Chico Bento Moço, Edição #3 – Festa no Parque
O primeiro
emprego do Chico em Nova Esperança!
É muito bom ver o Chico Bento crescido, aos 18
anos se dedicando à faculdade e a um novo emprego – responsável e doce, como
sempre, o Chico vai trabalhar com o Seu Pereira no Parque da Cidade, um lugar
lindo, cheio de trabalho árduo e pouquíssimos visitantes. Gosto muito das
histórias do Chico Bento Moço pelos estilos e rumos que tomam, por conterem uma
mensagem tão bonita sobre conservação do meio ambiente e CONSCIÊNCIA, por
exemplo, que é a marca do rapaz mais adorado que veio da roça. O Chico e seu
amor pela natureza e pelos animaizinhos – foi assim que o conhecemos, foi assim
que aprendemos a amá-lo e é assim que ainda queremos vê-lo. Consistente e
envolvente, a terceira edição de Chico
Bento Moço começa com o Pirílio, um passarinho que vira amigo do Chico,
acordando-o para o seu PRIMEIRO DIA DE TRABALHO.
Para o qual ele acorda BEM tarde… às dez pras
seis!
Começar a trabalhar no Parque parece cansativo –
eu cansei só de pensar. Em primeiro lugar, ele terá que abrir os portões
diariamente, mas muito mais do que isso… o Seu Pereira é bem exigente, um pouco
rabugento, difícil de lidar. Ele pega bastante no pé do Chico enquanto lhe
passa uma infinidade de trabalhos, como limpar as pichações dos bancos e
recolocar placas que caíram. E o Chico Bento está disposto a conhecê-lo melhor,
porque ele é tão rabugento porque é muito sozinho, viveu anos no Parque sem
família de quem sentir falta, e então ele não sabe mais lidar com as pessoas
direito. Em paralelo a essa preocupação com seu novo chefe, Chico recebe um convite
do Primo Zeca para uma balada (a reação dele ao termo é impagável!), que
precisa de um lugar especial, para contrapor ao “social básico da praça” de
todas as noites.
“PRECISO SER
ESSA TRANSFIGURAÇÃO ANDANTE…”
Chico é quem sugere: POR QUE NÃO FAZER A TAL
“BALADA” NO PARQUE?! Ninguém gosta muito da ideia, de início, na verdade, mas o
Chico insiste que pode ser um lugar bem legal, e surpreendentemente quem o
apoia é o Lee! Assim, eles conseguem a autorização da prefeitura e começam os
preparativos, ao que o Seu Pereira não reage NADA bem! Começa, assim, o “I
ENCONTRÃO UNIVERSITÁRIO DE NOVA ESPERANÇA”. E quer saber? Infelizmente é um
desastre. Não que a festa não tenha sido boa, estava todo mundo aparentemente
se divertindo muito… mas não o parque e
seus animaizinhos. Depredação e falta de respeito para todo lado, enquanto
o Chico entende bem a preocupação e rabugice do Seu Pereira, transmitindo a
mensagem do quanto é importante nos preocuparmos com esse tipo de
comportamento!
A juventude de hoje PODE ser diferente, acho que
essa é a mensagem.
Mas antes que isso se concretize, há muito lixo
jogado no chão, os patos fogem todos do lago porque é impossível nadar nele, e
até um galho de árvore é quebrado… e quando o pessoal agradece ao Chico pela
ideia, ele perde o emprego. O fim da história traz o Chico triste cantando uma
música bonita de autoria própria no palco, sobre a natureza, enquanto Jácomo
mobiliza o pessoal para ajudá-lo a limpar o parque. O pessoal da República é o
MELHOR – é um orgulho danado ver o Jácomo, o Jurandir e o Lee empenhados em
catar os lixos! Por fim, Chico meio que consegue a ajuda de uma GALERA para
limpar o parque, então as festas podem até continuar a acontecer de vez em
quando… a mensagem é boa, o fim é recompensador. E a despedida não definitiva
de Chico e Seu Pereira é LINDA, porque ele fala pro Chico não sumir
completamente…
…ou então ele ficaria muito sozinho! <3
Agora, Chico tem o contato de um empresário que o
ouviu cantar! VEM TRAMA NOVA!
Comentários
Postar um comentário