Supernatural, Season 11 – Parte Três
“You’re strong Amara. You can defeat Him. But you can
never be Him”
A trama central da 11ª temporada de Supernatural, devo dizer, SURPREENDEU. E
talvez não tenha sido nem por Amara/Escuridão, ou pela revelação de que ela era
a irmã de Deus, o que é bastante criativo, mas por todo o desenvolvimento…
acho, por exemplo, que o tratamento dispensado pelo roteiro a Lúcifer e Deus
foram SENSACIONAIS, e elevam essa temporada de Supernatural a um patamar muito bom. Que talvez não víamos há anos.
Quero esclarecer, novamente, que eu ainda não vi o Season Finale, Alpha and
Omega, e que estou guardando o suspense para mais tarde, e escreverei um
último texto da temporada sobre ele. Nesse momento, continuo o texto que
comecei na Parte Dois. Falei, lá, dos fillers
(sete) entre os episódios 10 e 22 da temporada, e agora falo sobre os episódios
destinados à trama central da temporada (seis), alguns muito bons, e outros
EXCELENTES. Quer dizer, eu estou completamente apaixonado por como as coisas se
transformaram de uma forma tão maravilhosa no vigésimo episódio.
Sério.
Don’t Call me Shurley.
A temporada retorna de seu hiatus com um divertidíssimo sonho de Rowena, com Crowley abrindo
presentes natalinos, que incluem um POP! Funko de Sam e Lúcifer sendo o Papai
Noel, em The Devil in the Details. É
uma participação excepcional de Mark Pellegrino na temporada, em sua impecável
atuação como Lúcifer. Nós todos o adoramos. Mantendo Sam preso com ele na
jaula, Lúcifer tem coisas para mostrar a ele que envolvem DELICIOSOS flashbacks. Primeiramente, temos a
adolescência de Sam, mas depois temos o retorno à Era de Ouro de Supernatural, 6 anos atrás, quando Sam
se jogou no Inferno para impedir o Apocalipse. Wow. “That’s
not you anymore. You’ve gone soft, Sammy”. Mas Lúcifer acha que
aquele não é o mais o Sam que ele respeitava, então ele precisa ser trazido de
volta. Mas não é engraçado como Lúcifer soa muito mais sensato do que qualquer
Winchester, quando diz coisas como “So
instead of choosing the world, you choose each other, no matter how many
innocent people die”? Mostrando o Sam que seguiu com sua vida após os
Leviatãs (e foi muito julgado por isso), Lúcifer se questiona: onde está o Sam que se sacrifica pelo Bem
Maior?
Não foi o que aconteceu na 10ª temporada.
Eles só estão preocupados em salvar um ao outro e
isso é fato.
Destaque para momentos de Lúcifer tentando
convencer Sam a se entregar como receptáculo novamente (“Hey, eu não sou o mocinho. Nós dois sabemos que não. Mas a Escuridão…
ela é o fim de tudo. E eu posso vencê-la. Nós podemos vencê-la. Você e eu.
Juntos”) ou fazendo referências como “I
move to L.A. Solve crimes?” E então o negócio vira bagunça. Porque Sam,
Lúcifer, Dean e Castiel compartilham a mesma jaula. E então a série começa a
sua irrevogável inovação: CASTIEL ACEITA LÚCIFER. Desse modo, Misha Collins
agora não é mais Castiel, mas sim, Lúcifer, um terrível desafio para ele. QUE
ELE TIRA DE LETRA! É arrepiante como ele é INCRÍVEL na sua interpretação! A
atuação é brilhante, perfeitamente distinta da de Castiel, e mesmo quando ele é
Lúcifer fingindo ser o Castiel (para o Dean), ele é convincente para nós, que
sabemos de tudo. UMA INTERPRETAÇÃO BRILHANTE. É sério, alguém tem que dar todo
tipo de prêmio ao Misha por essa atuação nessa temporada. Mas eu certamente vou
voltar a falar disso em outro ponto do texto.
Porque é sério. QUE ATUAÇÃO.
Antes de a identidade de Lúcifer ser revelada aos
Winchester no receptáculo de Castiel, nós temos um pouco de história
acontecendo entre eles. Por exemplo, em The
Vessel, Dean e “Castiel”/Lúcifer tentam uma viagem ao passado, durante a
Segunda Guerra Mundial, para tomar posse de um objeto tocado por Deus,
supostamente com poder para derrotar Amara. A
Mão de Deus. Uma trama importante durante todo o resto da temporada. Bem,
eu adoro os Homens das Letras. As Mulheres das Letras. O “Cas” de Lúcifer.
Anjos com DeLorean. Mas não foi dos melhores episódios da temporada não, mesmo
com a viagem no tempo. É fofo porque eu gosto do pessoal do passado admirado
com o celular de Dean, as informações que ele tem sobre a Guerra, as
referências a Flash Gordon, Dean convencendo Delphine que precisa de sua ajuda,
enquanto Sam está no presente, com “Castiel”, confundindo suas reações com
preocupação, o que é hilário… mas não
leva muito a nada. Só ao estabelecimento da teoria da Mão de Deus, que são
os objetos que foram tocados por ele, dotados de poder, mas descartáveis…
Ótimo.
Valeu muito a pena, no entanto, termos a revelação
aos Winchester sobre “Castiel” ser Lúcifer, até porque isso libertou Misha
Collins a dar o MELHOR de sua interpretação, completamente livre para ser o
Lúcifer que quisesse ser, COMPLETAMENTE diferente de Cas. Quando o Sam fica
todo preocupado, “Cas” tenta fazer um feitiço que precisaria da ajuda de um
Arcanjo, e Sam oferece sua alma para fortalecê-lo, ele não aguenta mais… cai na gargalhada. E QUE INTERPRETAÇÃO.
E então ele se torna, novamente, Rei do Inferno, jogando em seu tablet e
fazendo de Crowley sua bitch, até
limpar o chão com a língua. Wow. Toda essa briga de ego leva o Crowley a
conseguir a Trombeta de Josué, outro objeto tocado por Deus, na esperança de
fazer um acordo com os Winchester, para que eles exorcizem Lúcifer e, assim,
eles podem derrotar Amara. Supostamente. Bem, em Hell’s Angel, enquanto isso tudo acontece, nós nos divertimos muito
com o Lúcifer, no receptáculo de Castiel, subindo de volta ao Céu, tentando,
talvez, conseguir o seu lugar, manipulando a mente dos Anjos, com uma audácia
descarada que eu adoro. “If it makes you confy, can call me God”.
Só
ele poderia dizer isso.
Mas foi tudo uma boa defesa. Não podemos dizer que
Lúcifer não seria um advogado EXCELENTE. A maneira como ele se defende de cada
acusação, como diz que tudo foi uma campanha de marketing de Deus. Wow. E ele é
um máximo (e o Misha é um máximo), com sua desenvoltura e confiança, se
despedindo dos Anjos, apavorados, como um chefe que cumprimenta seus
funcionários ao término de uma reunião. “Don’t you think about it too long,
you know what they say: who hesitates [snap], disintegrates”. Com as coisas prestes a se
transformar novamente na temporada, depois que tivemos muito da delícia de
Misha Collins sendo Lúcifer, as alianças mais improváveis vão se delineando,
com Rowena e Crowley ajudando os Winchester na esperança de atrair Lúcifer e
convencer Castiel a lutar contra ele. Bem, Crowley entrando no receptáculo
TAMBÉM, e ele e Castiel na “cozinha dos Winchester” é fenomenal. Palmas para o
retorno rápido de Mark Pellegrino ao papel de Lúcifer, sempre excelente. E não
posso dizer que não foi hilário o Crowley e o Lúcifer se matando enquanto o
Castiel via TV.
Quer dizer, é a cara dele.
Não é?
Tudo é muito intenso nessa parte da temporada, nós
já assistimos a tudo com o coração na mão, com a respiração meio presa. Então
quando a Amara chega para “salvar” o Dean, que estava sendo vencido brutalmente
por Lúcifer, o negócio fica ainda mais sério. De verdade. Porque Lúcifer, mesmo
com o poder da Mão de Deus, NÃO FAZ NADA A AMARA. E chega a arrepiar quando ela
estende a mão e puxa o Lúcifer, lentamente, para perto dela. A falta de ênfase
e de ira deixam tudo muito mais ameaçador. Calmamente ela diz que eles precisam
ter uma longa conversa e somem. Agora, finalmente, Amara diz que quer, mesmo
DESTRUIR TODA A CRIAÇÃO DE DEUS, para fazê-lo sofrer, e tenta usar Lúcifer, seu
primogênito, aquele com quem ele ainda se importa, para atrair Deus, de uma vez
por todas. Tentando desmentir aquelas conversas que ouvimos durante toda a
temporada sobre como Deus não se
importava. “Cause God know what comes next. Ouch. I almost
forgot. God doesn’t care”.
Mas Deus existe.
E Deus está do lado deles. Ou estará.
E então chegou a hora…
A HORA DE RECEBER DEUS EM SUPERNATURAL, OFICIALMENTE!
E como é SENSACIONAL. Chegou a arrepiar!
Don’t Call
Me Shurley É O MELHOR EPISÓDIO DE SUPERNATURAL.
ENTRE TODOS. Sim. Não tem nem o que dizer. Quer dizer, tem muito, mas não tem o
que discutir. A atuação brilhante de Rob Benedict, lindo, convincente e
carismático, ARREBENTA COM TUDO. Não é propriamente uma revelação bombástica,
porque desconfiamos de Chuck Shurley como Deus há muito tempo, mas foi muito
bom ter isso oficializado. E minha nossa! QUE EPISÓDIO. Metatron é convocado. “Yeah, Toto. I have a feeling we’re
not on Earth anymore either”. E então Chuck revela para Metatron que ele não é ninguém menos
que DEUS, o que é sensacional. E ele estava gato, não sei se posso dizer isso.
Mas ele estava. Rob Benedict fez eu sentir alguma coisa por aquela encarnação
PERFEITA de Deus, com um senso de humor muito a la Supernatural, lindo com aqueles olhos claros, barba, óculos, até o
jeans e a camiseta por dentro… wow. E
por que Chuck/Deus convocou Metatron? Para ajudá-lo a editar seu novo livro,
uma autobiografia. Bem, a cada cena eu só conseguia não acreditar no quanto
Deus estava fofo e lindo. Sério.
“Don’t use the G word, okay? Just
call me Chuck”
E QUE ATUAÇÃO BRILHANTE TAMBÉM.
Bem, o que é ótimo. Se nós temos dois protagonistas
com um problema seríssimo de atuação, que se mantém só porque são bonitos (e
começaram Supernatural), pelo menos
nós temos Misha Collins, Mark A. Sheppard e, agora, Rob Benedict. Três atores
FENOMENAIS. Chuck, a princípio, interpretou um Deus com quem pudéssemos nos
relacionar, de quem gostássemos de cara. Leve, carismático, muito simpático. E
os comentários de Metatron sobre a sua autobiografia só me fazem querer lê-la.
Quer dizer, vide o enfoque na vida de “Chuck”. O blog, as viagens… e uma das
MELHORES afirmações da temporada: “I
dated. Yeah, I had some girlfriends. Had a few
boyfriends”. Bem,
não tem como não amar quem escreveu isso! Deus namorando meninos. Mas então, em
um episódio de roteiro impecável que desenvolveu muito bem Deus em sua primeira
aparição oficial, nós temos conversas sobre os Arcanjos – dentre as quais a
afirmação de que Lúcifer não é um vilão, depois de “Every great hero is defined by his or her villain” foi
importantíssima! – e sobre a Escuridão – “Yet.
Details. You weren’t alone at the beginning. Your sister was with you”.
Metatron nos mostrou que Deus é um de nós, como Joan Osborne dizia na
música. É real. Nervoso em relação ao livro, cheio de incerteza e timidez.
Deus. Um de Nós. E foi a coisa mais fofa e mais linda possível. Então um novo
livro flui. Adoro as reações de Metatron, adoro os títulos dos capítulos, adoro
o Chuck de volta aos seus óculos sentando no computador, e os diálogos são
impecáveis. Ele fala sobre a Irmã, sobre a Criação… e quando Metatron tenta
convencê-lo a lutar novamente, Deus age esquivando-se. E eu o entendo. Isso é,
talvez, o mais bacana, porque eu o entendo. E concordo com ele, de certa forma.
Embora não queira o fim do mundo, e queira sua ajuda, ele tem certa razão. O
quão doloroso deve ser ver sua Criação desapontá-lo de novo e de novo. O
quanto, uma hora, as rodinhas têm de sair, porque ninguém gosta de um pai
superprotetor. Isso faz sentido. É sensato, embora não seja o que a humanidade
espera. “First of all: this gift… is super cute. Secondly:
I’m not hiding”. Então
as cenas tomam uma proporção emocional imensa que nos arrepia do início ao fim,
e o episódio nos faz até gostar de Metatron!
O que não parecia possível.
Mas vide a cena em que ele chora, diz a Deus que ele é a luz, que rezou para ele diariamente,
que ele é luz, criação, danação e salvação, aquilo tudo é forte demais. E que a
humanidade é Sua melhor criação porque é melhor que Ele. Traem, matam,
decepcionam, mas também se doam, cantam, dançam, amam. E, diferente dele, não
desistem. O QUE FOI AQUILO? E nós temos um final emocionante. PERFEITO. Ao som
de Fare Thee Well, que Chuck/Deus
toca no violão e canta, nós temos uma lindíssima edição de cenas… Metatron lê
as últimas páginas escritas; Dean segura Sam à beira da morte, infectado novamente,
e então vê o amuleto brilhando; a névoa se esvai, todos se curam
milagrosamente; Metatron olha para Deus comovido, assustado talvez; e Deus
ainda canta; e enquanto Sam e Dean veem o milagre do desaparecimento da névoa e
todos que foram atingidos por ela salvos, eles tentam seguir o amuleto que deve
brilhar na presença de Deus. E encontram Chuck. “We should probably talk”. QUE EPISÓDIO É ESSE?!
O melhor de Supernatural.
Certamente, o MELHOR de Supernatural.
Dali em diante nós precisamos integrar Deus ao
grupo e ao elenco da série, e trabalhar em uma interessante dinâmica que é
muito inovadora, mas muito bonita e divertida. Ao fim do décimo segundo
episódio teremos algo fenomenal, com Deus e Lúcifer trabalhando lado a lado
como pai e filho, ainda com ajuda de demônios e bruxas. All in the Family trouxe de volta a trama dos Profetas de Deus, e
nos apresentou a Donatello. Sam e Dean tentam processar a informação de que
Chuck é Deus, um deles frustrado, querendo cobrar, o outro extasiado, pronto a
estar alegre pela ajuda. Sam é o próprio fanboy,
e é um máximo. Por que os planetas são
redondos? E as orelhas? Elas são meio estranhas. Mas estranho mesmo são os
Winchester explicando as coisas a Donatello. Deus. Amara, sua irmã. Ajudar
Lúcifer, o sobrinho dela, que está atualmente possuindo um Anjo. Claro. Quando
Dean distrai Amara e Sam e Donatello salvam Lúcifer, Metatron fica para trás e
sacrifica pelo grupo, consumido pela Escuridão. E então a dinâmica só precisa
se fortalecer, com Deus curando Lúcifer, por exemplo.
Mas os planos de Deus não são tão bons…
“It’s not an autobiography. It’s a…
suicide note”
Por isso, temos um penúltimo episódio que é quase
um Season Finale e só não o é porque
tudo sai errado. Em We Happy Few,
num primeiro momento, Sam e Dean precisam fazer Deus e Lúcifer trabalharem bem
juntos. E é tão ENGRAÇADO. Quer dizer, tudo o que Lúcifer quer é um pedido de
desculpas, que Deus não está disposto a dar. “I can’t say I’m sorry if I’m not”. Sam e Dean como mediadores
tentando fazê-los conversar é hilário, colocando-os frente a frente,
sentadinhos. Também é um máximo Deus falando e Lúcifer olhando pra eles (“Vocês ouviram isso, né?”) e o Dean
lançando a Chuck/Deus olhares do tipo “Não,
não é assim”. Foi melhor que comédia, e eu ADOREI. Quem disse que seria
fácil. “Do you have any idea how it is to argue with your father when your
father is God?” Sam
acaba dando razão a Lúcifer, Dean diz que os pedidos de desculpa não precisam
ser sinceros, Deus bane os dois porque não quer mais seus pitecos, mas no fim
Deus e Lúcifer se entendem. E é lindo. Foi o pedido de desculpas MAIS LINDO DO
MUNDO. Sobre como ele era o favorito, e Deus o amava, e deu-lhe a Marca porque
achou que ele era forte o suficiente, e quando ela o consumiu, ele se odiou. E
o puniu. “And I’m so so sorry”.
Assim, em uma dinâmica divertida – mas entenda,
que faz TODO o sentido –, nós temos Sam e Dean agora ajudados por Deus e
Lúcifer para derrotar Amara. E Lúcifer parece tão contente com isso tudo, tendo
feito as pazes com o Pai. O que é controversamente fofo. Mas quem mais? Dean
vai recrutar Crowley. Lúcifer (e posteriormente Castiel) vai recrutar os Anjos.
Sam vai recrutar Rowena. E temos um grupão, formado pelos Winchester, bruxas,
demônios, Anjos, Deus e Lúcifer. E ainda temos momentos como Deus confessando
que Crowley e Rowena são uns de seus guilty
pleasures que são memoráveis. “Oh, God” versus
“Oh, God” foi hilário. “Hey, no flirting! And no fighting!” E sério, ali eu tive
certeza, uma vez mais, que trazer Deus para Supernatural
foi a MELHOR escolha dos últimos anos. Daí temos um exército, uma boa dinâmica
e planos que devolvem um drama quando Sam se voluntaria para pegar a Marca de
volta. O que seria um retrocesso à temporada passada. Mas é um verdadeiro
ataque.
Verdadeiro.
Angustiante.
Nós temos um exército lutando contra Amara, e
isso, por um bom tempo, parece funcionar muito bem. Primeiramente Rowena, do
lado de fora. O ataque de Bruxas, e começa a fazer efeito. Depois o ataque de
Anjos. Depois demônios, e por fim Crowley. Quando Amara entra, nós temos
Lúcifer lutando ao lado de Deus, e Amara quase é subjugada. É eletrizante. Mas
Deus insiste em uma proposta do equilíbrio do mundo, entre Luz e Escuridão,
então não quer matá-la, mas prendê-la. A Marca de Caim chega a começar a
aparecer no braço de Sam. Mas o que nos incomoda é que tudo parecia que daria
certo, Amara teria se permitido morrer, mas não ser presa novamente. E então
ela revida. E quando ela revida, nós prendemos a respiração. Amara estrangula
Deus no ar, de forma angustiante, ela mata Lúcifer muito rapidamente, e depois destrói Deus com suas sombras. Eu não
gosto de ver o corpo de Chuck caído. Me deu muita raiva, ainda que Deus ainda
não esteja morto, mas morrendo. Mas e Lúcifer? De todo modo, Amara está pronta
para destruir o mundo, e eu estou pronto para ir para o Season Finale que eu espero que seja tão bom quanto a temporada em
si. Mas confesso que estou com medo de uma finalização boba.
Calma.
“Welcome to the End”.
Esperando pela ultima parte e assim comentar a Season finale, sobre a revelação de Deus, acho que foi mais coisa dos roteiristas dando um presente pros fãs e suas teorias de que o Chuck seria Deus do que algo que já estava nos planos, eu adorei, foi sim o melhor episodio de todos. Misha merece todos os créditos, atuação memorável, adorei ver cada segundo do Lucifer dele.
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