The 100 3x12 – Demons
“Luna… we’re on our way”
Achei que eles iam continuar insistindo em um
estilo meio de terror para The 100,
depois daquele início super gostoso entre Miller, Harper e Bryan. Tudo bem que
eu gosto tanto dos personagens provavelmente por dois deles são namorados e o
Bryan é uma verdadeira fofura! Mas depois de um episódio fortíssimo de Raven
possuída pela ALIE, nós tivemos um episódio que começou com aquelas histórias
de terror que as pessoas gostam de contar para assustar os outros, durante a
noite, especialmente em acampamentos… vocês sabem como é. E como em uma série
do estilo Supernatural, embora seja
uma grande brincadeira, eles acabam sendo pegos por alguém. E esse alguém é
Emerson, embora ainda não saibamos no início do episódio e o negócio pareça
mesmo bastante sobrenatural e um pouquinho assustador. No mínimo intrigante,
com as pessoas desaparecendo e tudo o mais… e foi apenas uma introdução, antes
que o foco narrativo voltasse a se centrar no grupo liderado por Bellamy e
Clarke, em uma busca infinita por Luna, para que ALIE 2 possa, de uma vez por
todas, derrotar a ALIE 1.
É bacana, embora possa ser previsível demais e as
surpresas no fim da temporada podem não vir, que encontrar Luna seja a
resolução de todos os problemas da temporada. Esse ano está centrado em dois
casos principais: primeiro, a Cidade
das Luzes, e a ALIE e o Jaha tentando conseguir o maior número de pessoas para
aquela macabra seita comandada por uma Inteligência Artificial; e segundo, depois da morte de Lexa, nós
ganhamos uma impostora se passando por Comandante. Luna, ao chegar, expõe
Ontari como uma impostora, assume com justiça (assim esperamos) o trono de
Comandante, e ainda revela como derrotar ALIE 1. É… talvez seja previsível
demais, se 4 episódios antes nós já sabemos para onde a finalização caminha. De
todo modo, o espírito de Bekka Prahmeda foi evocado ao longo de todo o
episódio, e eu começo cada vez mais a me simpatizar com toda essa ideia, embora
as coisas estejam atualmente prestes a sair do controle por lá, já que Jaha
chegou a Polis e deu a “Chave para a Cidade das Luzes” para Ontari.
Eita.
Murphy teve uma participação muito grande nisso
tudo – afinal, ele caiu em toda a conversa de Emori, e é uma pena que ela tenha
tomado a pílula ela mesma, porque ela era uma boa personagem a ser utilizada.
Assim, Jaha conseguiu chegar até Ontari e negociar com ela para que ela se
tornasse uma “Comandante legítima” e agora ALIE está no trono de nossa Lexa.
VEM LOGO, LUNA! Fora de toda essa trama, a busca por Luna ainda não levou a
muita coisa, embora agora eles saibam como acionar o chip da ALIE 2, o que quer
dizer que ele pode ser usado para matar pessoas que não são dignas dele, como
Clarke fez no fim do episódio. Ascende
Superious. E como Raven tem que sofrer sua cota por episódio, ela viu
Sinclair morrer pelas mãos de Emerson… se Clarke ao menos tivesse deixado que
ele morresse quando ela teve a chance! Foi um clímax angustiante no qual
acompanhamos Clarke quase agonizando até a morte enquanto todos seus amigos,
presos em uma câmara, tinham seu oxigênio drenado. Eu fiquei apreensivo e
morrendo de medo que um deles fosse eventualmente morrer, mas até que deu tudo
certo.
Mais ou menos.
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