Cúmplices de um Resgate (2016) – Capítulos 331 a 335

Estamos tão perto do final, e por mais saudade que eu vá sentir, eu estou cada vez mais preparado para me despedir – especialmente porque algumas coisas estão me irritando profundamente (coisas sobre as quais já comentei, darei apenas uma breve pincelada hoje), então o que me acalma é pensar “dentro de 15 capítulos eles vão resolver isso” e pronto. Bem, tivemos uns momentos fofos, como o Téo dando o perfume para a Isa e ela ficando toda encantada, apaixonadinha (agora ele vai viver de fazer perfumes, parece) e outros momentos mais irritantes, como as insistências chatas da Manuela, a “Paola” se enfiando em uma viagem para Paris com o Otávio e beijando ele (a princípio pareciam ter-se resolvido as coisas, porque a Rebeca, embora incomodada, acreditou no Otávio, mas quando sair aquela foto…), e foi muito cara-de-pau aparecendo na casa da Rebeca para dizer que estava apaixonada por seu noivo e não ia desistir… oi? Também foi audácia do Geraldo (deve ser de família) aparecer na gravadora para cantar para a Safira… mas ele já foi preso então acredito que não precisemos voltar a isso.

Ah, “Paola” achando que está “apaixonada” pelo Otávio DE VERDADE.

Finalmente, a faceta mais LOUCA da Regina se soltando… vai ter o intermamento?

Uma das partes que mais me agradou foi a Flora fazendo o vestido para a Julia, em uma dedicação intensa e linda – e o vestido ficou um máximo! Estava ansioso para vê-la entregando à sobrinha, e a cena não me decepcionou. Foi uma cena linda, emocionante, adorei o sorriso verdadeiro da Julia, de como ela gostou, e quando a Flora diz que foi ela que fez… eu comecei a chorar. Me arrepiou inteiro! A carinha da Julia de felicidade plena com o vestido novo, abraçando a tia, tirando o boné, dando uma voltinha. Muito sentimento bom naquelas cenas! E Julia representa uma felicidade natural, uma inocência infantil que desfila por aí, chegando sorridente na casa do André para saber o que ele achou – não que ele tenha sido super fofo. Mas valeu a pena. Me doeu, mais tarde, quando a Julia aparece chorando por causa de sua bateria destruída, porque eu a amo demais (é minha Vaz favorita!) para vê-la sofrer.

Culpa de quem? Dos Insanos. Mas vamos com calma, e focaremos no ponto de vista do Omar. Eu fiquei muito feliz pela Chloé ir visitar o Omar e a Neuza de surpresa, também com ela perguntando ao Omar sobre o Vilarejo, o que começa uma conversa… estou achando os dois super fofos. O sorriso e a alegria do Omar são fofos. E eventualmente, por tanto desespero para conseguir os remédios da mãe, Omar cai no joguinho da Priscila e do Benjamin e ajuda a destruir os instrumentos da C1R, o que é revoltante. Mas a melhor lição estava ali: logo em seguida os Vaz aparecem no apartamento dele, com TODOS os remédios para a Neuza, que eles mesmos compraram cantando na rua e arrecadando dinheiro. Bem, não podia existir um tapa na cara melhor que esse. Eu acho que é uma das maiores lições que o Omar vai aprender, porque ele não vai conseguir conviver com a culpa de destruir os instrumentos (o que ele já não queria muito, mas não fez nada para impedir) depois disso!

Por isso eu acho que, agora que a C1R está lá na gravadora para tirar satisfações, ele vai confessar.

Talvez.

Rapidinho, sobre o Vilarejo dos Sonhos. O Pastor Augusto está de volta, é claro, e sabe o que ele já fez? PEDIU A MÃO DA FLÁVIA EM CASAMENTO. Sim, depressa assim, segundo ele porque, se eles se amam e têm certeza de que querem passar o resto da vida juntos, pra quê esperar? A verdade é que não tem capítulos o suficiente para prolongar isso – mas o padre foi um fofo abençoando o casamento! Ah, e o circo chegou no Vilarejo, Manuela e Seus Amigos cantaram na abertura, mas tudo estava ali por causa do aniversário do Nico e o palhaço que era o seu pai, com quem ele não se dava muito bem… mas você sabe como essas crianças são perfeitas. Então eles ajudam a corrigir tudo, e são cenas comoventes! Aquele discurso de quinta-feira do Nico foi LINDÍSSIMO, forte, bem escrito e eu chorei pra valer. Fiquei, como as crianças, muito feliz que Nico tenha feito as pazes com seu pai, que o tenha abraçado e dito que o amava, porque foi lindo.

Vamos lá, mais 15 capítulos.

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P.S.: “Pedras Rolantes? Quem dá o nome de Pedras Rolantes a uma banda?”, bem sacamos bem a piada, e eu mesmo também nunca entendi o nome dos Rolling Stones, então fazer o quê?

P.P.S.: Quando o pessoal da banda foi idiota com a Julia, de novo, como sempre (eita pessoazinhas imaturas e tontas, Joaquim devia ser mais compreensivo e carinhoso que isso! Fabián mandou lembranças!), a Flora teve uma linda conversa com ela que valeu muito a pena. “A gente é e faz o que quiser”.