Shadowhunters 2x11 – Mea Maxima Culpa


“I’m a Shadowhunter. My name is Sebastian”
Vamos ver o que essa segunda parte da temporada nos reserva… particularmente, eu não gostei tanto dessa divisão – preferia ter tido uma temporada em fluxo normal, que terminasse com apenas 13 episódios… mas aqui vamos nós para mais 10 episódio estendidos. Às vezes eu me pergunto se eu devo mesmo continuar vendo Shadowhunters só porque tenho um crush por Matthew Daddario (como poderia não ter?), mas a verdade é que a série é bacana e tem muitas coisas legais das quais eu gosto… eu só votaria por temporadas de no máximo 13 episódios mesmo! Mas por exemplo, tivemos um pouquinho de Simon, agora que ele é um “Daylighter”, e Maia avisando-o para ter cuidado –e a cena final com Raphael mostra que ela tinha razão! Também temos a apresentação de dois novos personagens, Azazel e Sebastian, e parece que eles já chegaram com tudo!
E me parece que vou gostar muito de Sebastian, ele “prestando” ou não.
O que menos me agrada, e foi parte importante do episódio, é esse drama toda de Jace e Clary, de são ou não são irmãos… não são irmãos, e agora eles sabem disso. Jace demora um pouco para contar isso a ela, enquanto Alec pergunta se ele vai fazê-lo ou não, mas é Valentine quem o pressiona a contar, provocando-o insistentemente, o que lhe rendeu um ótimo soco na cara, durante o qual Jace ficou atraente… e eu não costumo achar o Jace atraente, mas a sua atitude até que foi boa. Por fim, ele confessa a Clary: “Valentine is not my father. I’m not your brother, Clary”. Vocês sabem o que isso significa… agora eles não sabem mais o que existe entre eles, e as confusões tendem a recomeçar… a melhor cena no meio disso tudo foi o Jace sofrendo e chorando, de verdade, e o Alec perguntando se ele estava bem e lhe dando um abraço.
Porque que abraço VERDADEIRO! (Quisera eu aquele abraço)
Izzy continua como a deixamos, enfrentando os problemas de seu vício, ora em abstinência, ora invadindo a “casa” de Raphael para pedir “uma mordidinha”, e no meio disso tudo, ela acaba capturada no meio de uma revolta crescente do submundo. Conhecemos Azazel, um dos Príncipes do Inferno, um Demônio Maior com poder quase incalculável, raro, e muito mais difícil de ser capturado. Foi BEM interessante a cena em que Azazel ataca Isabelle, com todo o seu poder e a sua fuga meio The Magicians – assim como foi espetacular a apresentação de Sebastian, que chega poderosíssimo para defendê-la: “I’m a Shadowhunter. My name is Sebastian”. Eu já amo o nome, e pode ser superficial pensar nisso, mas só o fato de ele se chamar “Sebastian” já me chamou a atenção e me fez olhar para ele… ele é super interessante.
Porque Sebastian tem uma característica envolvente, sedutora. Bonito, sim, mas não só isso… e também não é (só) o sotaque britânico. Ele encanta Izzy, apesar de ser um tanto quanto macabro e misterioso… mas o tom seduz. E agora ele mantém Isabelle próximo de si, com o remédio sem o qual ela recairá, pelo menos por enquanto. O final também foi super medonho, com aquelas mãos queimadas. Ah, e no meio da confusão de acreditar que Izzy tinha sido levada por Azazel, Jace, Alec, Clary e Magnus tentam negociá-la de volta em troca de Valentine, mas ele não está com a garota. Assim, temos um ataque IMPRESSIONANTE e muito poderoso, que mexe com toda a realidade e com as cores do lugar, e acaba com o Jace invocando o seu poder de sangue puro angelical, e uma suposta escapada de Azazel… que na verdade está no corpo de Magnus.
Uhm. Vamos ver o que vão fazer com isso…

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