Cúmplices de um Resgate (2016) – Capítulos 291 a 295
Nos aproximando assustadoramente do marco de 300
capítulos para Cúmplices de um Resgate,
tivemos uma semana mais calma, destinada a algumas coisas básicas como parte do
desenvolvimento central da trama quando Isabela decide que é hora de ela se mudar
para o Vilarejo e ir morar com sua família. No mais, nós tivemos duas coisas
que me chamaram a atenção particularmente: a)
o caso de Joaquim e Manuela e um romance que certamente não me agrada, afinal não
há química, a interpretação não é boa e o roteiro não tem nada que chame a atenção;
e b) uma fuga de Sabrina porque
acreditava que ninguém mais estava lhe dando atenção porque a Manuela tinha
voltado acaba dando início a uma outra história, sobre produtos químicos sendo despejados
no rio. Você pode se perguntar porque essas duas coisas me chamaram a atenção.
A primeira, só porque eu não gostei mesmo, mas reconheço que o romance de
Joaquim e Manuela é uma parte importante da trama, embora nosso Joaquim não seja
nem de perto tão encantador ou convincente quanto Fabián. E a segunda porque parece uma história aleatória, colocada
ali como filler, ao estilo de Carrossel.
Quer dizer, Carrossel
era guiado por tramas avulsas que adorávamos!
Claro que muito mais coisa aconteceu ao longo da
semana, e vamos chegar a elas. Mas, para tirar isso logo do caminho, falemos de
Joaquim e Manuela. No começo da semana, quando ela não foi ao encontro marcado
por Joaquim porque nem chegou a ver o bilhete (quer dizer, a Priscila e o
Benjamin o pegaram, mas isso não é desculpa, porque o Joaquim podia muito bem
ter passado aquele bilhete BEM por debaixo da porta!), o Joaquim ficou todo
tristonho. Você podia quase sentir pena dele, se ele não fosse um babaca
completo. O casal já não me chama a atenção de modo algum, mas a maneira como
ele não deixa Manuela falar, ou como ele é um completo grosso com ela… “Eu não preciso dos seus conselhos agora,
Manu”. Aquilo foi VERGONHOSO. Parece que não entende a questão da
comunicação nem um pouco bem, não é? E embora no show em Goiânia tudo tenha
parecido muito bem (e eu adoro ver a Manu cantar na C1R vestida como ela
mesma!), as coisas só tendiam a desandar completamente entre os dois.
E nós fomos obrigados a acompanhar.
Manuela anuncia que aquele é seu último show na Cúmplices e que vai voltar ao Vilarejo. O
Joaquim assiste a tudo com sua cara de paspalho e age de uma forma que não merece
a atenção de Manu, sinceramente. E quando a Manu tenta falar com ele, ele é,
mais uma vez, um completo idiota sendo grosso com ela… o casal não me
interessa, o Joaquim estava sendo um babaca e a interpretação dele era
terrível. Foi difícil de engolir. E então ele descobre a armação de Benjamin e
Priscila e vocês já sabem: lá vem o drama.
Eu fiquei muito triste pela MANU (não pelo Joaquim), por vê-la sofrer por causa
dele. Como diz a Isabela: “Ih, essa
garota não tá legal, não”. É triste vê-la triste em casa, sem querer comer,
sofrendo… tentando falar com ele sem receber retorno. Agora, se pensarmos na
conversa de ontem de Joaquim com Julia, nós teremos uma semana repleta de
Joaquim e Manuela, e tudo o que eu espero é que isso acabe de uma vez, independente
do final. Que façam as pazes, ele a peça em namoro, façam aquelas caras de
tacho, cantem uma das 14528796324 músicas que o casal tem para eles e pronto.
E então possamos seguir em frente.
Para coisas como… Isabela está definitivamente no Vilarejo.
Preciso dizer que foi difícil. Mas como eu disse,
a Isabela foi aos poucos se dando conta de que queria ficar perto da família,
porque FINALMENTE eles aprenderam a lidar com ela. Mas é aquela coisa, né? Você
só aprende a lidar com alguém convivendo com essa pessoa. Você aprende a
conviver convivendo. E a Rebeca aprendeu de forma muito bonita, finally. Primeiro, lá no começo da semana,
a Rebeca deu uma pulseirinha de presente para a Isa que era a cara dela! Foi meio
fofo. Também foi fofa a maneira como a Rebeca se vestiu com algo que parecia
muito um figurino adulto dos figurinos de Isabela. E a Isa até ajudou a mãe no look. Assim, Isa ficou muito feliz em
seu tempo no Vilarejo e seu tempo com Rebeca. [Detalhe para o ensaio desastroso
de casamento do Pedro e da Helena e ela pegando o algodão doce da Dóris. Eu ri
muito, inclusive dela devolvendo metade com um sorriso divertido de
brincadeira. Gosto dessa Isa] E então a Isabela decide que é hora de voltar
para a cidade, chama a Rebeca de mãe novamente em uma cena emocionante (um
simples “Tchau, mãe”) e elas se
abraçam. Mas Isabela não tem coragem de ir embora. Volta correndo e anuncia
aquilo que toda a família queria ouvir:
“Mãe… eu vou
ficar”
O sorriso das duas não tinha como lidar. “Na verdade, eu fiquei pensando sobre isso
nos últimos dias e eu decidi que eu vou ficar aqui. De vez”. Isso,
infelizmente, significava um momento doloroso em que Isabela tem que se
despedir da sua casa e de todas as coisas que passou ali, boas ou ruins. E foram
cenas emocionantes. Gostei muito das cenas de Isa no escritório do pai,
guardando as coisas de Orlando que queria guardar perto dela. A despedida do
quarto doeu bastante, foi muito linda. “Eu
espero que quem use você seja tão feliz quanto eu fui”. E então ela termina
de uma forma muito Isabela que me fez sorrir: “E se riscar uma parede, eu mato!” Depois disso tudo, vejo o
belíssimo e tristíssimo pedido de demissão de Marina, dizendo que a Isa não precisava
mais de seus cuidados de babá. Uma cena triste, com muitos abraços e lágrimas.
MUITO AMOR! Meu coração se partiu quando a Isa disse aquele “Eu sempre fui um peso na sua vida, né,
Marina? Pode falar”, mas a Marina respondeu lindamente com um “Você nunca foi um peso na minha vida, Isa. Você
deu sentido à minha vida”. A ideia de que Marina estava lá para cuidar dela
até ela encontrar sua família de verdade.
Marina pode pedir demissão, mas sempre será a babá
de Isa.
<3
As emoções continuaram fluindo em cenas tocantes
enquanto a Rebeca agradecia a Marina por tudo o que ela fez e significa para a
Isa (e eu adorei, mesmo com a interpretação ruim da Juliana Baroni, porque a
Marina é ótima!): “Você criou, educou,
protegeu a minha menina como se fosse sua própria filha” e a Marina
respondeu com um “É assim que eu a
considero”. Tinha como não amar? Em simultâneo, tínhamos uma cena
LINDÍSSIMA de Isabela e Manuela no quarto… quer dizer, a Manu estava
EMPOLGADÍSSIMA com as novidades, com as duas oficialmente dividindo um quarto. Elas poderiam ficar acordadas até tarde conversando, fazer guerra de
travesseiros, juntas as camas para dormirem mais pertinho… Isa rejeitou
isso tudo do jeito dela e se deitou para dormir. MAS A MANU COMEÇOU UMA
DIVERTIDA GUERRA DE TRAVESSEIROS. Eu adorei. Foi a Manu quem provocou, mas a
Isabela rapidamente caiu no seu jogo, mesmo que dissesse que não cairia. Foi uma
cena linda entre as irmãs, dando travesseiradas uma na outra! Muita diversão,
felicidade, leveza… pureza. As duas
se amam, cada uma a seu jeito.
Uma cena repleta de amor.
Agora já tem alguém para alugar a mansão e eu só
penso: Paola, certo?
Fico muito comovido com as cenas da família de
Lola, especialmente pelas cenas dela. Como essas crianças foram feitas para
sofrer! As cenas de Lola, novamente, me fizeram chorar, porque eu não estava
preparado para elas. Elas sempre se acham na obrigação de “ajudar” a família, então
o André foi vender seu videogame enquanto a Lola de desfez de seu bem mais
precioso: a Beijoca. Aquilo foi
crueldade. Eu não aguentava vê-la sofrendo e chorando daquele jeito! “Ela deve tá tão triste comigo. Que amiga
vende outra amiga?” Um pecado. A Lola realmente me comove e me arranca
lágrimas em cenas como essas. Suas lágrimas sentidas me agoniam. Que dó! E quando
a Alícia descobriu da Beijoca, ela conversou com a filha e ela contou toda a
verdade, abraçada pela mãe. Foi triste. Felizmente deu tudo certo no final. O Felipe
foi um amigo INCRÍVEL ficando de fora do ensaio para ajudar a Lola a recuperar
sua peixinha vendida, com um “retrato falado” infantil que me levou às
gargalhadas. Foi bom que ela tenha conseguido a Beijoca de volta tão
rapidamente, porque eu não ia aguentar esse sofrimento por muito tempo.
Mas tem outro sofrimento… a separação dos pais.
Acho que Alícia foi muito abrupta e radical ao
expulsar Vicente de casa. Sério.
Então não vou entrar muito nisso porque estou meio
revoltado.
Gostei MUITO de Priscila sendo FINALMENTE
desmascarada em relação às suas armações contra o romance de Arthur e Safira. Quer
dizer, aquilo tinha que parar em algum momento. E ela passou dos limites com as
últimas coisas que disse, envergonhando novamente o Arthur, mas ele a entregou,
meio sem querer. E então Priscila dançou. “Eu
posso saber por que você falou para o Arthur que a nossa família é de homens
grosseiros e que gosta de futebol?” Foi uma boa bronca, e eu gosto de como
a Safira aprendeu a ser mãe! Agora, FINALMENTE, a Safira sabe que o Arthur não é
tão estranho quanto as últimas coisas
a fizeram pensar, e então eles andaram… e
foi lindo. Eu fiquei tão entusiasmado com o beijo daqueles dois, sério! Foi
um beijo muito bonito, embora o Arthur estivesse meio rápido demais. Mas eles
são um casal fofo, definitivamente. E agora vamos ver como eles andam adiante
com a Priscila muito triste por causa disso. Acho que isso é que vai ser a gota
d’água para ela ir para a Top Records. Como o André já foi, e o Omar e o
Benjamin. Falando nisso, EITA CLIMÃO NA SALA DA “PAOLA” COM AQUELES TRÊS!
Seria um inferno
tocar numa banda naquelas condições!
P.S.: Adorei a Sabrina
imaginando o seu casamento com o Mateus, aquilo foi muito fofo. “Para tudo! Eu sou o noivo… por que eu sou o
noivo?!” “A gente daria um belo casal”.
P.P.S.: Achei que a
filmagem de Thomas ameaçando Flora (o plano dela e do Frederico) daria certo,
uma pena que não. Não vejo a hora de ver o Thomas cair, mas para isso o Otávio
tem que deixar de ser tão tapado. E eu nunca vejo isso acontecer!
P.P.P.S.: Com a Dóris
doente por ter bebido a água do rio, vamos ver como eles vão desenvolver essa
história com o claro intuito de consciência ambiental sobre os produtos
químicos despejados no rio!
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