MacGyver 2x09 – CD-ROM + Hoagie Foil


“For the record, this plan sucks”
Já estava sentindo falta de “MacGyver”, e foi só uma semana sem episódios… voltamos com uma história independente, mas que ainda contém pequenos detalhes sobre os “pais” dessa produção. Assim, Riley está se aproximando novamente de Elwood, mas agora conta a verdade a Jack, e ele está bem preocupado em mantê-la em segurança – e, pelo visto, com toda a razão. Mac, por sua vez, que me parece mais lindo do que nunca (o Lucas Till é um gato, e eu tenho um certo fascínio por pescoços, e o pescoço dele é ideal!), descobre algo que pode ajudá-lo a encontrar o seu pai, que é um rolo de vídeo parcialmente destruído que ele pede que Jill salve, e ele contém uma revelação importante: Matty. No entanto, as duas histórias são apenas sugeridas por enquanto, e estamos mesmo nos aventurando por uma história semanal de um gás letal.
“Oh, so glad you can join us. Sorry to interrupt your busy schedule with a matter of national security”. A trama da semana começa quando o Dr. Ian Carson rouba o frasco de um gás letal para vender no mercado negro e “garantir sua aposentadoria”, e a missão primária da equipe, com Jack, Mac e Cage em campo, é roubar o gás de volta antes que ele caia em mãos erradas. Até parece algo simples, e com uma engenhoca de Mac (amo suas engenhocas!), eles conseguem abrir o cofre e roubar o frasco sem muitos problemas… até que Matty mande devolvê-lo. Acontece que é a chance deles de chegarem a Shandra, uma mulher procurado e muito mais perigosa que o gás letal, e o plano todo arriscado precisa ser colocado em prática: são ordens superiores. Gosto de como Mac fica inseguro em colocar o VX de volta, e ao estar cético e nervoso, Mac fica mais humano.
E isso o deixa mais lindo ainda.
Enquanto isso, Bozer segue seu treinamento, e as coisas ficam definitivamente séria agora. É um Teste de Interrogatório, e Bozer tem 24 horas para segurar um código consigo, enquanto tentam “quebrá-lo”. E eu achei que ele fosse mesmo conseguir, mas não achei que jogariam tão baixo… embora faça sentido que joguem. Foi forte e foi triste, porque vimos Bozer destruído, chorando desesperadamente ao reviver a morte traumática de seu irmão, quando eles eram crianças, que morreu brincando com a arma do pai. Ele nunca ouviu um som tão alto na vida, nem tanto sangue… é desesperador, e nos machuca ouvi-lo contar a história e vê-lo chorar daquela maneira. Mesmo assim, no entanto, enquanto ele implora que ela não faça isso com ele, ele mantém-se firme e não entrega o código… e é doloroso. Ele até pensa em desistir, ir embora.
Mas sua força mostra que ele nasceu para isso.
Triste. Forte.
O caso da semana tem suas complicados rotineiras. Cage acaba capturada, mas sempre durona e inteligente, fazendo um jogo esperto de blefe ao dizer a eles que ela chegou antes para roubar o VX, e o trocou por um falso, mas sua empregadora queria que eles chegassem a Shandra, por isso deixou o jogo seguir… e eles não sabem se podem acreditar nisso ou não. De todo modo, Cage está parcialmente livre, e tem 30 minutos para, com a ajuda de Jack e Mac, construir um VX convincente que, na verdade, é só gás lacrimogênio feito em casa, por MacGyver. Mas nem tudo sai como planejado, os funcionários de Shandra resolvem jogar ambos os gases, o verdadeiro e o falso, na central de água que abastece Nova York, e então a equipe tem pouco tempo para salvar a cidade. Cage, Jack, Mac e toda a SWAT. E, o pior, é que Mac acaba exposto.
Confesso que eu fiquei um pouquinho desesperado. Quer dizer, não tinha como o Mac morrer, afinal a série leva o seu nome, e nós sabemos que ele sempre dá um jeito nas coisas, mas mesmo assim eu fiquei angustiado. O gás verdadeiro começa a vazar, Mac se tranca em uma sala isolada com vidro para não contaminar a todos, e precisa agir depressa, mesmo quase morrendo, para liberar o gás e sobreviver. E, para nossa felicidade, ele realmente consegue. De todo modo, o gás inalado ainda está dentro de seu corpo e ele pode morrer em 18 horas, mas eles o levam a um hospital a tempo de ficar tudo bem, e eu confesso que foi uma das minhas conclusões favoritas dos “casos da semana”. Agora estou intrigado com aquele vídeo da infância de Mac com o pai, em que Matty estava presente… há muita coisa aí que ainda não foi contada, huh?

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