Acho que foge um pouquinho do que víamos entre Terra-1 e Terra-2, mas está valendo, foi até que uma saída muito boa!
Assim, o episódio começa normal e apresenta a Banshee Prateada, embora ela ainda seja a Siobhan Smythe, descobrindo seus poderes e ouvindo aquela voz, que é fruto de uma maldição, a atormentando. E quando ela invade a empresa de Cat Grant e, com seu grito, consegue derrubar Kara Danvers da janela, olha quem aparece: O FLASH! Um portal no meio de National City o traz para essa realidade, e ele pega Kara no ar e a leva para longe… e então o melhor episódio de Supergirl começa, uma delícia de se assistir! E logo de início foi possível sentir que Kara Danvers/Zor-El e Barry Allen ia dar muito certo! Lindos, fofos, engraçados, fantásticos. Teve aquela coisa dos peitos da Kara pegando fogo e o Barry meio sem saber o que fazer, daí a Kara dizendo que precisa voltar para a cidade, e o Barry explicando que está trabalhando em sua velocidade, mas aparentemente ele está mais rápido do que ele esperava, com aquela aparelhagem toda no peito que deve melhorar sua velocidade e ter a ver com o pen-drive de Harrison Wells, conseguido pelo Barry quando ele voltou no tempo. A cara dele para ela e a cara dela para ele são as melhores, os dois se conhecendo, se apresentando, soltando piadas…
Primeira conversa dos dois, naquele deserto, foi INCRÍVEL. Um diálogo ótimo e atuações carismáticas que garantiram um excelente momento para todos nós! Teve o “How did you do that?” respondido por “I’m Supergirl” e um ótimo “You’re who now?” Um diálogo bem parecido se travou pouco tempo depois, quando ela perguntou-lhe “But who are you?” e ele respondeu com uma risadinha “I’m the Flash”, do tipo “você não sabe quem eu sou?” Ela devolveu: “The who now?” Eles estavam impagáveis, fantásticos… ali eu me apaixonei pelo episódio e eu soube que seria um crossover maravilhoso. Leve, divertido e repleto de momentos ótimos entre os dois como aquele ali. Teve até um momento de abertura do Flash “Hey, I’m Barry Allen, I’m the fastest man alive”, mas achei que ele falaria algo mais completo como a fala dele no início de todo episódio. O que ele diz, no lugar, é: “I also think I’m on the wrong Earth. I might need your help”. Mesmo com Central City naquela “Terra-3”, eles não têm STAR Labs, nem Cisco Ramon, nem Caitlin Snow, nem Harrison Wells. O que quer dizer que nenhum deles pode ajudá-lo a voltar para sua casa, a não ser a própria Supergirl.
“So we both have Mariah Carey, that’s something”
Eu só não gostei de como eles usaram o Barry Allen para deixar o James com ciúmes da Kara, mas no mais, a relação entre os dois estava ótima! Kara apresentando ele para os amigos, por exemplo, com um “Barry… is from another Universe” e aquelas mãozinhas de apresentação foi um máximo! Também foi ótimo quando ela disse “I still can’t believe it and I’m from another planet” e ele soltou um “What?”, mostrando o quanto ainda se há para explorar por aí! Mas um dos meus momentos favoritos foi quando o Barry (que formou uma dupla INCRÍVEL com o Winn!) provou sua velocidade ao sair e trazer sorvetes para todo mundo. O “Yes!” da Kara, todo agudo, foi ideal, ela parecia uma criança boba e feliz, e aquilo foi tão fofo! Adorei ela interessada, ouvindo tudo e sorrindo e virando a cabeça para tomar sorvete… o Winn estava igualmente (se não mais) interessado em Barry e todas as novas possibilidades (mais voltadas para a ciência que Supergirl, devo dizer, e isso deve animá-lo!) que ele podia trazer. Muito rapidamente Barry e Kara estavam se encarando como melhores amigos, como duas crianças que eram melhores amigas, bobas e felizes, saindo para comer donuts, animados.
O caso da semana traz, oficialmente, a Banshee Prateada para a série – Siobhan se transforma na vilã que detesta Kara Danvers, e precisa matá-la para que a maldição que a atormenta possa ir embora, mesmo que pareça que ela vá gostar dessa vida de crimes. Ela se junta a Livewire (já que ela detesta tanto a Supergirl quanto a Cat Grant, e ambas protegem a Kara) para possam destruir todo mundo. Faz sentido. E assim como elas formam uma parceria, é claro que Supergirl e Flash deveriam formar sua própria parceria para tentar derrotá-las, sem sucesso na primeira tentativa, mas com um bom sucesso na segunda, embora eles não tenham feito aquilo tudo sozinhos. Quer dizer, tudo foi importante porque a Supergirl se jogou na frente de um helicóptero, disposta a morrer para salvá-los, e assim reconquistou a confiança de National City. Bem como o Barry tinha dito que aconteceria em um diálogo bonito e emocionante dos dois, mais cedo. “I’m sorry you’re locked out of your world, but I’m really glad you’re here”. Mas mesmo que não tenha sido os dois a “salvar o dia”, foi legal os bombeiros participarem disso, e ainda soltarem um bonito “Supergirl. It was our turn to help you” enquanto ajudavam Supergirl a levantar.
Ela merecia.
Sobre Cat Grant? Ela é fantástica mesmo, não é? Quer dizer, logo que o Barry apareceu lá na CatCo. ela fez um comentário ÓTIMO que foi uma grande piada com o fato de The Flash ser da CW. “All four of your standing there doing nothing, you look like the attractive, yet non-threatening racially diverse cast of a CW show”. E aquela tentativa dela de dar uns nomes estranhos para o Flash, do tipo “The Blur”, sugestões que ele não gostou nem um pouco. Inteligente como ela é, não é de se espantar que ela soubesse que o Barry Allen era o Flash, no fim das contas. Assim como ela sabia que a Kara era a Supergirl, até que ela a enganasse. Então Barry voltou embora, e vou dizer que foi muito fofa a despedida deles e como a Kara precisou ajudá-lo a atingir a velocidade ideal. “I’m gonna miss you, Barry Allen” “I’m really gonna miss you too, Kara Danvers”. Foram fofos, quero mais dos dois. Em relação ao James, a única coisa que eu gostei foi o Winn todo apaixonadinho pelo Barry também, dizendo para James coisas como “Uh. […] Just the way you look at Kara when she talks to her cool new time traveling super human friend” e “Jealousy, thy name is Olsen”. Detestei o beijo, espero que aquele final do episódio, com a implantação do Myriad, significa que ele tinha apagado ainda antes disso e não vai se lembrar de nada.
Por favor.

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Comentários

  1. -> O MELHOR CROSSOVER DO MUNDO ♥ ♥

    porém, ainda odeio os vilões da série - mal feitos (maquiagem e uniformes. Poderiam dar um UP nisso!)

    Beijãozão*

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    Respostas
    1. Ficou forçadinha a Banshee mesmo, confesso! KKK Mas Melissa Benoist e Grant Gustin juntos salvam tudo, porque como eles foram maravilhosos! <3

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    2. Não é???!!! Mas a doidinha com aquela peruca branca também não ajuda!

      Sim, eles salvammm tudo hahahaha e com o Winn junto, por favor!
      E Cat hahahahaha


      Beijãozão*

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