Supernatural 12x02 – Mamma Mia


“Get away from my boys!”
Estou profundamente animado com Supernatural nessa sua décima segunda temporada, embora eu ainda não tenha uma noção muito clara de qual seja o objetivo que estamos buscando. Há muita coisa nos provocando a cada episódio, e temos uma infinidade de boas tramas a se desenvolverem. O retorno de Mary Winchester. O novo receptáculo de Lúcifer. Os Homens das Letras Britânicos. O recém mencionado Sr. Ketch, seja lá quem ele for. A temporada está sutilmente se mostrando e, enquanto isso, traz episódios muito bons que apenas nos instigam – é engraçado, e diferente, que, ao mesmo tempo em que não temos um grande monstro (como Leviatãs ou Amara) para ser lutado, também não temos pequenos casos semanais independentes. Acho que estamos em terreno novo em Supernatural, o que é bom quando se completa DOZE anos no ar. Bem, mas também algumas coisas muito antigas estão sendo trazidas de volta (apenas em menção) talvez em uma tentativa de despertar a nossa nostalgia. Falamos, nesse episódio, do Demônio de Olhos Amarelos, da Ruby (ai, eu gostava!) e do Benny (ah, eu detestava!).
Enfim…
O episódio começa muito diferente de tudo o que vimos na estreia da temporada. De forma desconcertante, Sam Winchester parece estar compartilhando uma cama e cenas sexuais com Toni Bevell. E eu achei surpreendente. Não porque ele estivesse dormindo com o inimigo, quer dizer, todo mundo precisa atender aos desejos da carne eventualmente. Não, porque tivemos um Jared Padalecki sem camisa (olha, já estava sentindo falta!) e muito mais… selvagem [?]… do que estávamos acostumados a ver. Foi uma boa e surpreendente novidade, se é que vocês me entendem. Bem, já estava na cara, conforme a cena caminhava, que tudo não passava de alguma extensão da ilusão e da tormenta na qual Sam entrou no episódio passado quando Toni começou a mexer com sua mente, mas Sam sem camisa foi real, e era isso o que importava no momento. O que Toni queria, de extrair informações dele, não foi realmente um sucesso. O que ela quer, além de conversar sobre o passado, é localização de caçadores americanos e, claro, senhas para acesso aos bancos de dados dos Homens das Letras…
Isso me faz pensar que, talvez, ELES não sejam Homens das Letras, no fim das contas.
Será?
Ao mesmo tempo em que Sam lida com os problemas recém-adquiridos por ter sido feito prisioneiro, nós temos uma história paralela de Lúcifer se desenvolvendo de forma muito boa. Quer dizer, temos Rowena e Crowley trabalhando juntos, e eles são sempre incríveis e hilários. “It’s witchcraft, not Google Maps!” E, enquanto isso, Lúcifer buscava um novo receptáculo, conseguindo-o em Vince, um astro do rock (olha o senso de humor impecável de Supernatural!) cuja mulher se suicidou há alguns anos. Quer dizer, aparecendo na forma da falecida Jen, foi razoavelmente fácil conseguir o “sim”. “Will you invite me in?” É estranho ter um Lúcifer que não é Mark Pellegrino (nem Misha Collins, cujo ator, pelo menos, já estávamos habituado), mas a interpretação foi incrível. E as cenas foram arrepiantes. Gostei demais do confronto de Lúcifer e Crowley, e o quão forte e angustiante foi aquela cena do ácido (palmas para a maquiagem!). Mas quando Rowena não consegue mandar Lúcifer de volta para a sua jaula…
Bem, a cara de puro PAVOR de Crowley foi impagável. Acho que nunca ri tanto!
“Bad bad Crowley!”
Dean, por sua vez, continua sua incansável busca pelo irmão, porque vocês sabem que eles fariam QUALQUER coisa um pelo outro. Mas estava difícil para ele fazer seu trabalho e ter que se preocupar com Mary Winchester. E ela ainda tem muito o que aprender não só sobre o tempo atual, mas também sobre o que perdeu em relação aos filhos – como Sam tendo a chance de deixar a vida de caçador, mas retornando. Então as coisas se desenvolvem até bem rápido. Dean Winchester também é preso por Toni, as coisas ameaçam ficar bastante sérias, mas Mary vem ao resgate em uma cena INCRÍVEL, embora desande porque ela não é assim tão boa quanto nós esperávamos que ela fosse. De todo modo, parte da história chega ao fim. Toni é subjugada, conhecemos Mick, seu superior, que oferece um acordo aos três Winchesters vivos – e esses retornam para casa, a princípio em segurança. Eu gostei do tom de mistério que ficou no ar, porque ainda não entendemos exatamente quais os planos dos Homens das Letras Britânicos, porque tem mais coisa além do que está sendo dito. Por essa e por outras, acredito demais na temporada que temos pela frente, e espero não me decepcionar.
Agora, Sam com Mary no final? QUE COISA MAIS LINDA, EMOCIONANTE.
Sam sempre foi muito mais sentimental e compreensivo que o irmão…
Aqueles olhos grandes cheios de lágrimas, o abraço emocionante… ME COMOVEU!

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Comentários

  1. Opa! Quem é que tá acompanhando a série novamente? Uhuuu \o/

    Gostei bastante dessa nova temporada, com a vinda da mãe deles, meio confuso e fico esperando ela sumir em todos os episódios, sabe aquela sensação de que logo mais ela não estará entre nós? Mas é bem legal ela ser uma caçadora, com eles...tô gostando da dinâmica!
    Também gostei de ver o Sam mais durão, selvagem...aguentando tudo e desafiando, achei bem interessante!

    Rowena e Crowley, os melhores! hahahaha
    Lúcifer sempre será o Mark hahaha mas o Vince até que está legal, a última vez que o vi atuando foi em "Drop Dead Diva", imagine!!! hahahaha

    Hmm...tem um mistério nisso tudo, também não sei qual o rumo tomarão, mas gosto.
    E chorei no final .... não teve como, bem emocionante mesmo!

    beijãozão*

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    Respostas
    1. Sim, eu! \o/ HAHA Está orgulhosa de mim? :P
      Estou gostando bastante, como você viu, acho que temos futuro... e o Sam com a mãe dele foi maravilhosamente lindo, demais mesmo! <3

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