Supernatural 12x10 – Lily Sunder Has Some Regrets


“Is it true, Ishim? Lily Sunder’s daughter was human?”
Enquanto pausamos brevemente a trama da temporada, ainda no geral bem desconhecida, partimos para uma história voltada aos Anjos que, na marginal, coincide bastante com o que vamos tratar de agora em diante. Kelly Kline continua desaparecida e carregando na barriga o filho de Lúcifer, e Dean está um pouco preocupado com a aviso de Billie sobre as “consequências cósmicas” de quebrar um pacto com ela… nesse cenário todo, um Anjo é brutalmente assassinado, e um Anjo com quem Castiel já trabalhou – então ele não pode deixar de investigar o que aconteceu, especialmente tendo em vista que Benjamin era um Anjo tão cuidadoso. Assim, Castiel é colocado no carro com dois Winchesters, enquanto Sam tenta desesperadamente lidar com o climão ruim que está no carro entre Castiel e Dean… sem sucesso.
“Benjamin is an Angel. Her vessel is a woman”
A reunião de Castiel com Ishim e Mirabel é rapidamente interrompida pela entrada de Sam e Dean Winchester (“These are my friends. Friends who don’t listen very well”), e quando Mirabel sai para ver se alguém mais os seguiu, ela rapidamente é assassinada também. Segundo Anjo do episódio. E quando Ishim tenta vencer a suposta vilã, ele NÃO consegue. Ela é forte, poderosa e Castiel a conhece. Voltamos a 1901, em Orono, Maine. Anjos raramente desciam à Terra na época, mas Castiel, Ishim e um grupo desceram para lidar com uma “anomalia” – um Anjo, Akobel, que se apaixonou por uma humana e teve uma filha com ela. Acontece que Nephilins são seres muito poderosos e muito perigosos. Assim, Castiel matou o Anjo por ter tido uma filha com uma humana, e Ishim entrou sozinho para lidar com a mulher e matar a sua filha.
Lily Sunder.
Lily continuou viva, e dentro desses 116 anos, fez um pacto, provavelmente, que a manteve não só viva, mas jovem, forte e imune aos poderes de Anjos – e agora ela quer vingança. Sua versão da história, quando os Winchesters a encontram, é bem diferente. Ela conta sobre como estudou os Anjos durante toda sua vida, e se relacionou mesmo com um, Ishim. Mas ele era terrível, e Lily só convocou Akobel para PROTEGÊ-LA de Ishim, e por isso ele fez aquilo tudo como vingança… convocou uma equipe para matar Akobel e para matar May, a filha do casal, que NEM ERA FILHA DE AKOBEL! Quer dizer, May era HUMANA e mesmo assim ela foi morta… minha reação ao ouvir isso tudo? “MATEM ISHIM, NÃO ME IMPORTO”. Foi bacana percebermos a intensidade do roteiro que consegue virar o jogo de forma tão crível e nos fazer torcer por Lily.
Só queríamos garantir a segurança de Castiel, claro.
Castiel, por sua vez, é informado da verdade por Dean, e então ele reage, naturalmente: “Is it true, Ishim? Lily Sunder’s daughter was human?” É muito bom ver essa faceta de Castiel – que não é mais tão surpreendente, mas é sempre intensa, humana e admirável. Sua raiva é visível, e a luta contra Ishim foi revoltante, porque ele apanhou e Ishim ainda se achou no direito de matar Dean! Foi um alívio ver a chegada de Lily e Sam, e foi justo que, no fim, quem matasse Ishim fosse o PRÓPRIO CASTIEL! A trama toda do episódio serve para falar sobre os perigos de um Nephilim, especialmente um que seja filho do próprio Lúcifer, como é o caso do filho de Kelly Kline. A conversa final entre Castiel e os Winchesters sobre o que fazer agora e as tais “consequências cósmicas” anunciadas por Billie foi bem bonita.
E emocionante! AMAMOS ESSE TRIO!

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