MacGyver 1x05e06 – Toothpick / Wrench
“How many times is he not 100% sure?”
Tivemos, nas últimas semanas, dois episódios bem
diferentes entre si de MacGyver. Um
deles trouxe um eletrizante caso semanal que apresenta um pouco da tentativa de
Mac de desenvolvimento, de seguir em frente depois de toda a história de Nikki,
embora isso só vá ser de fato possível a partir do momento em que ele conseguir
concluir essa história, de um jeito ou de outro. Já o segundo episódio, por sua
vez, também apresenta o desenvolvimento de MacGyver, mas apontando para o
passado e trazendo não apenas flashbacks
de um momento importante em sua vida que ajudou-o a moldá-lo como o conhecemos,
mas também através de retornos do passado em um interessante especial de
Halloween que termina antes que possamos ver as fantasias sobre as quais
ouvimos falar durante o episódio inteiro. De todo modo, eu estou gostando cada vez mais da série e de seu ritmo. Os episódios são cheios de suspense e transformam tudo em um angustiante momento de corrida contra o tempo e explosões cheias de bons efeitos. Esse segundo episódio definitivamente foi bastante cheio de bombas e explosões.
ouvimos falar durante o episódio inteiro. De todo modo, eu estou gostando cada vez mais da série e de seu ritmo. Os episódios são cheios de suspense e transformam tudo em um angustiante momento de corrida contra o tempo e explosões cheias de bons efeitos. Esse segundo episódio definitivamente foi bastante cheio de bombas e explosões.
Assim, Toothpick traz a história de um
trem. MacGyver está, com Jack e Riley, em uma missão para salvar Katarina
Wagner, uma alemã que tem informações importantes sobre seu chefe que pode
levá-lo à cadeia, e então ele está disposto a matá-la e matar qualquer pessoa
que fique no meio de seu caminho e que possa significar algum tipo de perigo. É
assim que nos encontramos em um aterrorizante trem digno de Velocidade Máxima. O episódio tem de
tudo: as bugigangas improvisadas de Angus MacGyver, muita tensão nos momentos
mais angustiantes do episódio e um pouco de romance digno de deixar qualquer um
morrendo de ciúmes de Katarina. Quer dizer, o Mac estava particularmente LINDO
com a camisa vantajosamente aberta, exibindo uma beleza além do normal. Sua
determinação e inteligência só o tornam ainda mais atraente. E a maneira como
ele olhava para Katarina… não era de se
espantar que ela estivesse balançadinha. A sortuda ainda ganhou um beijão
sob a desculpa de despistar os caras que queriam matá-la! Oh wow! Mas além
disso, o episódio é mesmo MUITO bom e eletrizante…
Aquele trem que ameaça não parar. O Plano A, Plano
B, Plano C e Plano F…
E, claro, aquele “Welcome to Frankfurt” nervoso depois de tanta tensão!
Não tenho certeza se Katarina Wagner pode mesmo
ser trazida à tona novamente em algum momento do futuro, acho que ela é mais
uma intervenção simbólica que qualquer outra coisa, mas eu gostaria de vê-la
novamente (“Maybe something without a
train next time, okay?”). Agora temos o caso de Nikki, e isso não vai
chegar ao fim tão cedo até que MacGyver consiga extrair sentido de tudo. Como
aquela chave que ela lhe deu e agora ele vai carregar consigo. Em seguida, o
episódio Wrench começa trazendo o tema do Halloween e apresentando THE
GHOST, um vilão que tem tudo a ver com a época do ano. Quase sem rosto, ainda,
eu acho que O Fantasma vai ser um vilão recorrente, talvez a trama central da
primeira temporada, além de Nikki, e isso me faz pensar que o episódio não
tenha sido tão aleatório quanto, em um primeiro momento, se pode pensar que o
foi. De qualquer jeito o episódio teria sido fantástico e mereceria os elogios,
naquelas maravilhosas cenas, por exemplo, de bomba dentro de bomba…
Juro que faltou um pouco de fôlego.
Especialmente quando avaliamos os paralelos entre
presente e passado. Porque MacGyver precisou lidar com as memórias do que o
Fantasma já significou para ele, relembrando a morte de Alfred Peña, o seu
primeiro mentor que tanto lhe ensinou e que tanto importava para ele. A cena de
MacGyver vendo o vídeo que ele deixou foi comovente! Eu gosto de ver o Mac
vulnerável e, especialmente, humano daquele jeito. Em paralelo a isso, Jack
ameaça morrer de forma similar quando entra num caminhão atrás do Fantasma. A
carinha de “De novo não” do Mac e o
desespero profundo de um Jack deveras preocupado são angustiantes. Você sabia
que o Mac ia achar uma maneira de desativar a bomba e salvar o Jack, mas nós
não sabíamos como e era angustiante de qualquer jeito. Mais do que a primeira
bomba, a segunda – mas eu adorei como o
Mac resolveu isso com aquelas suas “invenções” bacanas. E grande parte do
episódio foi pautado no sentimento, tanto no “Hey, Mac. Whatever happens here, it’s not your fault.
Okay? It was never your fault” quanto o Mac indo conhecer Annabelle,
a filha de Alfred, no fim do episódio.
Achei perfeitamente emocionante!
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