MacGyver 1x02 – Metal Saw
“Jack, you didn’t owe me anything. Thank you”
Qual é a principal coisa que temos a dizer sobre
esse episódio? Bem, é simples: ROOT! Depois disso, podemos tentar partir para
uma review de fato. Mas é tão bom ter
a “Root” e matar um pouquinho da saudade de Person
of Interest, que eu amo e que deixou saudades (mas que eu gosto de ter
terminado no auge). Eu gostei do episódio, tanto quanto eu gostei do Piloto. Mais
uma vez eu digo que eu não vejo lá grande profundidade, muito menos veracidade,
mas é divertido. As bugigangas e os improvisos de MacGyver são bacanas de
acompanhar, o tom da série é bom, e eu gosto da atuação de Lucas Till. Acho que
repleta de ação, é uma série com bastante potencial, mas eu temo por seu
futuro. Está com uma audiência MUITO boa, então isso me empolga, mas eu vejo
críticas tão ruins que eu não sei o quanto a série pode sobreviver. Mas deve
pelo menos terminar a temporada. Continuarei aqui, acompanhando e me divertindo
como eu escolhi fazer, com as expectativas lá embaixo, julgamento colocado no “soft”
e aproveitando o que a série tem a oferecer de melhor… e estou curtindo.
Parte do episódio nos mostrou que MacGyver ainda
não superou toda a questão com Nikki, mas também não sei como eles queriam que
ele superasse em um episódio. Mesmo assim, ele está intensamente envolvido com
todo o caso em Caracas, na Venezuela, e nos proporciona deliciosas cenas de
ação. Quer dizer, a missão da equipe, nesse episódio, era resgatar Sarah Adler,
uma espiã que corre perigo no outro país, com o adicional de ela ser uma antiga
conhecida de Jack que, como se não bastasse, salvou a sua vida. Então ele
sentia como se tivesse uma dívida com ela ou algo assim. Na verdade, não é nem
bem isso. Acontece que ele nutre mesmo uma certa paixonite por ela, e é
fofíssimo. Deprimente, mas não deixa de ser fofo. Quer dizer, aquela cena do
carro é um máximo, com as coisas que ele diz e como ele tenta protegê-la quando
eles quase sofrem um acidente… o Mac até ficou provocando um pouco ele no fim
do episódio, mas ao mesmo tempo deu forças para que ele pudesse contar a ela
como se sentia…
E o Mac
estava particularmente lindo com aquela camisa meio aberta.
Sorry. E por outro lado, entendo Jack. QUEM NÃO
AMA A ROOT? IMPOSSÍVEL!
As bugigangas de MacGyver envolvem uma série de
coisas, todas apresentadas de forma ágil numa escolha do roteiro de apresentar
os instrumentos do rapaz enquanto ele está fazendo as coisas – a série é muito
ágil, não perde o fôlego, tem bastante ação, e isso é bacana. Eu gostei do
lance das bombas, eu gostei dos óculos noturnos que ele fabricou às pressas, eu
gostei do lance da lupa e dos espelhos para usar o sol como uma arma… até que as coisas fizeram sentido. Então
vai ter gente reclamando que eles não poderiam ter alcançado o Sr. Barrios que
estava de moto (assim como o MacGyver não devia ter corrido a pé atrás de um
avião no Piloto), mas para mim isso não importa. A série não é necessariamente
pautada na verossimilhança. Assim, tivemos uma cena eletrizante dele produzindo
algo que pudesse parar a moto abruptamente. E que foi um sucesso. Eu só
lamentei a maneira como o Jack teve que sofrer no final, afinal de contas a
Sarah tem um Jeff – mas tudo não deixou de ser fofo, especialmente a amizade de
MacGyver e Jack (o Mac naquela cena do basquete!)…
“At least we have each other. Don’t look
at me. I know how weird that sounded”
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